quinta-feira, 30 de junho de 2011
VOCÊ ACREDITA QUE ESTA FOTO É NA CAMPANHA?
Na época do Sion do São João era bem diferente, mesmo antes do nosso cinema virar boteco a sua entrada ainda era limpa. Mas, infelizmente o que vemos hoje é isto ai. Esta é uma indignação de todos que por aqui passam, ma s preferem se omitir, fazer de conta que não viu, não é problema meu, como em tudo neste pais. É uma pena que a nossa gente não acorda.
Os meninos do Ginãsio São João nos anos 60.
Esta rapaziada do São João, também conseguia provocar suspiros das meninas do Sion, mas como era diferente a paquera. Bons tempos do Ginásio São João. Você apreceu nesta foto?
Me mande ai algumas fotos curiosas pra gente divulgar.
Me mande ai algumas fotos curiosas pra gente divulgar.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
CURIOSIDADE. O OVO DA VITÓRIA.
No dia oito de maio de 1945, meu avô Paulino Araújo, estava em sua casa ouvido o noticiário pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro quando, foi anunciado o final da Segunda guerra mundial. Neste instante uma galinha em seu galinheiro começou a cantar e meu avô foi até o galinheiro pegar um ovo fresco. Qual não foi a sua surpresa ao pegar um dos ovos, notou um sinal em forma de V em sua casca. Logo o tal ovo foi batizado de Ovo da Vitória, a vitória dos aliados na guerra. Na época o tal ovo foi para São Paulo, e Rio de Janeiro e meu avô recusou uma boa oferta em dinheiro para que vendesse o tal ovo. Mas ele sempre recusou qualquer proposta, porque já havia se comprometido em doar o ovo para o Museu da Campanha.
Este ovo poderá ser visto por você no Museu Regional do Sul de Minas na cidade da Campanha - MG. Aliás uma visita neste museu é tudo de bom. Uma viagem no tempo.
Este ovo poderá ser visto por você no Museu Regional do Sul de Minas na cidade da Campanha - MG. Aliás uma visita neste museu é tudo de bom. Uma viagem no tempo.
terça-feira, 28 de junho de 2011
OLHA AI AS MENINAS DO SION NOS ANOS 60.
Olha só as meninas do Sion no início dos anos 60. Quando elas desfilavam pelas nossas ruas e praças da noss Campanha, toda a sua simpatia, beleza e elegância a rapaziada ficava até sem fôlego. Hoje continuam linda senhoras mamães, titias e até vovós. Quem se encontrou aqui?
Se quiserem me enviar alguma foto digitalizada nós publicaremos com o maior prazer.
Se quiserem me enviar alguma foto digitalizada nós publicaremos com o maior prazer.
sábado, 25 de junho de 2011
Comentários
Olá galera, por motivos técnicos os comentários estiveram bloqueados temporariamente.Mas , agora estão liberados.
Verônica Brasileira da Silva
E eu que achava que era o Airton Senna que tinha lançado a moda de usar a bandeira do Brasil. Há mais dois mil anos Verônica já usava. E não sou eu quem está dizendo. Visite na Catedral de Santo António em Campanha este quadro, o segundo ao lado da pia batismal.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
SUGESTÕES
Quantas vezes em nossas vidas, nos deparamos com situações, que parece não ter sentido. Não encontramos explicações lógicas para certos casos.
Eis aqui algumas questões muito comuns e para as quais temos um resposta.
Você pode divergir dos nossos pensamentos, mas não vai ficar na dúvida.
Alguns temas:
Desigualdade social.
A questão do aborto.
Dependência química.
Por que adoecemos?
Planejamento familiar.
Obseção e transtorno psicológico.
Conflitos conjuguais.
Depressão e obsessão.
A influência dos espíritos em nossas vidas.
Interpretações espíritas dos sonhos.
E muitos outros você encontrará acessando:
www.programatransicao.tv.br
www.gefromp.org.br
www.cefassis.org.br
Eis aqui algumas questões muito comuns e para as quais temos um resposta.
Você pode divergir dos nossos pensamentos, mas não vai ficar na dúvida.
Alguns temas:
Desigualdade social.
A questão do aborto.
Dependência química.
Por que adoecemos?
Planejamento familiar.
Obseção e transtorno psicológico.
Conflitos conjuguais.
Depressão e obsessão.
A influência dos espíritos em nossas vidas.
Interpretações espíritas dos sonhos.
E muitos outros você encontrará acessando:
www.programatransicao.tv.br
www.gefromp.org.br
www.cefassis.org.br
A FELICIDADE
É comum ouvirmos muitas pessoas reclamando do quanto são infelizes. Lamentam, ficam tristes, aborrecidas coitadinhas, porque ninguém a faz feliz. Estas pessoas ainda não perceberam que a felicidade de cada um de nós, só depende de nós mesmos. Quem pode vai fazer uma viagem, vai fazer compras, vai procurar todo tipo de prazer que está na mídia. E quando chega em casa, bate aquela decepção, porque não encontrou nada que lhe desse alegria, felicidade. Na verdade, nós não precisamos de muita coisa para sermos felizes. Basta que tenhamos a nossa consciência tranqüila, o dever cumprido, a atenção devida às pessoas que nos são mais próximas principalmente e ter Deus no coração.
De vez em quando é bom a gente procurar pelas pessoas amigas, que há algum tempo não nos vemos. Aproveitamos o dia de Corpus Christie para fazermos uma visita, a uma família que há anos não nos encontrávamos. Num lugar simples, um sítio, aquela velha amiga e seus familiares nos receberam de braços e corações abertos. Como é gostoso ser tão bem acolhidos e com tão pouco, levar tantas alegrias aos amigos. E como estas pessoas simples da roça têm causos bons e exemplos de vida para nos contar e deixar. Conversamos durante umas três horas, aprendemos muita coisa, ficamos sabendo de tantas histórias e o que mais me chamou a atenção, sem falar mal da vida de ninguém, sem palavrões e perceber o quanto aquelas pessoas, irmãos, pais e filhos se curtiam, se respeitavam, se admiravam. Foi uma tarde deliciosa, que nos deixou uma lição. Para ser feliz, não é preciso dinheiro, posição social, títulos... basta ter respeito, dignidade e educação. A felicidade é uma conseqüência destas qualidades que todos nós deveríamos ter. E nós mineiros somos muito privilegiados, não só por morar no filé mignon do mundo, mas por sermos este povo bom e acolhedor que somos.Ô trem bão sô.
De vez em quando é bom a gente procurar pelas pessoas amigas, que há algum tempo não nos vemos. Aproveitamos o dia de Corpus Christie para fazermos uma visita, a uma família que há anos não nos encontrávamos. Num lugar simples, um sítio, aquela velha amiga e seus familiares nos receberam de braços e corações abertos. Como é gostoso ser tão bem acolhidos e com tão pouco, levar tantas alegrias aos amigos. E como estas pessoas simples da roça têm causos bons e exemplos de vida para nos contar e deixar. Conversamos durante umas três horas, aprendemos muita coisa, ficamos sabendo de tantas histórias e o que mais me chamou a atenção, sem falar mal da vida de ninguém, sem palavrões e perceber o quanto aquelas pessoas, irmãos, pais e filhos se curtiam, se respeitavam, se admiravam. Foi uma tarde deliciosa, que nos deixou uma lição. Para ser feliz, não é preciso dinheiro, posição social, títulos... basta ter respeito, dignidade e educação. A felicidade é uma conseqüência destas qualidades que todos nós deveríamos ter. E nós mineiros somos muito privilegiados, não só por morar no filé mignon do mundo, mas por sermos este povo bom e acolhedor que somos.Ô trem bão sô.
FESTA DE SANTO ANTONIO
FESTA DE SANTO ANTONIO EM CAMPANHA - MG
A Igreja Católica da Campanha comemorou a festa de Santo Antonio, Padroeiro da paróquia, e da cidade, com uma trezena, do dia 31 de maio ao dia 12 de junho, encerrando com a Festa do Santo, no dia 13. As missas, sempre às 19:00, foram celebradas por sacerdotes de diversas paróquias da Diocese, e a cada dia, um tema diferente. Os assuntos referiam-se aos dons do Espírito Santo e virtudes relacionadas.
Foi um estudo da vida de Santo Antonio, e da maneira com. recebia esses dons, vivendo as virtudes decorrentes.
Presidiram as celebrações os padres: Elias Tadeu de Souza de Três Pontas; Wagner Augusto Portugal de Campo do Meio; Rogério Ferreira da Silva de São Bento Abade; José Procópio Junior de São Lourenço; Luis Augusto Furtado de Eloi Mendes; Everson de Souza Marcelino de Caxambu; Noel Vitor Gonzaga de Baependi; Carlos Henrique Machado de Paiva de Boa Esperança; Dehon Vicente Ferreira de Cruzília; Daniel Menezes Fernandes de Três Corações; Mateus Arantes da Silva de Córrego do Ouro; no dia 11 a celebração foi presidida por nosso Bispo, Dom Diamantino Prata de Carvalho, que administrou o Sacramento do Crisma a um grande número de adolescentes. No domingo, último dia da novena, celebrou Pe. Sérgio Roberto Monteiro de Boa Esperança.
As celebrações foram realizadas na Catedral de Santo Antônio todos os dias, com uma participação ativa das comunidades. Na segunda feira, dia 13, Campanha, que comemora há quase 300 anos, a festa de seu padroeiro, Santo Antônio, organizou uma programação conservando as tradições. Às 10:00 foi celebrada missa e também às 18:00, esta, seguida de procissão com a participação de todas as comunidades levando os estandartes de seus Padroeiros.
Esses estandartes feitos com muito carinho e devoção por um grupo de senhoras de nossa cidade são de muito bom gosto. Admirados, como verdadeiras obras de arte!
A quermesse funcionou nos dia 3, 4, 5 e de 9 a 13 de junho. Foi um sucesso! Muito bem planejada, por uma equipe que trabalha pela paróquia, juntamente com nosso pároco Pe. Marcos Iabrudi Filho e nosso vigário Pe. Bruno César Dias Graciano, teve a colaboração de inúmeros voluntários que, com grande dedicação, cuidaram das barraquinhas de alimentos e diversões. No dia 12, domingo houve um almoço de confraternização nas tendas armadas em frente à Catedral a partir das 12:00. À noite, as festividades foram iniciadas pela coroação dos príncipes e princesas da Festa de Santo Antonio, 2011
Participaram com grande desempenho as princesas: Giulia Helena Moreira Berto filha de Marli Alves Moreira e José Carlos Berto; Maria Monticelli Fonseca filha de Roberta Monticelli Fonseca e José Atílio Casadei Fonseca; Alessa Paiva Fonseca e Vitória Paiva Fonseca filhas de Roberta Paiva Fonseca e Antonio Flávio Fonseca Filho.
Os príncipes da festa são: Raul Vitor Fernandes Luciano filho de Francisca de Paula Fernandes Luciano e Anderson Fernandes Luciano; Davi Carvalho Salomé filho de Renata Carvalho Gonçalves Salomé e Alessandro Matheus Salomé; Lucas Reis Fonseca filho de Patrícia Fernandes dos Reis Fonseca e José Ricardo Fonseca; Marcelo Henrique Ribeiro Prock Cesarino filho de Saryta Ribeiro Maceli Prock Cesarino e Marcelo Prock Cesarino e Gustavo Borges Fonseca, filho de Lenilda Borges da Costa Fonseca e Idaci Adonizetti Fonseca. Nossos cumprimentos aos príncipes e princesas da festa, bem como aos seus familiares, pelo desprendimento e empenho em prol da Paróquia de Santo Antonio.
Texto elaborado pela Equipe do Circuito Turístco escritorio de Campanha MG
A Igreja Católica da Campanha comemorou a festa de Santo Antonio, Padroeiro da paróquia, e da cidade, com uma trezena, do dia 31 de maio ao dia 12 de junho, encerrando com a Festa do Santo, no dia 13. As missas, sempre às 19:00, foram celebradas por sacerdotes de diversas paróquias da Diocese, e a cada dia, um tema diferente. Os assuntos referiam-se aos dons do Espírito Santo e virtudes relacionadas.
Foi um estudo da vida de Santo Antonio, e da maneira com. recebia esses dons, vivendo as virtudes decorrentes.
Presidiram as celebrações os padres: Elias Tadeu de Souza de Três Pontas; Wagner Augusto Portugal de Campo do Meio; Rogério Ferreira da Silva de São Bento Abade; José Procópio Junior de São Lourenço; Luis Augusto Furtado de Eloi Mendes; Everson de Souza Marcelino de Caxambu; Noel Vitor Gonzaga de Baependi; Carlos Henrique Machado de Paiva de Boa Esperança; Dehon Vicente Ferreira de Cruzília; Daniel Menezes Fernandes de Três Corações; Mateus Arantes da Silva de Córrego do Ouro; no dia 11 a celebração foi presidida por nosso Bispo, Dom Diamantino Prata de Carvalho, que administrou o Sacramento do Crisma a um grande número de adolescentes. No domingo, último dia da novena, celebrou Pe. Sérgio Roberto Monteiro de Boa Esperança.
As celebrações foram realizadas na Catedral de Santo Antônio todos os dias, com uma participação ativa das comunidades. Na segunda feira, dia 13, Campanha, que comemora há quase 300 anos, a festa de seu padroeiro, Santo Antônio, organizou uma programação conservando as tradições. Às 10:00 foi celebrada missa e também às 18:00, esta, seguida de procissão com a participação de todas as comunidades levando os estandartes de seus Padroeiros.
Esses estandartes feitos com muito carinho e devoção por um grupo de senhoras de nossa cidade são de muito bom gosto. Admirados, como verdadeiras obras de arte!
A quermesse funcionou nos dia 3, 4, 5 e de 9 a 13 de junho. Foi um sucesso! Muito bem planejada, por uma equipe que trabalha pela paróquia, juntamente com nosso pároco Pe. Marcos Iabrudi Filho e nosso vigário Pe. Bruno César Dias Graciano, teve a colaboração de inúmeros voluntários que, com grande dedicação, cuidaram das barraquinhas de alimentos e diversões. No dia 12, domingo houve um almoço de confraternização nas tendas armadas em frente à Catedral a partir das 12:00. À noite, as festividades foram iniciadas pela coroação dos príncipes e princesas da Festa de Santo Antonio, 2011
Participaram com grande desempenho as princesas: Giulia Helena Moreira Berto filha de Marli Alves Moreira e José Carlos Berto; Maria Monticelli Fonseca filha de Roberta Monticelli Fonseca e José Atílio Casadei Fonseca; Alessa Paiva Fonseca e Vitória Paiva Fonseca filhas de Roberta Paiva Fonseca e Antonio Flávio Fonseca Filho.
Os príncipes da festa são: Raul Vitor Fernandes Luciano filho de Francisca de Paula Fernandes Luciano e Anderson Fernandes Luciano; Davi Carvalho Salomé filho de Renata Carvalho Gonçalves Salomé e Alessandro Matheus Salomé; Lucas Reis Fonseca filho de Patrícia Fernandes dos Reis Fonseca e José Ricardo Fonseca; Marcelo Henrique Ribeiro Prock Cesarino filho de Saryta Ribeiro Maceli Prock Cesarino e Marcelo Prock Cesarino e Gustavo Borges Fonseca, filho de Lenilda Borges da Costa Fonseca e Idaci Adonizetti Fonseca. Nossos cumprimentos aos príncipes e princesas da festa, bem como aos seus familiares, pelo desprendimento e empenho em prol da Paróquia de Santo Antonio.
Texto elaborado pela Equipe do Circuito Turístco escritorio de Campanha MG
quinta-feira, 23 de junho de 2011
V Concurso Gioconda Labecca recebe poemas e poesias do Brasil e Exterior
O V Concurso Gioconda Labecca (2011), organizado anualmente pela ONG Sebo Cultural, recebeu poesias e sonetos de vários estados do Brasil e do Exterior, como Portugal e Suíça.
Os poemas serão julgados por literatos reconhecidamente idôneos da comunidade poética brasileira, cuja decisão será irrevogável e irrecorrível. Serão considerados na decisão: correção de linguagem, beleza das imagens poéticas e a originalidade com que o tema for tratado.
Em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011 foram registrados 822 trabalhos originários de Portugal, EUA, França, Canadá, Finlândia, Suiça, diversos estados do Brasil e Distrito Federal.
Resultados do V Concurso: Dia 31 de agosto de 2011
Envio de Certificados, Premiações e Publicações: Dia 2 de outubro de 2011
Origens das poesias do 5º Concurso Gioconda Labecca – 2011
Exterior:
Portugal – São Domingos de Rana – Parede
Suíça - Rueschlikon
Brasil:
SP – São Paulo – Santos – Americana – Bragança Paulista – Jundiaí – Guaratinguetá – Campinas – Itararé – São José do Rio Preto – Mogi das Cruzes – São Vicente – Candido Mota – Tupã – Santa Rita do Passa Quatro – Fartura – Presidente Prudente – SãoJosé do Rio Preto
MG – Belo Horizonte – Eloi Mendes – Poços de Caldas – Juiz de Fora – Pirapetinga – Itajubá – Ipatinga
RJ – Rio de Janeiro – São Pedro da Aldeia – Arraial do Cabo – Nova Friburgo – Teresópolis
RS – Canoas – Santa Rosa – Pelotas
SC – Fraiburgo - Rio Negrinho
BA – Coaraci
GO - Goânia
PB - Bayeux
PE – Recife
PR – Curitiba
MS – Campo Grande
DF - Brasília
Os poemas serão julgados por literatos reconhecidamente idôneos da comunidade poética brasileira, cuja decisão será irrevogável e irrecorrível. Serão considerados na decisão: correção de linguagem, beleza das imagens poéticas e a originalidade com que o tema for tratado.
Em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011 foram registrados 822 trabalhos originários de Portugal, EUA, França, Canadá, Finlândia, Suiça, diversos estados do Brasil e Distrito Federal.
Resultados do V Concurso: Dia 31 de agosto de 2011
Envio de Certificados, Premiações e Publicações: Dia 2 de outubro de 2011
Origens das poesias do 5º Concurso Gioconda Labecca – 2011
Exterior:
Portugal – São Domingos de Rana – Parede
Suíça - Rueschlikon
Brasil:
SP – São Paulo – Santos – Americana – Bragança Paulista – Jundiaí – Guaratinguetá – Campinas – Itararé – São José do Rio Preto – Mogi das Cruzes – São Vicente – Candido Mota – Tupã – Santa Rita do Passa Quatro – Fartura – Presidente Prudente – SãoJosé do Rio Preto
MG – Belo Horizonte – Eloi Mendes – Poços de Caldas – Juiz de Fora – Pirapetinga – Itajubá – Ipatinga
RJ – Rio de Janeiro – São Pedro da Aldeia – Arraial do Cabo – Nova Friburgo – Teresópolis
RS – Canoas – Santa Rosa – Pelotas
SC – Fraiburgo - Rio Negrinho
BA – Coaraci
GO - Goânia
PB - Bayeux
PE – Recife
PR – Curitiba
MS – Campo Grande
DF - Brasília
quarta-feira, 22 de junho de 2011
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DA CAMPANHA."CASA ALFREDO VALLADÃO"
A Casa Alfredo Valladão deve ser um orgulho para todos nós campanhenses.
Uma entidade de tamanha importância, não pode ficar como está. Ao menos dezenove associados eu sei que estão vivos. Não sei das condições físicas dos senhores, mas as condições intelectuais, morais e éticas de cada um dos senhores bem que poderia ajudar neste momento em que vivemos uma crise de lideranças com as qualidades citadas. Esta instituição bem poderia fazer valer o seu prestígio junto aos nossos governantes, ajudando-os a não cometerem tantos equívocos como o MEC tem feito. Afinal, a maioria dos senhores são doutores, professores e empresários respeitados que, poderiam usar o prestigio de seus nomes e desta casa, dando assim uma grande contribuição ao nosso país. Por que Campanha era tão respeitada e ouvida la fora antigamente? É bem verdade que os tempos mudaram, mas acreditem, se os senhores quiserem, se acreditarem naquilo que defendem e procurarem os caminhos certos poderão ser ouvidos como outrora. Temos muitos nomes bons que podem ser convidados à compor este grupo de escol e assim darem ânimo aos mais veteranos, contribuindo assim com as nossas tradições culturais.
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DA CAMPANHA
"CASA ALFREDO VALLADÃO"
CADEIRAS - PATRONOS - SÓCIOS EFETIVOS
1 Capitão Mor João de Toledo Piza e Castelhanos
Dr. José Giomarães
Professor Francisco Custódio Neto
2 Ouvidor Cipriano José da Rocha
Professor Sebastião de Oliveira Cintra
3 Guarda Mor Salvador Corrêa Bocarro
Dr. Eugênio Vilhena de Morais
Wanderlei Ferreira de Rezende - não tomou posse
José Augusto Bellato - Desistente
4 Guarda Mor Francisco Martins Lustosa
Dr. Pompeu Rossi
Irmão Paulo Lamothe
5 Dr. Inácio de Alvarenga Peixoto
Dr. Aureliano Leite
Dr. Hugo Bressane - renunciou antes da poSSE
Dr. Jacy Figueiredo
Dr. Jésus Trindade Barreto
6 Dr. José Joaquim Carneiro de Miranda e Costa
Dr. Cécero de Almeida Lemos
Monsenhor Geraldo Magela do Amaral Teixeira
Professora Eneiva Gláucia de Souza Franco
7 Capitão Mor João Manoel Pinto Coelho Coutinho
Dr. João Camilo de Oliveira Torres
Dr. Raul Apocalipse
D.Oscarlina Bulamaqui Andrés
8 José de Jesus Teixeira
Professor Vinícius Vilhena de Morais
9 Dr. Faustino José de Azevedo
Dr. Antonio Casadei
Professor José Glauco Carneiro Biaggini
10 Cônego José Bento Leite Ferreira de Melo
Dr. Jorge Beltrão
Dr. Ruy Vitor do Prado
11 Dr. Agostinho Marques Perdigão Malheiro Filho
Professora Thalita de Oliveira Casadei
12 Comendador Inácio Gomes Midões
Dr. José Nicolau Miléo
Professor Eduardo Vilhena de Morais
13 Cônego Antônio Felipe de Araújo
Professor Wilson Lion de Araújo
14 Padre José de Souza Lima
Professor Arthur Fonseca
Dr. José Spartaco Pompeu
Dr. Rafael Gonçalves Lima - Desistente
15 Cônego Francisco de Paula Victor
Amélio Garcia de Miranda
Coronel Joaquim Machado Mendes
16 Dr. Antônio Simplício de Sales
Dr. Jorge Ferreira de Azevedo
17 João Rodrigues de Macedo
Dr. Serafim Maria Paiva de Vilhena
Oscar Ferreira do Prado
Professora Maria Lúcia Prado Costa
18 Conselheiro Bernardo Jacinto da Veiga
Dr. Rondon Pacheco
Jair de Paiva Lemes
Márcia Lemes Pereira
19 Senador Evaristo Ferreira da Veiga
Dr. Silvério Sanches Neto
Comandante Lael Vital Brazil
20 Comendador Bernardo Saturnino da Veiga
Dr. Zoroastro de Oliveira Filho
Professor Geraldo Krauss Serrano
21 Lourenço Xavier da Veiga
Synésio Fagundes
Dom Antonio Afonso de Miranda
Benefredo de Souza
22 Comendador José Pedro Xavier da Veiga
Monsenhor José do Patrocínio Lefort
Dr. Paulo Lucas Pereira Nani
23 Capitão Cândido Inácio Ferreira Lopes
Dr. Márcio Nogueira
24 Dr. Martiniano da Fonseca Reis Brandão
Otávio José Alvarenga
25 Cel. Francisco Xavier de Araújo Jr.Barão de Parima
Dr. Heitor Palombini
Ruth Villamarim Soares
26 Dr. Antõnio Dias Ferraz da Luz
Dr. Moacyr Teixeira
Professor Frederico Pires Garcia
27 Dr. Luiz Soares de Gouveia Horta Dr. Luiz Ferreira Calafiori
28 Major Matias Antonio Moinhos de Vilhena
Desembargador Manoel Maria Paiva de Vilhena
Maria Gerty Andrade Vilhena
29 Comendador Manoel Inácio Gomes Valladão
Dr. Manoel Alves Valladão
Mara Bacha
30 Américo Lobo Pereira Leite
Ary Florenzano
João Paulo Fernandes
31 Dr. Joaquim Leonel de Rezende Alvin
Rubens de Rezende
Dr. Laércio Nogueira
32 Dr. Francisco Honório Ferreira Brandão
Dr. Luciano Amedée Peret
33 Manoel de Oliveira Andrade
Dr. Roberto Leonel de Rezende
Professor Almir Reis Ferreira Lopes
34 Dr. André Martins de Andrade
Dr. Martins de Andrade
Dr. Alaor Ribeiro
35 Dr. Francisco de Paula Ferreira de Rezende
José Marcos Ferreira de Rezende - Desistente
Professora Celeste Noviello
36 Maestro José Luiz Pompeu da Silva
Dr. José Norges Neto
Dr. Esaú Rodrigues Alves
37 Professor Jonas Olinto de Paiva
Antonio Cândido de Rezende Filho
Dr. José Manuel Nunes Maciel
Conceição Aparecida Lima Lemes
38 Ministro João Luiz Alves
Dr. Antonio Augusto de Mello
José Armelin Bernardo da Silva - Desistente
Professor José Vitor da Silva
39 Coronel João Bressane de Azevedo
Dr. Mário Carneiro Vilela
40 Dom João de Almeida Ferrão
Comendador Dr. Geraldo C.de Andrade
Arly Maria Andrés
41 Monsenhor Paulo Emílio Moinhos de Vilhena
Dr. Paulo Emílio Andrade de Vilhena
Ronald Ferreira
42 Padre José Maria Natuzzi
Dom Othon Mota
Professor Dr.José Reinaldo Ferreira
43 Professora Matilde Xavier Mariano
Dr. Gladstone Chaves de Melo
44 Coronel Zoroastro de Oliveira
Dr. Edgard da Veiga F. Lion
Dr. Morvan Acayaba de Rezende
45 Dr. Vital Brazil Mineiro da Campanha
Dr. Reinaldo de Oliveira Pimenta
Dr. Ivan Sérgio Pires
46 Ministro Alfredo de Vilhena Valladão
Dr. José Gomes de Morais Filho
Dr. Mário Vani Benfica
47 Professor Júlio Bueno
Comendador Dr. Nilton Val Ribeiro
José Veiga de Almeida
48 Dom Inocêncio Enguelke
Professor Haroldo Teixeira Valladão
49 Dr. Jefferson de Oliveira
Dr. Álvaro Brandão de Andrade
Jandy Solimões de Araújo
50 Dr. João Pedro da Veiga Miranda
Comendador Milton Xavier de Carvalho
51 Dr. Nicolau Tolentino de Morais Navarro
Dr. Manoel Casassanta
Professor Guilherme Cintra
52 Professor Guerino Casassanta
Dr. Edmundo Nogueira
53 Professor Francisco Lentz de Araújo
Thomaz de Aquino Araújo
Dr. Estanislau Vitor Lefol
54 Cônego Pedro Macário de Almeida
Dr. Vivaldi José de Melo
55 Dr. Carlos Coimbra da Luz
Comendador Dr. Geraldo Freire da Silva
Uma entidade de tamanha importância, não pode ficar como está. Ao menos dezenove associados eu sei que estão vivos. Não sei das condições físicas dos senhores, mas as condições intelectuais, morais e éticas de cada um dos senhores bem que poderia ajudar neste momento em que vivemos uma crise de lideranças com as qualidades citadas. Esta instituição bem poderia fazer valer o seu prestígio junto aos nossos governantes, ajudando-os a não cometerem tantos equívocos como o MEC tem feito. Afinal, a maioria dos senhores são doutores, professores e empresários respeitados que, poderiam usar o prestigio de seus nomes e desta casa, dando assim uma grande contribuição ao nosso país. Por que Campanha era tão respeitada e ouvida la fora antigamente? É bem verdade que os tempos mudaram, mas acreditem, se os senhores quiserem, se acreditarem naquilo que defendem e procurarem os caminhos certos poderão ser ouvidos como outrora. Temos muitos nomes bons que podem ser convidados à compor este grupo de escol e assim darem ânimo aos mais veteranos, contribuindo assim com as nossas tradições culturais.
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DA CAMPANHA
"CASA ALFREDO VALLADÃO"
CADEIRAS - PATRONOS - SÓCIOS EFETIVOS
1 Capitão Mor João de Toledo Piza e Castelhanos
Dr. José Giomarães
Professor Francisco Custódio Neto
2 Ouvidor Cipriano José da Rocha
Professor Sebastião de Oliveira Cintra
3 Guarda Mor Salvador Corrêa Bocarro
Dr. Eugênio Vilhena de Morais
Wanderlei Ferreira de Rezende - não tomou posse
José Augusto Bellato - Desistente
4 Guarda Mor Francisco Martins Lustosa
Dr. Pompeu Rossi
Irmão Paulo Lamothe
5 Dr. Inácio de Alvarenga Peixoto
Dr. Aureliano Leite
Dr. Hugo Bressane - renunciou antes da poSSE
Dr. Jacy Figueiredo
Dr. Jésus Trindade Barreto
6 Dr. José Joaquim Carneiro de Miranda e Costa
Dr. Cécero de Almeida Lemos
Monsenhor Geraldo Magela do Amaral Teixeira
Professora Eneiva Gláucia de Souza Franco
7 Capitão Mor João Manoel Pinto Coelho Coutinho
Dr. João Camilo de Oliveira Torres
Dr. Raul Apocalipse
D.Oscarlina Bulamaqui Andrés
8 José de Jesus Teixeira
Professor Vinícius Vilhena de Morais
9 Dr. Faustino José de Azevedo
Dr. Antonio Casadei
Professor José Glauco Carneiro Biaggini
10 Cônego José Bento Leite Ferreira de Melo
Dr. Jorge Beltrão
Dr. Ruy Vitor do Prado
11 Dr. Agostinho Marques Perdigão Malheiro Filho
Professora Thalita de Oliveira Casadei
12 Comendador Inácio Gomes Midões
Dr. José Nicolau Miléo
Professor Eduardo Vilhena de Morais
13 Cônego Antônio Felipe de Araújo
Professor Wilson Lion de Araújo
14 Padre José de Souza Lima
Professor Arthur Fonseca
Dr. José Spartaco Pompeu
Dr. Rafael Gonçalves Lima - Desistente
15 Cônego Francisco de Paula Victor
Amélio Garcia de Miranda
Coronel Joaquim Machado Mendes
16 Dr. Antônio Simplício de Sales
Dr. Jorge Ferreira de Azevedo
17 João Rodrigues de Macedo
Dr. Serafim Maria Paiva de Vilhena
Oscar Ferreira do Prado
Professora Maria Lúcia Prado Costa
18 Conselheiro Bernardo Jacinto da Veiga
Dr. Rondon Pacheco
Jair de Paiva Lemes
Márcia Lemes Pereira
19 Senador Evaristo Ferreira da Veiga
Dr. Silvério Sanches Neto
Comandante Lael Vital Brazil
20 Comendador Bernardo Saturnino da Veiga
Dr. Zoroastro de Oliveira Filho
Professor Geraldo Krauss Serrano
21 Lourenço Xavier da Veiga
Synésio Fagundes
Dom Antonio Afonso de Miranda
Benefredo de Souza
22 Comendador José Pedro Xavier da Veiga
Monsenhor José do Patrocínio Lefort
Dr. Paulo Lucas Pereira Nani
23 Capitão Cândido Inácio Ferreira Lopes
Dr. Márcio Nogueira
24 Dr. Martiniano da Fonseca Reis Brandão
Otávio José Alvarenga
25 Cel. Francisco Xavier de Araújo Jr.Barão de Parima
Dr. Heitor Palombini
Ruth Villamarim Soares
26 Dr. Antõnio Dias Ferraz da Luz
Dr. Moacyr Teixeira
Professor Frederico Pires Garcia
27 Dr. Luiz Soares de Gouveia Horta Dr. Luiz Ferreira Calafiori
28 Major Matias Antonio Moinhos de Vilhena
Desembargador Manoel Maria Paiva de Vilhena
Maria Gerty Andrade Vilhena
29 Comendador Manoel Inácio Gomes Valladão
Dr. Manoel Alves Valladão
Mara Bacha
30 Américo Lobo Pereira Leite
Ary Florenzano
João Paulo Fernandes
31 Dr. Joaquim Leonel de Rezende Alvin
Rubens de Rezende
Dr. Laércio Nogueira
32 Dr. Francisco Honório Ferreira Brandão
Dr. Luciano Amedée Peret
33 Manoel de Oliveira Andrade
Dr. Roberto Leonel de Rezende
Professor Almir Reis Ferreira Lopes
34 Dr. André Martins de Andrade
Dr. Martins de Andrade
Dr. Alaor Ribeiro
35 Dr. Francisco de Paula Ferreira de Rezende
José Marcos Ferreira de Rezende - Desistente
Professora Celeste Noviello
36 Maestro José Luiz Pompeu da Silva
Dr. José Norges Neto
Dr. Esaú Rodrigues Alves
37 Professor Jonas Olinto de Paiva
Antonio Cândido de Rezende Filho
Dr. José Manuel Nunes Maciel
Conceição Aparecida Lima Lemes
38 Ministro João Luiz Alves
Dr. Antonio Augusto de Mello
José Armelin Bernardo da Silva - Desistente
Professor José Vitor da Silva
39 Coronel João Bressane de Azevedo
Dr. Mário Carneiro Vilela
40 Dom João de Almeida Ferrão
Comendador Dr. Geraldo C.de Andrade
Arly Maria Andrés
41 Monsenhor Paulo Emílio Moinhos de Vilhena
Dr. Paulo Emílio Andrade de Vilhena
Ronald Ferreira
42 Padre José Maria Natuzzi
Dom Othon Mota
Professor Dr.José Reinaldo Ferreira
43 Professora Matilde Xavier Mariano
Dr. Gladstone Chaves de Melo
44 Coronel Zoroastro de Oliveira
Dr. Edgard da Veiga F. Lion
Dr. Morvan Acayaba de Rezende
45 Dr. Vital Brazil Mineiro da Campanha
Dr. Reinaldo de Oliveira Pimenta
Dr. Ivan Sérgio Pires
46 Ministro Alfredo de Vilhena Valladão
Dr. José Gomes de Morais Filho
Dr. Mário Vani Benfica
47 Professor Júlio Bueno
Comendador Dr. Nilton Val Ribeiro
José Veiga de Almeida
48 Dom Inocêncio Enguelke
Professor Haroldo Teixeira Valladão
49 Dr. Jefferson de Oliveira
Dr. Álvaro Brandão de Andrade
Jandy Solimões de Araújo
50 Dr. João Pedro da Veiga Miranda
Comendador Milton Xavier de Carvalho
51 Dr. Nicolau Tolentino de Morais Navarro
Dr. Manoel Casassanta
Professor Guilherme Cintra
52 Professor Guerino Casassanta
Dr. Edmundo Nogueira
53 Professor Francisco Lentz de Araújo
Thomaz de Aquino Araújo
Dr. Estanislau Vitor Lefol
54 Cônego Pedro Macário de Almeida
Dr. Vivaldi José de Melo
55 Dr. Carlos Coimbra da Luz
Comendador Dr. Geraldo Freire da Silva
terça-feira, 21 de junho de 2011
ACADEMIA SUL MINEIRA DE LETRAS. "CASA MACHADO DE ASSIS"
Por mais meio século a Cidade da Campanha é a sede da Academia Sul Mineira de Letras. Uma entidade que sempre foi composta por pessoas da melhor estirpe e que portanto merece de todos nós o maior respeito e consideração. Não sei qual é o objetivo desta organização, mas pelas pessoas influentes que pertenceram e ainda pertencem, bem poderia ter um papel importante e influente junto as secretarias, departamentos e até mesmo ministério da Educação e da Cultura. Certamente poderiam ser conselheiros dos nossos governantes. Não tive o prazer de conhecer a maioria destas pessoas que fazem parte deste seleto grupo, mas pelo menos 8 deles estão vivos e poderiam dar continuidade ao trabalho que durante anos foi realizado pelo Comendador Milton Xavier de Carvalho. Vamos la senhores e mostrem que Campanha não é a terra do já teve. A atuação dos senhores é de suma importância para esta e as futuras gerações. Há umas 30 cadeiras em estado de vacância e olha que tem muita gente boa neste Sul de Minas que poderia estar ocupando.
Vejam abaixo, uma ata que resume a fundação e transferencia da Academia de Cambuquira para Campanha.
Academia Sul Mineira de Letras
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fundada em 20 de Julho de 1939 sob presidência do Dr. Jorge Beltrão, foi fundada no Fórum Local, denominando-se "Casa Machado de Assis". Ao registrar o estatuto como ACADEMIA SUL MINEIRA DE LETRAS - teve como diretoria: Presidente:Dr.Jorge Beltrão; Vice: Dr. Marcos Coelho Neto; secretário: Dr. João Silva Filho; tesoureiro: Dr. Manoel Dias dos Santos Brandão; 1º Bibliotecário: Dr. Thomé Dias dos Santos Brandão (Fonte: História de Cambuquira).
Em 1957 – a Acadêmia foi transferida para CAMPANHA pelo Comendador Milton Xavier de Carvalho, personalidade ilustre, com inúmeros títulos e condecorações, líder da Cruzada Nacional de Alfabetização e respeitado nos meios políticos e acadêmicos. Foi membro da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e do Instituto Histórico e Geográfico. Entre vários títulos e contatos com Presidentes da República, inclusive seu amigo pessoal Aureliano Chaves, atuou com filantropia, organizou diversas instituições e conduziu com Idealismo a Academia Sul-Mineira de Letras, com sede em Campanha, até o seu falecimento em 2002, onde deixou o Legado para as sua família, tendo sua filha Nena como guardiã da Academia, na sede, próxima à Residência de Vital Brasil, na rua com esse nome. (Informações dadas pelas filhas do Com. Milton X. de Carvalho, Nena e Beth)
Em 2010 – No dia 10 de maio, a Academia foi transferida, com seus arquivos, para a Presidência de Otávio Luciano Camargo Sales de Magalhães, que a reestruturará com a ajuda da Câmara Municipal de Muzambinho. As assessoras Vânia e Rose, e o motorista Robinho acompanharam o trabalho de reorganização da Academia (Conforme ata em posse das filhas do Com. Milton X. de Carvalho).
Otávio Luciano Camargo Sales de Magalhães, professor e Presidente da Câmara de Muzambinho, juntamente com a família do Comendador Milton Xavier de Carvalho, representado por sua filha Margarida Maria Marques Carvalho Lemos, estão reativando a Academia e realizarão eleição para a escolha dos novos membros (Conforme informações contidas nos Anais da Câmara Municipal de Muzambinho)
Os Acadêmicos
CADEIRA 1 – JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER – TIRADENTES
1º ocupante: Dr. João Silva Filho – Cambuquira
2º ocupante: Vinícius Vilhena de Morais (não tomou posse)
CADEIRA 2 – D. SILVÉRIO GOMES PIMENTA
1º ocupante: Monsenhor João Rabelo Mesquita – Campanha
Titular: LAÉRCIO NOGUEIRA – CAMPANHA
CADEIRA 3 – CONDE DE AFONSO CELSO
1º ocupante: Dr. Emílio Adbon Póvoa – São Lourenço
CADEIRA 4 – ANTÔNIO AUGUSTO DEL IMA
1º ocupante – Cônego Francisco Maria Bueno de Siqueira – Campanha
2º ocupante: Dr. Geraldo Chaves de Melo
CADEIRA 5 – MÁRIO DE ALMEIDA AZEVEDO
1º ocupante – Dr. Jorge Beltrão – Pouso Alegre
Titular: ARLY MARIA ANDRÉS – Campanha (não tomou posse)
CADEIRA 6 – BELMIRO BRAGA
1º ocupante – Dr. Braulio Lion – Campanha
2º ocupante – Comendador Milton Xavier de Carvalho – Campanha
CADEIRA 7 – JÚLIO BUENO
1º ocupante – Dr. Nicolau Tolentino Moras Navarro – Campanha
2º ocupante – Dr. Nilton Val Ribeiro – Campanha
3º ocupante – Deputado Jésus Trindade Barreto
CADEIRA 8 – ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA (O ALEIJADINHO)
1º ocupante – Dr. Luiz Teixeira da Fonseca – Varginha
2º ocupante – Dr. Manoel Rodrigues de Souza – Varginha
Titular: Dr. Francisco Vani Benfica - Varginha
CADEIRA 9 –JONAS OLINTO
1º ocupante – Dr. Marcos Coelho Neto – Cambuquira
2º ocupante – Dr. Benedictus Mário Mourão – Poços de Caldas – maior especialista do mundo em medicina com água mineral
CADEIRA 10 – ALBERTOS SANTOS DUMONT
1º ocupante – Des. Renato Maurício e Silva – Presidente do TRE-MG em 1979
CADEIRA 11 – DR. CARLOS CHAGAS
1° ocupante – Dr. Jorge Dias da Silva – Cambuquira
Titular: MONSENHOR DOMINGOS PRADO FONSECA - VARGINHA ( não tomou posse)
CADEIRA 12 – MARQUES DO PARANÁ (HONÓRIO HERMETO CARNEIRO LEÃO)
1° ocupante –Ruy de Carvalho – São Gonçalo do Sapucaí
2º ocupante – Jandy Solimões de Araújo (não tomou posse)
CADEIRA 13 – VEIGA MIRANDA
1º ocupante: Dr. José Borges Neto – Campanha
Titular: Dr. Vicente de Paulo Lentz Baldo - Campanha
CADEIRA 14 – ALFONSUS DE GUIMARÃES
1º oucpante – Dr. João Resende Júnior – Cambuquira
CADEIRA 15 – DILERMANDO MARTINS DA COSTA CRUZ
1º ocupante – Dr. Edmundo Nogueira
CADEIRA 16 – JOSÉ JOAQUIM CARMO GAMA
1º ocupante – Dr. Mário de T. Teixeira
Titular: Professora Vera Milward de Carvalho- Caxambu
CADEIRA 17 – JOAQUIM CÂNDIDO DA COSTA
1º ocupante – Monsenhor José do Patrocínio Lefort – Campanha
Titular: MÁRCIA LEMES PEREIRA – CAMPANHA
CADEIRA 18 – EUSTÁQUIO GASTÃO STOCKLER
1º ocupante: Dr. Oswaldo Lisboa – Baependi
CADEIRA 19 – PEDRO AUGUSTO CARNEIRO LESSA
1º ocupante – Dr. Vivaldi José de Melo – Campanha
CADEIRA 20 – JOÃO PANDIÁ CALÓGERAS
1º ocupante – Antônio Vilela Nunes Bittencourt – Varginha
CADEIRA 21 – BELIZÁRIO SENA
1º ocupante – Dr. Manoel Dias dos Santos Brandão – Cambuquira
CADEIRA 22 – ANTÔNIO PINTO DE OLIVEIRA
1º ocupante – Dr. Waldimir Pinto – Cambuquira
Titular: Dr. Morvan Acayaba de Rezende
CADEIRA 23 – BEMFICA NAZARÉ MENEZES
1º ocupante – Dr. João Maciel Oliveira – São Lourenço
CADEIRA 24 – FRANKLIN DE ALMEIDA MAGALHÃES
1º ocupante – Manoel Noronha – Campanha
2º ocupante – Dr. Antônio Aureliano Chaves de Mendonça – Três Pontas - (não tomou posse)
CADEIRA 25 – NINA SANZÉ
1º ocupante – Lacordaire Santana – São Gonçalo do Sapucaí
2º ocupante – Dr. Geraldo Clemente de Andrade – Pouso Alegre
3º ocupante – Dr. Márcio Nogueira – Campanha
CADEIRA 26 – AMANAJÓS DE ARAÚJO
1º ocupante – Monsenhor Lucas Maia –São Lourenço
CADEIRA 27 – HEITOR GUIMARÃES
1º ocupante– Antônio Martins – Cambuquira
2º ocupante – Jurandir Ferreira – Poços de Caldas (não tomou posse) – foi tema de uma tese de doutorado da USP
CADEIRA 28 – CÂNDIDO JOSÉ DE ARAÚJO VIANA
1º ocupante – Dr. Roberto Silva – Paraisópolis
CADEIRA 29 – JOÃO TOLEDO
1º ocupante: Dr. Astolpho Gazola – Três Corações
CADEIRA 30 – ARMANDO VIOTI DE MAGALHÃES
1º ocupante – Dr. Antônio Costa Monteiro Ferraz – Três Corações
CADEIRA 31 – JOSÉ EDUARDO DA FONSECA
1º ocupante – Dr. Plínio Resende Pinto
2º ocupante – Dep. Dr. Geraldo Freire da Silva –Boa Esperança
CADEIRA 32 – MÁRIO ANTÔNIO DE MAGALHÃES GOMES
1º ocupante – Raymundo Calafiori
2º ocupante – Padre Antônio de Oliveira Godinho – Carmo da Cachoeira
CADEIRA 33 – MÁRIO MENDES CAMPOS
1º ocupante: Dr. Orlando Fonseca Lobato – Cambuquira – fundador do curso de Medicina da UFMG e membro da Academia Mineira de Medicina
CADEIRA 34 – BERNARDO VEIGA
1º ocupante – Dr. José Teixeira Ribeiro
CADEIRA 35 – DIOGO LUIZ DE ALMEIDA PEREIRA DE VASCONCELOS
Titular: Professora Thalita de Oliveira Casadei - Campanha
CADEIRA 36 – CARLOS PIMENTA DE LAET
1º ocupante: Sinefico Fagundes
Titular: JORNALISTA WALDIR DE LUNA CARNEIRO – ALFENAS ( não tomou posse)
CADEIRA 37 – GENERAL JOSÉ VICENTE COUTO DE MAGALHÃES
Titular: Dr. Vicente Urti - Campanha
CADEIRA 38 – JOÃO LUIZ ALVES
1º ocupante: João Barbosa Rodrigues – São Gonçalo do Sapucaí
CADEIRA 39 – DOM JOÃO DE ALMEIDA FERRÃO
1º ocupante: Vitorino Fonseca
2º ocupante – Comendador Prof. Sebastião de Sá – Guaxupé – Fundador de “A Folha do Povo”
CADEIRA 40 – POLICARPO RODRIGUES VIOTI
1º ocupante: Thomé Dias dos Santos Brandão – Cambuquira
2º ocupante: Otávio Junqueira Mello Alvarenga – Campo Belo
Vejam abaixo, uma ata que resume a fundação e transferencia da Academia de Cambuquira para Campanha.
Academia Sul Mineira de Letras
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fundada em 20 de Julho de 1939 sob presidência do Dr. Jorge Beltrão, foi fundada no Fórum Local, denominando-se "Casa Machado de Assis". Ao registrar o estatuto como ACADEMIA SUL MINEIRA DE LETRAS - teve como diretoria: Presidente:Dr.Jorge Beltrão; Vice: Dr. Marcos Coelho Neto; secretário: Dr. João Silva Filho; tesoureiro: Dr. Manoel Dias dos Santos Brandão; 1º Bibliotecário: Dr. Thomé Dias dos Santos Brandão (Fonte: História de Cambuquira).
Em 1957 – a Acadêmia foi transferida para CAMPANHA pelo Comendador Milton Xavier de Carvalho, personalidade ilustre, com inúmeros títulos e condecorações, líder da Cruzada Nacional de Alfabetização e respeitado nos meios políticos e acadêmicos. Foi membro da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e do Instituto Histórico e Geográfico. Entre vários títulos e contatos com Presidentes da República, inclusive seu amigo pessoal Aureliano Chaves, atuou com filantropia, organizou diversas instituições e conduziu com Idealismo a Academia Sul-Mineira de Letras, com sede em Campanha, até o seu falecimento em 2002, onde deixou o Legado para as sua família, tendo sua filha Nena como guardiã da Academia, na sede, próxima à Residência de Vital Brasil, na rua com esse nome. (Informações dadas pelas filhas do Com. Milton X. de Carvalho, Nena e Beth)
Em 2010 – No dia 10 de maio, a Academia foi transferida, com seus arquivos, para a Presidência de Otávio Luciano Camargo Sales de Magalhães, que a reestruturará com a ajuda da Câmara Municipal de Muzambinho. As assessoras Vânia e Rose, e o motorista Robinho acompanharam o trabalho de reorganização da Academia (Conforme ata em posse das filhas do Com. Milton X. de Carvalho).
Otávio Luciano Camargo Sales de Magalhães, professor e Presidente da Câmara de Muzambinho, juntamente com a família do Comendador Milton Xavier de Carvalho, representado por sua filha Margarida Maria Marques Carvalho Lemos, estão reativando a Academia e realizarão eleição para a escolha dos novos membros (Conforme informações contidas nos Anais da Câmara Municipal de Muzambinho)
Os Acadêmicos
CADEIRA 1 – JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER – TIRADENTES
1º ocupante: Dr. João Silva Filho – Cambuquira
2º ocupante: Vinícius Vilhena de Morais (não tomou posse)
CADEIRA 2 – D. SILVÉRIO GOMES PIMENTA
1º ocupante: Monsenhor João Rabelo Mesquita – Campanha
Titular: LAÉRCIO NOGUEIRA – CAMPANHA
CADEIRA 3 – CONDE DE AFONSO CELSO
1º ocupante: Dr. Emílio Adbon Póvoa – São Lourenço
CADEIRA 4 – ANTÔNIO AUGUSTO DEL IMA
1º ocupante – Cônego Francisco Maria Bueno de Siqueira – Campanha
2º ocupante: Dr. Geraldo Chaves de Melo
CADEIRA 5 – MÁRIO DE ALMEIDA AZEVEDO
1º ocupante – Dr. Jorge Beltrão – Pouso Alegre
Titular: ARLY MARIA ANDRÉS – Campanha (não tomou posse)
CADEIRA 6 – BELMIRO BRAGA
1º ocupante – Dr. Braulio Lion – Campanha
2º ocupante – Comendador Milton Xavier de Carvalho – Campanha
CADEIRA 7 – JÚLIO BUENO
1º ocupante – Dr. Nicolau Tolentino Moras Navarro – Campanha
2º ocupante – Dr. Nilton Val Ribeiro – Campanha
3º ocupante – Deputado Jésus Trindade Barreto
CADEIRA 8 – ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA (O ALEIJADINHO)
1º ocupante – Dr. Luiz Teixeira da Fonseca – Varginha
2º ocupante – Dr. Manoel Rodrigues de Souza – Varginha
Titular: Dr. Francisco Vani Benfica - Varginha
CADEIRA 9 –JONAS OLINTO
1º ocupante – Dr. Marcos Coelho Neto – Cambuquira
2º ocupante – Dr. Benedictus Mário Mourão – Poços de Caldas – maior especialista do mundo em medicina com água mineral
CADEIRA 10 – ALBERTOS SANTOS DUMONT
1º ocupante – Des. Renato Maurício e Silva – Presidente do TRE-MG em 1979
CADEIRA 11 – DR. CARLOS CHAGAS
1° ocupante – Dr. Jorge Dias da Silva – Cambuquira
Titular: MONSENHOR DOMINGOS PRADO FONSECA - VARGINHA ( não tomou posse)
CADEIRA 12 – MARQUES DO PARANÁ (HONÓRIO HERMETO CARNEIRO LEÃO)
1° ocupante –Ruy de Carvalho – São Gonçalo do Sapucaí
2º ocupante – Jandy Solimões de Araújo (não tomou posse)
CADEIRA 13 – VEIGA MIRANDA
1º ocupante: Dr. José Borges Neto – Campanha
Titular: Dr. Vicente de Paulo Lentz Baldo - Campanha
CADEIRA 14 – ALFONSUS DE GUIMARÃES
1º oucpante – Dr. João Resende Júnior – Cambuquira
CADEIRA 15 – DILERMANDO MARTINS DA COSTA CRUZ
1º ocupante – Dr. Edmundo Nogueira
CADEIRA 16 – JOSÉ JOAQUIM CARMO GAMA
1º ocupante – Dr. Mário de T. Teixeira
Titular: Professora Vera Milward de Carvalho- Caxambu
CADEIRA 17 – JOAQUIM CÂNDIDO DA COSTA
1º ocupante – Monsenhor José do Patrocínio Lefort – Campanha
Titular: MÁRCIA LEMES PEREIRA – CAMPANHA
CADEIRA 18 – EUSTÁQUIO GASTÃO STOCKLER
1º ocupante: Dr. Oswaldo Lisboa – Baependi
CADEIRA 19 – PEDRO AUGUSTO CARNEIRO LESSA
1º ocupante – Dr. Vivaldi José de Melo – Campanha
CADEIRA 20 – JOÃO PANDIÁ CALÓGERAS
1º ocupante – Antônio Vilela Nunes Bittencourt – Varginha
CADEIRA 21 – BELIZÁRIO SENA
1º ocupante – Dr. Manoel Dias dos Santos Brandão – Cambuquira
CADEIRA 22 – ANTÔNIO PINTO DE OLIVEIRA
1º ocupante – Dr. Waldimir Pinto – Cambuquira
Titular: Dr. Morvan Acayaba de Rezende
CADEIRA 23 – BEMFICA NAZARÉ MENEZES
1º ocupante – Dr. João Maciel Oliveira – São Lourenço
CADEIRA 24 – FRANKLIN DE ALMEIDA MAGALHÃES
1º ocupante – Manoel Noronha – Campanha
2º ocupante – Dr. Antônio Aureliano Chaves de Mendonça – Três Pontas - (não tomou posse)
CADEIRA 25 – NINA SANZÉ
1º ocupante – Lacordaire Santana – São Gonçalo do Sapucaí
2º ocupante – Dr. Geraldo Clemente de Andrade – Pouso Alegre
3º ocupante – Dr. Márcio Nogueira – Campanha
CADEIRA 26 – AMANAJÓS DE ARAÚJO
1º ocupante – Monsenhor Lucas Maia –São Lourenço
CADEIRA 27 – HEITOR GUIMARÃES
1º ocupante– Antônio Martins – Cambuquira
2º ocupante – Jurandir Ferreira – Poços de Caldas (não tomou posse) – foi tema de uma tese de doutorado da USP
CADEIRA 28 – CÂNDIDO JOSÉ DE ARAÚJO VIANA
1º ocupante – Dr. Roberto Silva – Paraisópolis
CADEIRA 29 – JOÃO TOLEDO
1º ocupante: Dr. Astolpho Gazola – Três Corações
CADEIRA 30 – ARMANDO VIOTI DE MAGALHÃES
1º ocupante – Dr. Antônio Costa Monteiro Ferraz – Três Corações
CADEIRA 31 – JOSÉ EDUARDO DA FONSECA
1º ocupante – Dr. Plínio Resende Pinto
2º ocupante – Dep. Dr. Geraldo Freire da Silva –Boa Esperança
CADEIRA 32 – MÁRIO ANTÔNIO DE MAGALHÃES GOMES
1º ocupante – Raymundo Calafiori
2º ocupante – Padre Antônio de Oliveira Godinho – Carmo da Cachoeira
CADEIRA 33 – MÁRIO MENDES CAMPOS
1º ocupante: Dr. Orlando Fonseca Lobato – Cambuquira – fundador do curso de Medicina da UFMG e membro da Academia Mineira de Medicina
CADEIRA 34 – BERNARDO VEIGA
1º ocupante – Dr. José Teixeira Ribeiro
CADEIRA 35 – DIOGO LUIZ DE ALMEIDA PEREIRA DE VASCONCELOS
Titular: Professora Thalita de Oliveira Casadei - Campanha
CADEIRA 36 – CARLOS PIMENTA DE LAET
1º ocupante: Sinefico Fagundes
Titular: JORNALISTA WALDIR DE LUNA CARNEIRO – ALFENAS ( não tomou posse)
CADEIRA 37 – GENERAL JOSÉ VICENTE COUTO DE MAGALHÃES
Titular: Dr. Vicente Urti - Campanha
CADEIRA 38 – JOÃO LUIZ ALVES
1º ocupante: João Barbosa Rodrigues – São Gonçalo do Sapucaí
CADEIRA 39 – DOM JOÃO DE ALMEIDA FERRÃO
1º ocupante: Vitorino Fonseca
2º ocupante – Comendador Prof. Sebastião de Sá – Guaxupé – Fundador de “A Folha do Povo”
CADEIRA 40 – POLICARPO RODRIGUES VIOTI
1º ocupante: Thomé Dias dos Santos Brandão – Cambuquira
2º ocupante: Otávio Junqueira Mello Alvarenga – Campo Belo
segunda-feira, 20 de junho de 2011
INAUGURAÇÕES
Este final de semana foi marcado por várias inaugurações na cidade da Campanha. No sábado houve a inauguração de aproximadamente 10 mil metros de calçamento em ruas do Bairro Santa Tereza.O prefeito Roberto Silva, para não fugir de suas origens comemorou mais esta obra com muita festa com a apresentação do grupo de Hip Hop Black Dance e show com a Banda Bis.
Já no domingo pela manhã, ao lado da pista de skate foi inaugurada uma academia a céu aberto. O grupo de capoeira Barravento fez uma brilhante e saudável apresentação. Os equipamentos, eu mesmo experimentei e são bastantes seguros para que tanto os jovens como os mais maduros possam se exercitar. Mas continuo achando que seria muito bem vindo um professor de educação física em determinados horários, evitando assim aborrecimentos.
A noite foi inaugurada uma área de Integração e lazer em frente ao PSF da Chapada, com apresentação de Maurinho e Banda. O lugar ficou muito bonito, muito gostoso e a disposição de todos.Você poderá tirar fotos ao lado de Vital Brazil num painel muito interessante.Fazer o jogo da velha, jogar dama, xadrez, baralho, praticar esportes e até testar seus dotes musicais.Ou se preferir apenas sentar-se nos bancos para bater um papo.E o bom destes bancos é que vocês pode escolher para que lado quer ficar virado. Ao lado da praça ainda tem uma pista de malha, que foi criada na época do prefeito José Arnaldo que cedeu aos moradores e eles se organizaram para construção. O mínimo que podemos esperar dos moradores daquela praça é que tomem conta deste lugar que ficou maravilhoso, impedindo vandalismo e maus tratos à praça.Visitem e curtam estes melhoramentos da nossa cidade.
Já no domingo pela manhã, ao lado da pista de skate foi inaugurada uma academia a céu aberto. O grupo de capoeira Barravento fez uma brilhante e saudável apresentação. Os equipamentos, eu mesmo experimentei e são bastantes seguros para que tanto os jovens como os mais maduros possam se exercitar. Mas continuo achando que seria muito bem vindo um professor de educação física em determinados horários, evitando assim aborrecimentos.
A noite foi inaugurada uma área de Integração e lazer em frente ao PSF da Chapada, com apresentação de Maurinho e Banda. O lugar ficou muito bonito, muito gostoso e a disposição de todos.Você poderá tirar fotos ao lado de Vital Brazil num painel muito interessante.Fazer o jogo da velha, jogar dama, xadrez, baralho, praticar esportes e até testar seus dotes musicais.Ou se preferir apenas sentar-se nos bancos para bater um papo.E o bom destes bancos é que vocês pode escolher para que lado quer ficar virado. Ao lado da praça ainda tem uma pista de malha, que foi criada na época do prefeito José Arnaldo que cedeu aos moradores e eles se organizaram para construção. O mínimo que podemos esperar dos moradores daquela praça é que tomem conta deste lugar que ficou maravilhoso, impedindo vandalismo e maus tratos à praça.Visitem e curtam estes melhoramentos da nossa cidade.
sábado, 18 de junho de 2011
É PREOCUPANTE, MAS VAMOS A LUTA.
Lendo os comentários de várias pessoas que estão expressando as suas opiniões, a gente fica preocupado com as perspectivas de vida para alguns.Se jovens, o que os levam a estar tão desmotivados, tão desinteressados pela sua cidade? Se idosos, por que ao longo de suas existências, vocês não fizeram a sua parte, contribuindo para que a sua cidade fosse um pouquinho melhor. Mas, não se culpem, vocês ainda podem ajudar, falando bem da nossa cidade. A gente só ama, aquilo que a gente conhece.Procure conhecer a maravilhosa história da nossa Campanha e sinta-se orgulhoso de ser um campanhense. Está na hora de Campanha acordar. O que aconteceu com a nossa gente para ficar neste ostracismo, nesta letargia? Uns olhando só para o seu próprio umbigo, outros esperando que tudo parta das autoridades, outros esperando por um milagre e outros que ainda não sabem o que vieram fazer e preferem só ver o lado negativo de tudo. Gente, Deus nos deu uma vida, inteligência, capacidade, exatamente para que cada um faça a sua parte. O milagre, quem vai fazer somos nós que sabemos usar toda a nosa potencialidade. E olha que aqui em Campanha nós temos o que fazer. E como temos. Todas as entidades, departamentos, secretarias, escolas, associações,empresas e você cidadão comum como eu, poderia fazer um blog positivo mostrando o lado bom de cada um. Deixemos de lado as coisas negativas de tudo que sabemos que existe. A grande mídia já toma conta disto. Vamos criar uma atmosfera cultural, artistica, esportica, profissional, que seja saudável, positiva, otimista e que possa contribuir para o crescimento geral de todos. Campanha tem um artesanato e uma tapeçaria de primeira, mas falta um detalhe importantíssimo que nossos artistas ainda não perceberam. Está faltando referência. E isto vocês só vão adquirir se houver um movimento solidário entre vocês e reivindicarem junto a ACE ou a Prefeitura um curso de História da arte e sobre a história da nossa cidade. O que nós produzimos, que lembra a nossa história, nossos filhos ilustres e seus feitos. Quem ja produziu alguma peça que tenha nela a história de Vital Brazil, de Maria Martins, de Padre Victor e outros. Ai vocês dirão: Para vender para quem? Ai que entra a parte da ACE e das várias secretarias da Prefeitura que podem e devem alocar recursos para a divulgação da nossa cidade, da nossa arte, da nossa história, enfim, de nosso potencial que está para ser explorado. Vamos deixar de lado o nosso egoismo, o nosso orgulho e a nossa vaidade e vamos nos unir, nos ajudarmos, para sermos mais fortes. Se você não leu o artigo Solidariedade, lei e tire proveito.
SOLIDARIEDADE. VALE UMA REFLEXÃO.
UBUNTU
A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em
Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África
chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da
tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo
transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava
muito tempo, mas ele não queria catequizaros membros da tribo;
então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser
inofensiva.Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou
tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo
de uma árvore.
Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!",
elas deveriam sair correndoaté o cesto, e a que chegasse primeiro
ganharia todos os doces que estavam lá dentro.As crianças se
posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e
esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!",
instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram
correndo em direção à árvore com o cesto.
Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem
felizes.O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas
tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia
no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.Elas simplesmente
responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se
todas as outras estivessem tristes?"Ele ficou desconcertado! Meses e
meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia
compreendido, de verdade,essência daquele povo.
Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"Atente para
o detalhe:porque SOMOS,não pelo que temos...
UBUNTU PRA VOCÊ!
A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em
Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África
chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da
tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo
transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava
muito tempo, mas ele não queria catequizaros membros da tribo;
então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser
inofensiva.Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou
tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo
de uma árvore.
Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!",
elas deveriam sair correndoaté o cesto, e a que chegasse primeiro
ganharia todos os doces que estavam lá dentro.As crianças se
posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e
esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!",
instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram
correndo em direção à árvore com o cesto.
Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem
felizes.O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas
tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia
no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.Elas simplesmente
responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se
todas as outras estivessem tristes?"Ele ficou desconcertado! Meses e
meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia
compreendido, de verdade,essência daquele povo.
Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"Atente para
o detalhe:porque SOMOS,não pelo que temos...
UBUNTU PRA VOCÊ!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
INAUGURAÇÕES EM CAMPANHA.
No próximo domingo,dia 19 de julho de 2011 a Prefeitura Municipal da Campanha estará inaugurando ao lado da pista de skate,próximo ao CEC, uma praça com aparelho de ginástica. Uma boa oportunidade para tentar manter a forma, para aqueles que não podem pagar uma academia. Analisando como leigo acho a idéia muito boa, não sei o que os especialistas pensam. Talvez seja importante ter um acompanhamento de um professor de educação física. Ficou bonito. Tomara que as pessoas que irão usar os aparelhos, o façam de acordo com as recomendações de um especialista. E a tarde as 18:30 a inauguração será de uma praça atrás da Igreja do Rosário, uma área de lazer muito agradável em frente ao PSF construida com muito carinho, visando principalmente as pessoas mais idosas. Vale a pena conferir e prestigiar.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
SITES E BLOGS DA CAMPANHA
Caros leitores, lamentavelmente os enderêços oficiais da nossa Campanha são somente os que já citei. Se há mais algum, me desculpem, mas desconheço. Algumas pessoas estão achando este blog um pouco confuso, muito misturado. E com razão, ele está de fato sem um tema definido. Talvez seja o sucesso dele, em pouco mais de dois meses ter mais de três mil visitas.Mas,
pretendemos sim dar uma organizada nos temas, focando o lado positivo da cidade e da região do Rio das Mortes. Algumas coisas ainda não posso tornar pública para não frustrar ainda mais os campanhenses e as pessoas que querem saber da nossa história. Aguardem, o mais breve possível acredito que poderei dar uma notícia boa e vão entender o porque do estilo adotado. Para aqueles que quiserem entrar em contato direto comigo meu e-mail é jmfenix@uaisol.com.br .
pretendemos sim dar uma organizada nos temas, focando o lado positivo da cidade e da região do Rio das Mortes. Algumas coisas ainda não posso tornar pública para não frustrar ainda mais os campanhenses e as pessoas que querem saber da nossa história. Aguardem, o mais breve possível acredito que poderei dar uma notícia boa e vão entender o porque do estilo adotado. Para aqueles que quiserem entrar em contato direto comigo meu e-mail é jmfenix@uaisol.com.br .
terça-feira, 14 de junho de 2011
CAMPANHA DO AGASALHO
Há três anos foi criado em Campanha o Centro Espírita Frei Rogério o Missionário da Paz,GEFROMP. O Centro tem feito um trabalho maravilhoso, não só espititualmente atendendo fraternalmente inumeras pessoas, mas também socialmente. Agora está sendo feito a "CAMPANHA DO AGASALHO" em que você pode fazer a sua doação de casacos, colchas, mantas, cobertores... o que for possível para que se possa amenizar o frio de nossos irmãos. Tem muita gente precisando. Até o dia 14 de junho 28 pessoas já foram atendidos. Mas há centenas esperando pela sua solidariedade. As doações são feitas aos mais carentes, independente de religião, raça, ideologia ou qualquer outra coisa. As doações podem ser feitas diretamente no GEFROMP, a Rua Maestro Pompeu 208 no Xororó, a noite ou no Foto Fênix a Rua Getúlio Vargas 138 , no consultório da Dra. Jane e Dr. Balta a Rua Bernardo da Veiga, Pousada da Princesa, a Rua Saturnino de Oliveira, no depósito de gás João Teodoro, a rua Manoel Borges e na Em Box com o Eduardo e Juliana na rua Celso Silveira na Cohab, durante o dia.
Que o abençoe e recompense.
Que o abençoe e recompense.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Satisfação aos nossos leitores.
Atendendo as solicitações dos leitores deste blog, enviei um e-mail a quem de direito, para que me enviassem os dados pedidos. Lamentavelmente tudo que publiquei foi o que consegui. Campanha tem uma rica história, mas por motívos que desconheço, ninguém se interessa em divulgar, principlamente através de um site ou blog. Visitando a Biblioteca Cênego Victor e o Centro de Estudos anexo, descobrimos informações muito valiosas. Um pena que nada está digitalizado. Devemos ter lá aproximadamente uns 30.000 livros, sendo que uma boa parte dos livros e documentos contam a nossa história. Campanha no passado teve uma importância muito grande na história do Brasil. Não se pode escrever a história do Brasil sem passar por Campanha de Vital Brazil Mineiro da Campanha, Maria Martins, Perdigão Malheiros, Ministro Alfredo Valladão, Toledo Pisa, Dom Inocêncio Enguelke, Padre Francisco de Paula Victor... e tantos outros. Quem sabe com as cobraças de nossos leitores alguém va se interessar em divulgar a nossa história.
sábado, 11 de junho de 2011
ENDERÊÇOS OFICIAIS DA CAMPANHA.
Atendendo a vários pedidos solicitando enderêços eletrônico de orgãos oficiais da Campanha, seguem abaixo os que consegui.
cultura@campanha.mg.gov.br com Sandra Lemes Araújo
serpham@campanha.mg.gov.br com Flávia Villamarim Tegon
suascamp@yahoo.com.br com Márcia Muller
robertosilvaprefeito@gmail.com com Lázaro Roberto da Silva
site: campanha.mg.gov.br
site: www.camaramunicipal.mg.gov.br
cultura@campanha.mg.gov.br com Sandra Lemes Araújo
serpham@campanha.mg.gov.br com Flávia Villamarim Tegon
suascamp@yahoo.com.br com Márcia Muller
robertosilvaprefeito@gmail.com com Lázaro Roberto da Silva
site: campanha.mg.gov.br
site: www.camaramunicipal.mg.gov.br
FESTA DE SANTO ANTÔNIO . CAMPANHA - MG
A Igreja Católica da Campanha está comemorando a Trezena de Santo Antônio.Do dia 31 de maio ao dia 13 de junho a cada dia um padre diferente faz a celebração, com temas variados. Estão presidindo as celebrações os padres Elias Tadeu de Souza de Três Pontas, Wagner Augusto Portugal de Campo do Meio, Rogério Ferreira da Silva de São Bento Abade, José Procópio Junior de São Lourenço, Luis Augusto Furtado de Eloi Mendes, Everson de Souza Marcelino de Caxambu, Noel Vitor Gonzaga de Baependi, Carlos Henrique Machado de Paiva de Boa Esperança, Dehon Vicente Ferreira de Cruzília, Daniel Menezes Fernandes de Três Corações, Mateus Arantes da Silva de Córrego do Ouro, Sergio Roberto Monteiro de Boa Esperança, alé do Bispo Dom Diamantino Prata de Carvalho. As celebrações são realizadas na Catedral de Santo Antônio todos os dias as 19:00 com um participação ativa das comunidades.Na segunda feira, dia 13 Campanha comemora o dia de seu padroeiro, Santo Antônio. As 10:00 será celebrada um missa e também as 18:00, seguida de procissão com a participação de todas as comunidades levando o estandarte do Padreiro.A quermesse está funcionando desde os dia 3,4 e 5, 9 a 13 de junho. No dia 12, domingo haverá um almoço de confraternização nas tendas armadas em frente a Catedral a partir das 12:00. A noite fechando o dia das comemorações de Santo Antônio, haverá a coroação dos principes e princesas da Festa de Santo Antõnio 2011. Estão participando com grande desempenho as princesas: Giulia Helena Moreira Berto filha de Marli Alves Moreira e José Carlos Berto, Maria Monticelli Fonseca filha de Roberta Monticelli Fonseca e José Atílio Casadei Fonseca, Alessa Paiva Fonseca e Vitória Paiva Fonseca filhas de Roberta Paiva Fonseca e Antonio Flávio Fonseca. Os principes da festa são: Raul Vitor Fernandes Luciano filho de Francisca de Paula Fernandes Luciano e Anderson Fernandes Luciano, Davi Carvalho Salomé filho de Renata Carvalho Gonçalves Salomé e Alexxandro Matheus Salomé, Lucas Reis Fonseca filho de Patrícia Fernandes dos Reis Fonseca e José Ricardo Fonseca, Marcelo Henrique Ribeiro Prock Cesarino filho de Saryta Ribeiro Maceli Prock Cesarino e Marcelo Prock Cesarino e Gustavo Borges Fonseca filho de Lenilda Borges da Costa Fonseca e Idaci Adonizetti Fonseca. Nossos cumprimentos aos principes e princesas da festa bem como aos seus familiares, pelo desprendimento e empenho em pról Paróquia de Santo Antônio.
Domingo.Dia dos Namorados. Tem Banda na Praça.
Sensacional. Neste domigo comemoramos o Dia dos Namorados. Um presentão para os casais nanorados e os casados que continuam românticos, será dar um passeio pela Praça Dom Ferrão em Campanha de manhã e assistir a apresentação do nossa maravilhosa Corporação Musical Maestro Walter Sales. O maestro Lucas Furtado preparou um repertório muito especial para este dia. Confiram.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
UTILIDADE PÚBLICA.FARMÁCIAS DE PLANTÃO EM CAMPANHA
Colaboração ACE - Campanha - MG
FARMÁCIAS DE PLANTÃO - JUNHO/2011
Dia 05 (domingo) – Drogaria Americana
Dia 12 (domingo) – Drogaria Reis
Dia 13 (segunda) – Drogaria Lomonte
Dia 19 (domingo) – Drogaria Vital Brazil
Dia 23 (quinta) – Drogaria Dom Ferrão
Dia 26 (domingo) – Drogaria Princesa
FARMÁCIAS DE PLANTÃO - JUNHO/2011
Dia 05 (domingo) – Drogaria Americana
Dia 12 (domingo) – Drogaria Reis
Dia 13 (segunda) – Drogaria Lomonte
Dia 19 (domingo) – Drogaria Vital Brazil
Dia 23 (quinta) – Drogaria Dom Ferrão
Dia 26 (domingo) – Drogaria Princesa
quinta-feira, 9 de junho de 2011
MAIS EMOÇÃO COM OS PAPA TROPAS.
Entre os dias 1 e 5 de junho o grupo d’Os Papa Tropa completaram a 12ª edição anual de cavalgadas pelo Rio São Francisco. O objetivo do grupo é lazer, companheirismo e muita descontração como podemos imaginar vendo as fotos. A comitiva foi formada por 54 homens de Campanha, Três Corações e Carmo de Minas, sendo 48 cavaleiros e seis na equipe de apoio. No dia 1 eles saíram daqui de ônibus rumo a São João Batista do Glória onde pegaram seus animais, que foram de caminhão. Percorreram 80 kilômetros em três dias até Vargem Bonita, Delfinópolis e São Roque de Minas. Tudo foi muito bonito e divertido, mas nada se compara a chegada à cachoeira Casaca Dantas de 180 metros de altura no município de São Roque de Minas. A primeira queda d’água do Velho Chico. Uma emoção diferente a beira das águas cristalinas do Rio São Francisco onde todos aproveitam para não só dar um mergulho, mas também tomarem daquela água pura. Quando eu crescer, ainda vou acompanhar esta turma.
Coral Celestial recebe reforço de peso. Ennio Lemes.
Em 10 de abril de 1930, aqui na cidade da Campanha, o casal Isa Reis Lemes e José de Paiva Lemes teve a alegria de receber a chegada de um ser muito especial em sua casa. Chegava o pequeno Ennio Reis Lemes. Uma criança saudável, encantadora, que veio alegrar aquela casa. Logo que cresceu foi estudar no Grupo Zoroastro de Oliveira onde foi colega de alunos que brilharam e ainda brilham pelo Brasil afora. Naquela época não era tão fácil sair para trabalhar e mesmo em Campanha era difícil. Mas o jovem Ennio conseguiu entrar para os Correios na diretoria do então DCT da Campanha.
Ennio sempre foi um funcionário dedicado e interessado não só pelo trabalho, mas principalmente pelos colegas de trabalho. Sua vida foi pautada em servir ao próximo. Assim como auxiliava os colegas de trabalho, o fez também com grande fidelidade como secretário e conselheiro da Casa da Criança até o ano de 2010. Em 1973 foi um dos fundadores da Escola de Samba TOLOCO NO SAMBA, que durante anos fez um dos melhores carnavais da região e que deixou muita saudade. Ennio foi também fundador de um dos nossos maiores patrimônios artístico que é o Coral Campanhense, que há décadas vem alegrando as nossas Semanas Santas, casamentos, encontro de Corais e recitais. Uma pessoa que veio para servir, fazer o bem sem olhar a quem. Depois de aposentado ainda atendia aos ex-colegas de trabalho como um verdadeiro Anjo da Guarda auxiliando nos processos de aposentadorias, pensões, direitos e restituições da empresa. Mas lá em cima, o Coral Celestial estava precisando de um baixo e no dia 30 de maio de 2011, para lá foi, deixando em nós muita saudade, mas também a alegria pelo privilégio que tivemos de ter a chance de conviver com esta pessoa tão especial.
Ennio sempre foi um funcionário dedicado e interessado não só pelo trabalho, mas principalmente pelos colegas de trabalho. Sua vida foi pautada em servir ao próximo. Assim como auxiliava os colegas de trabalho, o fez também com grande fidelidade como secretário e conselheiro da Casa da Criança até o ano de 2010. Em 1973 foi um dos fundadores da Escola de Samba TOLOCO NO SAMBA, que durante anos fez um dos melhores carnavais da região e que deixou muita saudade. Ennio foi também fundador de um dos nossos maiores patrimônios artístico que é o Coral Campanhense, que há décadas vem alegrando as nossas Semanas Santas, casamentos, encontro de Corais e recitais. Uma pessoa que veio para servir, fazer o bem sem olhar a quem. Depois de aposentado ainda atendia aos ex-colegas de trabalho como um verdadeiro Anjo da Guarda auxiliando nos processos de aposentadorias, pensões, direitos e restituições da empresa. Mas lá em cima, o Coral Celestial estava precisando de um baixo e no dia 30 de maio de 2011, para lá foi, deixando em nós muita saudade, mas também a alegria pelo privilégio que tivemos de ter a chance de conviver com esta pessoa tão especial.
XIII SEMANA NACIONAL ANTIDROGAS
Muito importante que a Igreja Católica esteja preocupada com este assunto tão delicado e importante que todas as famílias enfrentam. Aqui em Campanha temos ainda, as reuniões do Grupo Mãos Amigas ligado ao AMOR EXIGENTE. Nossas reuniões são toda quarta-feira das 19:00 as 21:00 no CRAS a Rua Evaristo da Veiga 543. Estamos abertos a todas as pessoas independente de credo religioso, raça, cor, partido político, a nossa preocupação é com o Ser Humano, com a família, com a dignidade, com o crescimento espiritual, social e profissional de cada um.
Sejam todos bem vindos.
XIII SEMANA NACIONAL ANTIDROGAS
19 A 26 DE JUNHO DE 2011
NÃO SE ENVERGONHE!
Toda Família tem seus problemas!
Sentimentos como raiva, mágoa, culpa,
medo do julgamento ou ser mal visto,
impedem a solução dos problemas
O QUE FAZER QUANDO OS PAIS, O MARIDO
OU OS FILHOS ABUSAM DO ALCOOL E/OU
OUTRAS DROGAS?
O mais importante é assumir que o problema existe!
A sinceridade perante os familiares é o melhor caminho.
Ainda que o dependente não aceite, a família deve
buscar ajuda para si e se fortalecer para poder ajudar.
VIOLÊNCIA CONTRA O FAMILIAR
A vítima da violência prefere sempre esconder o fato
ou se isolar. Frequentemente o agressor está sob
efeito do alcool ou outras drogas, e o mais comum é
que estes atos se tornem mais graves a medida que
o tempo passa.
SEMPRE HÁ POSSIBILIDADE DE
AJUDA OU TRATAMENTO
Busque ajuda com Familiares, Amigos, Profissionais especializados, Grupos religiosos e de Ajuda Mutua.
Não se isole!
Pastoral da Sobriedade é parte desta ajuda.
Lute por ela na sua Paróquia.
VOCÊ FEZ TUDO O QUE PODIA. AINDA ASSIM,
NÃO DESISTA!
Não existe um mundo separado entre os que usam
e os que não usam drogas. Qualquer pessoa,
independentemente de sexo, idade, classe social,
profissão, credo ou etnia poderá ter contato com
drogas em algum momento da vida, assim como
muitos poderão experimentar a libertação.
CREIA E LUTE!
PASTORAL DA SOBRIEDADE
sobriedadediocampanha@yahoo.com.br
DIOCESE DA CAMPANHA
FORMAÇÃO DE NOVOS AGENTES: 28/08 EM VARGINHA
Sejam todos bem vindos.
XIII SEMANA NACIONAL ANTIDROGAS
19 A 26 DE JUNHO DE 2011
NÃO SE ENVERGONHE!
Toda Família tem seus problemas!
Sentimentos como raiva, mágoa, culpa,
medo do julgamento ou ser mal visto,
impedem a solução dos problemas
O QUE FAZER QUANDO OS PAIS, O MARIDO
OU OS FILHOS ABUSAM DO ALCOOL E/OU
OUTRAS DROGAS?
O mais importante é assumir que o problema existe!
A sinceridade perante os familiares é o melhor caminho.
Ainda que o dependente não aceite, a família deve
buscar ajuda para si e se fortalecer para poder ajudar.
VIOLÊNCIA CONTRA O FAMILIAR
A vítima da violência prefere sempre esconder o fato
ou se isolar. Frequentemente o agressor está sob
efeito do alcool ou outras drogas, e o mais comum é
que estes atos se tornem mais graves a medida que
o tempo passa.
SEMPRE HÁ POSSIBILIDADE DE
AJUDA OU TRATAMENTO
Busque ajuda com Familiares, Amigos, Profissionais especializados, Grupos religiosos e de Ajuda Mutua.
Não se isole!
Pastoral da Sobriedade é parte desta ajuda.
Lute por ela na sua Paróquia.
VOCÊ FEZ TUDO O QUE PODIA. AINDA ASSIM,
NÃO DESISTA!
Não existe um mundo separado entre os que usam
e os que não usam drogas. Qualquer pessoa,
independentemente de sexo, idade, classe social,
profissão, credo ou etnia poderá ter contato com
drogas em algum momento da vida, assim como
muitos poderão experimentar a libertação.
CREIA E LUTE!
PASTORAL DA SOBRIEDADE
sobriedadediocampanha@yahoo.com.br
DIOCESE DA CAMPANHA
FORMAÇÃO DE NOVOS AGENTES: 28/08 EM VARGINHA
A INDIGNAÇÃO DE UM POVO. VERGONHOSA IMPUNIDADE.
VERGONHOSAIMPUNIDADE
"A traição nunca triunfa. Qual o motivo?/Porque. se triunfasse, ninguém mais ousaria chamá-la de traição"
J. Harington
Justiça é dar a cada um o que é seu; os desiguais devem ser tratados de forma desigual".
Ruy Barbosa
"O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que me preocupa é o silêncio dos bons"
Martin Luther King
A decisão do Presidente em exercício da Câmara de Vereadores da cidade de Campanha, vereador Gilson César Prock, de encerrar os trabalhos da CPI que apura a ação delituosa do Presidente da Casa, vereador Pedro Messias, flagrado vendendo "anfetamina" a um motorista de caminhão, além de ser um ato à custa da verdade, da razão e da justiça, sem fundamento em regras e leis, também deixa clara a existência de um conluio entre os vereadores que compõem a Câmara Municipal da cidade, com objetivo explicito de não punir o vereador transgressor da lei.
Nada mais abominável do que o conluio e a corrupção, ainda mais se praticado por representantes do povo, cujos proventos são pagos pelo contribuinte, e os poderes a eles conferidos foram outorgados por seus eleitores. O conluio é um ato amoral e aético, com agravante de enganar e defraudar pessoas, traindo-as com vistas à obtenção de vantagens pessoais.
Ha de se suspeitar também da correição da comissão que compõe a CPI, mesmo com a alegação de que irão entrar com mandado de segurança contra a decisão do presidente da casa. Em 60 dias, nada concluíram de objetivo e, ainda, perderam todos os prazos que tinham para apuração dos fatos. Ora, Campanha é uma cidade pequena, com um população urbana de cerca de 5.000 habitantes, o que favorece qualquer tipo de investigação. Ainda mais que, no caso ora tratado, está suficientemente comprovada a autoria do delito, exibido em rede nacional de televisão, em horário nobre, sendo o vereador Pedro Messias mostrado, com total nitidez, negociando a venda de anfetamina e, ainda, orientando o motorista sobre como usar o produto.
O conluio está intimamente associado à corrupção, pois nas duas práticas existe uma característica comum: a ação de desviar deveres formais da função pública para satisfazer interesses pessoais, ou de um grupo fechado e, geralmente, com vantagem pecuniária.
Ao tecer esses comentários, não faço suposições levianas, tampouco estaria pré-julgando. Baseio-me unicamente em fatos públicos e notórios, que evidenciam a repugnante conduta dos senhores vereadores.
Cabem aqui duas perguntas: onde e como o vereador conseguiu uma droga de uso controlado, de comercialização proibida? E, diante dos fatos sobre os quais hoje nos debruçamos, estupefatos, o que levaria os senhores vereadores a darem abrigo a um inescrupuloso e transgressor da lei? Não sabem que estão levantando suspeitas contra eles próprios, e traindo aqueles que lhes proporcionaram, pelo voto, suas respectivas eleições? É lastimável assistir a coisa pública ser trocada pelo interesse pessoal e, possivelmente, por motivos inconfessáveis.
Porém, se os motivos são inconfessáveis, evidentes são as provas de que, de forma generalizada, o que existe hoje na Câmara Municipal é um conjunto de ações suspeitas e condenáveis, todas documentadas em vídeos: entrevista do presidente em exercício, quando comunicou o encerramento do processo, por perda de prazo; entrevista dos vereadores que compunham a CPI se desculpando e apresentando justificativas esdrúxulas que só os incautos acreditariam; entrevista do inescrupuloso vereador em atitude ostensiva, arrogante, se alvorando em citar normais legais, como se fosse um defensor dos preceitos legais, naturalmente achando que isso o isentaria de responsabilidade à sua ação delituosa. A quem eles pensam que enganam? Lastimavelmente, todos esses indícios levam-nos à suspeita de uma deslavada farsa levada a efeito pelo senhores vereadores que compõem a Câmara Municipal da cidade de Campanha, através de um abominável conluio entre eles.
Será que nessa vergonhosa excrescência praticada pela Câmara Municipal de Campanha existe algum vereador que não pactuou com essa sórdida traição? Sim, porque nesse contexto houve, sem dúvida alguma, uma traição. Traição à comunidade Campanhense e, em particular, aos eleitores.
Segundo os psicólogos, vários são os fatores que levam à traição de um povo, particularmente, a seus eleitores, sendo o mais comum a falta de cultura. Estaria a Câmara de Vereadores de Campanha nivelada por uma inferioridade cultural?
Em relação ao eleitorado Campanhense, espera-se que saiba exercer sua cidadania, e que seja cônscio de sua responsabilidade, rejeitando esses vereadores que renegaram a condição de legítimos representantes do povo, em favor de um forasteiro inescrupuloso que veio para denegrir a imagem desse solo abençoado, da nossa Campanha, orgulho de um povo, e que tanto nomes ilustres deu ao Brasil, ao longo de sua virtuosa história.
Tarcisio Brandão de Vilhena
vilhenatbv@hotmail.com
http://vilhena.blogspot.com
"A traição nunca triunfa. Qual o motivo?/Porque. se triunfasse, ninguém mais ousaria chamá-la de traição"
J. Harington
Justiça é dar a cada um o que é seu; os desiguais devem ser tratados de forma desigual".
Ruy Barbosa
"O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que me preocupa é o silêncio dos bons"
Martin Luther King
A decisão do Presidente em exercício da Câmara de Vereadores da cidade de Campanha, vereador Gilson César Prock, de encerrar os trabalhos da CPI que apura a ação delituosa do Presidente da Casa, vereador Pedro Messias, flagrado vendendo "anfetamina" a um motorista de caminhão, além de ser um ato à custa da verdade, da razão e da justiça, sem fundamento em regras e leis, também deixa clara a existência de um conluio entre os vereadores que compõem a Câmara Municipal da cidade, com objetivo explicito de não punir o vereador transgressor da lei.
Nada mais abominável do que o conluio e a corrupção, ainda mais se praticado por representantes do povo, cujos proventos são pagos pelo contribuinte, e os poderes a eles conferidos foram outorgados por seus eleitores. O conluio é um ato amoral e aético, com agravante de enganar e defraudar pessoas, traindo-as com vistas à obtenção de vantagens pessoais.
Ha de se suspeitar também da correição da comissão que compõe a CPI, mesmo com a alegação de que irão entrar com mandado de segurança contra a decisão do presidente da casa. Em 60 dias, nada concluíram de objetivo e, ainda, perderam todos os prazos que tinham para apuração dos fatos. Ora, Campanha é uma cidade pequena, com um população urbana de cerca de 5.000 habitantes, o que favorece qualquer tipo de investigação. Ainda mais que, no caso ora tratado, está suficientemente comprovada a autoria do delito, exibido em rede nacional de televisão, em horário nobre, sendo o vereador Pedro Messias mostrado, com total nitidez, negociando a venda de anfetamina e, ainda, orientando o motorista sobre como usar o produto.
O conluio está intimamente associado à corrupção, pois nas duas práticas existe uma característica comum: a ação de desviar deveres formais da função pública para satisfazer interesses pessoais, ou de um grupo fechado e, geralmente, com vantagem pecuniária.
Ao tecer esses comentários, não faço suposições levianas, tampouco estaria pré-julgando. Baseio-me unicamente em fatos públicos e notórios, que evidenciam a repugnante conduta dos senhores vereadores.
Cabem aqui duas perguntas: onde e como o vereador conseguiu uma droga de uso controlado, de comercialização proibida? E, diante dos fatos sobre os quais hoje nos debruçamos, estupefatos, o que levaria os senhores vereadores a darem abrigo a um inescrupuloso e transgressor da lei? Não sabem que estão levantando suspeitas contra eles próprios, e traindo aqueles que lhes proporcionaram, pelo voto, suas respectivas eleições? É lastimável assistir a coisa pública ser trocada pelo interesse pessoal e, possivelmente, por motivos inconfessáveis.
Porém, se os motivos são inconfessáveis, evidentes são as provas de que, de forma generalizada, o que existe hoje na Câmara Municipal é um conjunto de ações suspeitas e condenáveis, todas documentadas em vídeos: entrevista do presidente em exercício, quando comunicou o encerramento do processo, por perda de prazo; entrevista dos vereadores que compunham a CPI se desculpando e apresentando justificativas esdrúxulas que só os incautos acreditariam; entrevista do inescrupuloso vereador em atitude ostensiva, arrogante, se alvorando em citar normais legais, como se fosse um defensor dos preceitos legais, naturalmente achando que isso o isentaria de responsabilidade à sua ação delituosa. A quem eles pensam que enganam? Lastimavelmente, todos esses indícios levam-nos à suspeita de uma deslavada farsa levada a efeito pelo senhores vereadores que compõem a Câmara Municipal da cidade de Campanha, através de um abominável conluio entre eles.
Será que nessa vergonhosa excrescência praticada pela Câmara Municipal de Campanha existe algum vereador que não pactuou com essa sórdida traição? Sim, porque nesse contexto houve, sem dúvida alguma, uma traição. Traição à comunidade Campanhense e, em particular, aos eleitores.
Segundo os psicólogos, vários são os fatores que levam à traição de um povo, particularmente, a seus eleitores, sendo o mais comum a falta de cultura. Estaria a Câmara de Vereadores de Campanha nivelada por uma inferioridade cultural?
Em relação ao eleitorado Campanhense, espera-se que saiba exercer sua cidadania, e que seja cônscio de sua responsabilidade, rejeitando esses vereadores que renegaram a condição de legítimos representantes do povo, em favor de um forasteiro inescrupuloso que veio para denegrir a imagem desse solo abençoado, da nossa Campanha, orgulho de um povo, e que tanto nomes ilustres deu ao Brasil, ao longo de sua virtuosa história.
Tarcisio Brandão de Vilhena
vilhenatbv@hotmail.com
http://vilhena.blogspot.com
quarta-feira, 8 de junho de 2011
´Conheça a história do jornal no Sul de Minas
Esta uma uma matéria importantíssima que me foi enviada por Bruno, académico de jornalismo na UNICAMP. Uma matéria que deve ser lida por todos, especialmente por estudantes e académicos de jornalismo. Com toda dificuldade daquela época nós tínhamos vários jornais que eram montados manualmente letra por letra, tipo um quebra cabeça. E eles davam conta. Hoje com toda tecnologia as coisas parecem mais difíceis ou pelo menos não vemos tanto idealismo e garra como podemos perceber em nossos antepassados.
Fico muito lijongeado com os comentários postados, de pessoas, muitas delas que eu não faço a menor ideia de quem seja, mas gostaria de ter o endereço de e-mail de vocês, porque temos muita coisa pela frente a nível cultural, educacional, empresarial, turístico, esportivo e social. Seria muito importante te-los como conselheiros de nosso trabalho, para que possamos lutar por uma sociedade mais justa, intelectualizada, conhecedora da sua história e importância. Quem puder ou tiver interesse por favor entre em contato através do e-mail jmfenix@uaisol.com.br
Boa leitura a todos.
IMPRENSA E POLÍTICA NO SUL DE MINAS: A DEFESA DO LIBERALISMO - 10/04/2010 00h24
Fico muito lijongeado com os comentários postados, de pessoas, muitas delas que eu não faço a menor ideia de quem seja, mas gostaria de ter o endereço de e-mail de vocês, porque temos muita coisa pela frente a nível cultural, educacional, empresarial, turístico, esportivo e social. Seria muito importante te-los como conselheiros de nosso trabalho, para que possamos lutar por uma sociedade mais justa, intelectualizada, conhecedora da sua história e importância. Quem puder ou tiver interesse por favor entre em contato através do e-mail jmfenix@uaisol.com.br
Boa leitura a todos.
IMPRENSA E POLÍTICA NO SUL DE MINAS: A DEFESA DO LIBERALISMO - 10/04/2010 00h24
OBSERVAÇÃO: Este texto, que está sendo disponibilizado para consulta eletrônica, está publicado na Revista Línguas e Instrumentos Linguísticos 18/ Universidade Estadual de Campinas: Pontes Editores, 2007: Campinas: Unicamp, 1997-2005, pp. 63-85.
IMPRENSA E POLÍTICA NO SUL DE MINAS: A DEFESA DO LIBERALISMO MODERADO. A DEMONIZAÇÃO DO CONTRÁRIO.
ABSTRACT: This article aims at investigating the way that the Minas southern press was constituted in the final period of the Primeiro Reinado and during the Regencial period. It searches for answers to questions such as who the editors are, what their objectives and procedures were, and how they did behave. It also emphasizes the fact that the involving political atmosphere, wich was marked by crisis and deep divisions, added to the presence of men with a enterprising spirit were the essencial elements to the rising of the first journalistic experience in the region.
IMPRENSA E POLÍTICA NO SUL DE MINAS: A DEFESA DO LIBERALISMO MODERADO. A DEMONIZAÇÃO DO CONTRÁRIO.
Autor: Isaías Pascoal: Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Campinas – UNICAMP, Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Auxiliaram na pesquisa: Lílian da Silva Pascoal: graduada em Jornalismo pela UNIVÁS (Universidade do Vale do Sapucaí), MBA Executivo em Gestão Empresarial pela FGV e Conexão e Desenvolvimento Empresarial; Elaine Cristina de Oliveira (graduada em Jornalismo pela UNIVÁS (Universidade do Vale do Sapucaí).
RESUMO: Este artigo procura investigar de que forma se constituiu a imprensa no sul de Minas no período final do Primeiro Reinado e durante a fase Regencial. Quem são os editores, o que os movia, como procediam e como agiam cotidianamente são as questões que pretende responder. Salienta que o clima político envolvente, marcado por crises e profundas divisões, mais a presença de homens com espírito empreendedor foram os elementos fundamentais para o nascimento da primeira experiência jornalística da região.
INTRODUÇÃO
O período imediatamente anterior à independência do Brasil, e os 25 anos subseqüentes, viram surgir um grande número de jornais em todas as províncias que constituíam o Império. Nada de excepcional. Situações de grande agitação política são pródigas para o aparecimento de jornais. Durante a Revolução Francesa o fenômeno havia sido observado.
A situação social do Brasil era de intensa agitação política. Começavam os embates que conduziram o país a um longo período de incertezas e graves conflitos internos.
No clima político que então se criou, a imprensa se transformou no mais importante canal de defesa, divulgação de opiniões e ataques aos adversários. Não era raro que um político famoso, ou um grupo que circulava em seu redor, criasse um jornal como instrumento de luta e difusão de idéias.
Neste momento, o sul de Minas começava a exibir sua influência na Corte, tanto economicamente, por meio do comércio de produtos alimentícios oriundos da agropecuária, fumo, algodão, produtos acabados, quanto politicamente, por meio de importantes personalidades da região que tiveram forte atuação no cenário nacional, como o padre e senador José Custódio Dias, Honório Hermeto Carneiro Leão, o Barão de Alfenas, o padre e senador José Bento e Bernardo Jacintho da Veiga, entre outros. Os dois últimos, além de políticos, tiveram grande atuação na imprensa regional, marcada por uma constante preocupação com as lides políticas.
Em 7 de setembro de 1830 surgiu, na freguesia de Pouso Alegre, o primeiro jornal do sul de Minas, e um dos primeiros da província de Minas. Tratava-se do Pregoeiro Constitucional, que foi criado pelo padre e deputado geral José Bento. Sua duração não passou de um ano. O Pregoeiro era editado em sua própria tipografia, que serviu, posteriormente, para imprimir as edições do Recopilador Mineiro, o segundo jornal que apareceu na Vila de Pouso Alegre, então já emancipada da Vila de Campanha. Durou de fevereiro de 1833 a agosto de 1837.
De setembro de 1832 a agosto de 1837, foi editado na Vila de Campanha o Opinião Campanhense, por Bernardo Jacintho da Veiga. Juntamente com O Pregoeiro Constitucional e com o Recopilador Mineiro, difundiram o ideário político do liberalismo na região, então, a grande bandeira de luta da oposição brasileira a D. Pedro I.
Não era fácil produzir um jornal na época. Os três, no entanto, circulavam duas vezes por semana e foram editados em tipografia própria, o que era mais surpreendente ainda.
O que eles pretendiam, qual era a motivação que levou seus proprietários a montar uma estrutura complexa para publicá-los e como era o trabalho dos que a eles se dedicavam são as questões investigadas neste artigo.
1 - O SURGIMENTO DOS JORNAIS
O início:
A história da imprensa no sul de Minas, no período em questão, foi escrita por políticos que mantinham relações com personalidades influentes no cenário político do país.
O padre, deputado, depois senador José Bento e Bernardo Jacintho da Veiga, deputado e presidente da Província de Minas, auxiliados por Quadros Aranha e Lourenço Xavier da Veiga, criaram no sul de Minas três importantes jornais que contribuíram para a região ser conhecida e se tornar um reduto fiel ao grupo político que reunia os Liberais Moderados, hegemônicos no cenário político nacional marcado por graves dissensões internas.Desde que eclodiram os conflitos que opuseram o grupo político do imperador D. Pedro I ao dos brasileiros, no período que ficou conhecido historicamente como Primeiro Reinado, por todo país muitos jornais foram aparecendo e se transformaram num importante instrumento de luta política. Minas não constituiu exceção.
Entre 1824 e 1830 surgiram: em Ouro Preto, o Abelha de Itacolomi e O Universal; em São João Del-Rei, o Astro de Minas; em Diamantina, o Eco da Serra; em Mariana, o Estrela Marianense; em 7 de setembro surgiu o Pregoeiro Constitucional em Pouso Alegre e, no fim deste ano, no Serro, começou a ser publicado o Sentinela do Serro.
Os jornais:
Em 1830, a dissensão entre D. Pedro I e os Liberais brasileiros chegou ao auge. Como em todo país, a freguesia de Pouso Alegre se agitou com os conflitos que indicavam a chegada a um ponto de ruptura entre os dois grupos. O Imperador era acusado de autoritário e absolutista. A Câmara dos Deputados e inúmeros jornais espalhados por todo país manifestavam a sua oposição ao que consideravam desmando irresponsável do Imperador. Foi neste cenário que surgiu O Pregoeiro Constitucional. Criado pelo padre José Bento, na época deputado geral, teve seu primeiro número publicado em 7 de setembro de 1830. Era um jornal de pequena tiragem e saía todas as quartas e sábados. Sua pauta principal se constituía na oposição ao governo imperial, sob a inspiração do Liberalismo, ideologia que serviu de bandeira de luta contra D. Pedro I, considerado autoritário e absolutista. Após a abdicação de D. Pedro, em abril de 1831, o jornal perdeu o sentido da sua luta e desapareceu. O nome do jornal expressava o motivo que o fez aparecer: em nome da constituição do Brasil, lutar para garantir a liberdade e a atuação da Câmara frente ao absolutismo imperial. A última publicação de que se tem notícia data de 4 de junho de 1831.
Dois anos depois, no dia 7 de setembro, surgiu em Campanha, editado por Bernardo Jacintho da Veiga, irmão de Evaristo da Veiga (figura proeminente na política e no jornalismo da época) o Opinião Campanhense, jornal que durou até 5 de agosto de 1837. O periódico de Bernardo Jacintho da Veiga defendeu o governo regencial e procurou, como então faziam os Liberais Moderados no poder, frear o carro revolucionário que ameaçava a ordem interna, a integridade do país e a hierarquia social. Seu ideal era contribuir para a construção da ordem social e política, e institucionalizar a revolução de 7 de abril, data da abdicação de D. Pedro I, que deu lugar à ascensão do grupo moderado ao poder. Era o início da fase que ficou conhecida como Período Regencial.
Em 06 de fevereiro de 1833, o padre e deputado José Bento passou a editar outro jornal, o Recopilador Mineiro, que durou até 1837. O Recopilador relatava importantes momentos do cenário político brasileiro e exerceu um significativo papel ideológico na articulação da população, nas regiões circunvizinhas às Vilas de Pouso Alegre e Campanha, em apoio ao governo regencial. A sua atuação mais virulenta se deu no episódio conhecido como Sedição Militar de Ouro Preto, em 1833, quando o governo legal da província de Minas, que era apoiado pelo governo regencial, foi derrubado por um grupo de rebeldes. Todo o sul de Minas a ele se opôs. Sem tergiversações, participou da luta para que a ordem e a legalidade fossem restauradas.
Os jornais de Pouso Alegre e Campanha, além de difundir opiniões, articularam bases de apoio ao governo regencial e seus aliados na província de Minas. Exerceram um papel de educação (doutrinação) política dos mais significativos. O seu prestígio não estava circunscrito ao sul de Minas. Alfredo Valladão, historiador da Vila de Campanha, menciona o prestígio desses jornais fora do sul de Minas e da própria província. Assinaturas eram recebidas nas cidades vizinhas, São João Del Rei, Ouro Preto, São Paulo, Guaratinguetá e Rio de Janeiro. (VALLADÃO, 1945: 215)
A Aurora Fluminense, jornal editado por Evaristo da Veiga, teve grande influência na linguagem e na visão política dos três jornais. Servia de modelo. Além dos ideais compartilhados pelos autores, os textos do Aurora eram publicados e analisados nas páginas do Pregoeiro Constitucional, do Opinião Campanhense e do Recopilador Mineiro.
Foi neste período de formação do Estado Nacional, mergulhado em conflitos, em revoltas separatistas, que a imprensa brasileira emergiu. O sul de Minas exercia, então, um papel significativo na política nacional. Possuía uma estreita relação política e econômica com a Corte e com ela se alinhou na defesa dos ideais do Liberalismo, praticamente, unânime na região. A imprensa regional, representada pelo Pregoeiro Constitucional, pelo Recopilador Mineiro e pelo Opinião Campanhense, em parceria com A Aurora Fluminense no Rio de Janeiro, brandiram o ideário liberal em sua versão moderada. O conservadorismo dos Restauradores e o irredentismo dos Exaltados eram vistos como elementos impeditivos para a constituição da ordem social e política, num momento turvado por toda sorte de conflitos. Na ótica do Liberalismo moderado, nada era mais urgente que a “pacificação” da nação e a consolidação do Estado.
O que subjaz a todo esse processo é a profunda integração das forças sociais e políticas dominantes no sul de Minas com as forças políticas hegemônicas na Corte. Primeiro no apoio aos moderados, na primeira fase regencial e depois, aos conservadores. Ambos, cada qual em sua época, procuravam cumprir o papel histórico que se propuseram: a construção e institucionalização do Estado como instrumento garantidor e fomentador das relações econômicas e progresso material, baseado no trabalho escravo e na supremacia dos proprietários de terra, grandes comerciantes e magistrados. No processo de construção da sua identidade política, ligada aos ideais do grupo liberal, a figura de D. Pedro I se prestou exemplarmente a servir como o outro que é combatido e demonizado, para realçar o essencial que precisava ser preservado. De grande líder da emancipação política do Brasil, aureolado de herói nacional, aos poucos D. Pedro foi se transformando no “tirano”, “duque de Bragança”, por sua intransigência em não compactuar com a elite brasileira representada no parlamento.
Foi o temor da restauração de D. Pedro ao trono uma das maiores forças da união para os liberais moderados entre 1831-1834. Nesta fase, a resistência à mera cogitação da possibilidade do retorno do ex-imperador se tornou obsessiva. A rejeição ao imperador era automática para grande parte da sociedade brasileira, o mal maior a ser evitado. Era uma forma de manter unida a nação diante das forças dispersivas, da contestação à ordem, e dos graves perigos que a ameaçavam. A rejeição e os estereótipos aplicados a D. Pedro I simbolizavam a resolução dos brasileiros em não infletir. Com a sua pessoa estava sepultado o seu esquema político de não abrir espaço ao exercício do poder pela elite brasileira. A longa transição política, vinda desde 1822, terminou com a abdicação, quando o exercício da política foi nacionalizado e os brasileiros se tornaram senhores dos destinos políticos do seu país. Estava em suas mãos a oportunidade de construir o arranjo interno da forma como sonharam. A rejeição ao ex-imperador, o temor da sua volta, a obsessão em barrar qualquer aceno nesse sentido, foram transferidos aos restauradores, ou caramurus. Foram vistos como inimigos da pátria, perigosos, sediciosos, a ser combatidos sem trégua. Foi o temor da sua força que ajudou na coesão do grupo moderado. Ser tachado de restaurador, ou caramuru, era o mesmo que inimigo da nação e dos autênticos brasileiros, como os moderados e seus seguidores então se consideravam. Os restauradores foram demonizados também. Era uma forma de construir a própria identidade: não-caramuru, portanto, autêntico patriota, a serviço da causa brasileira. Os jornais, os documentos das câmaras, estão repletos de palavras duras, ofensivas em relação aos que eram adeptos da volta de D. Pedro, ou simplesmente, um clichê aplicado aos adversários.
Contra as ações dos restauradores no Rio de Janeiro, pouco depois da abdicação de D. Pedro, num momento de grave crise política, os mineiros extravasaram seus sentimentos:
“Amigos sinceros da liberdade, não podem os abaixo-assinados observar sem a maior indignação que monstros incapazes de viver no meio dos brasileiros promovam a anarquia...” (Idem, p. 109)
A Câmara de Mariana se refere aos sediciosos de 1833, que tentaram derrubar o governo legal em Ouro Preto, aliado à Regência, assim:
“Ao flagelo da mais aviltante ignominiosa restauração, que nos bate à porta ... pelas ameaças dos facínoras cúmplices, ou cabeças da sedição de março (...) Essa câmara vos assegura toda a cooperação em tudo, quanto for de fazer guerra à Restauração e seus propugnadores (...) Ódio eterno à restauração; derramar o sangue se necessário for ... contra os inimigos do sempre memorável dia 7 de abril.” (Idem, pp. 246-247)
A Câmara de Pouso Alegre tacha os sediciosos de “governo intruso e usurpador, organizado por loucos e sediciosos, desordeiros e entusiastas do absolutismo;” (Apud Queirós, 1933: 52-53) “atrabiliários, loucos, desordeiros, ambiciosos de mando, colaboradores da restauração do Duque de Bragança”. (Idem, p. 62)
Esses exemplos ilustram de que forma era possível construir a própria identidade com características positivas opondo-se ao inimigo caracterizado como destruidor, desordeiro, subserviente aos interesses não-nacionais.
Mas a construção da identidade patriótica não era apenas uma obra de destruição. Para completar o quadro era necessário erigir o pólo oposto, positivo, identificado como patriota, brasileiro, a quem todos serviam com gratidão e desinteresse, fautor dos mais caros objetivos da sociedade brasileira. Se o inimigo era o ex-imperador, o anelo dos brasileiros seria o seu filho, a quem a regência servia e com ela, todos os “bons brasileiros”, dispostos a dar o próprio sangue para garantir-lhe o trono. Pedro de Alcântara foi reconhecido e celebrado como o que nasceu no Brasil. Os moderados e, mais tarde, os regressistas, não se cansavam de alardear a fidelidade insofismável que os ligava ao futuro imperador. Mesmo quando estourou a rebelião liberal de 1842 em Minas, todas as lideranças fizeram questão de enfatizar que não era contra ele e sim contra o seu ministério. A pessoa do imperador era intocável. Ao menos ideologicamente, o vácuo aberto pela queda de Pedro I foi imediatamente preenchido por Pedro II, a quem os moderados e boa parte dos brasileiros juraram amor eterno (Idem, p. 53).
O quadro está completo: para a elite sul mineira, D. Pedro II faz um contraponto a seu pai e a seus seguidores. Esses são execráveis. Aquele indica o patriotismo, objeto do desvelo e da dedicação de quem não quer a desordem, a anarquia e se dá à nação: os liberais moderados e a “boa sociedade” que os segue e lhes garante base de apoio.
O ritual político de celebração de datas e fatos importantes, relacionados aos valores que formatam os ideais do grupo moderado, enraíza e fortalece os sentimentos e crenças que vão construindo a cultura política da sociedade sul mineira, ao mesmo tempo em que direciona as suas ações práticas para a realização dos objetivos, conscientes ou não, que caracterizam o grupo que chegou ao poder com a abdicação de D. Pedro, ao qual a sociedade sul mineira aderiu resolutamente. Este processo se completa com a sua oposição incisiva ao grupo dos liberais exaltados.
Os moderados representarão os exaltados de forma pejorativa. Serão tachados de anarquistas, incendiários, que colocam em risco a constituição, a estabilidade social, o Estado Nacional e a unidade do império, todos valores consensuais da elite brasileira. Por isso, serão considerados inimigos da liberdade, que para os moderados era inseparável da ordem. Evaristo da Veiga expressou bem esse ponto, ele que não se cansava de dizer que sem ordem não era possível gozar a liberdade: “Nada de jacobinismo de qualquer cor que ele seja. Nada de excessos. A linha está traçada: é a da Constituição.” (Aurora Fluminense, 1829: nº 13)
Os exaltados aparecem como inimigos da liberdade, principais responsáveis pelo “vulcão da anarquia” que punha em risco a sociedade, como dizia Feijó. Quando era regente único, na Fala do Trono de 1836, expressou a instabilidade que divisava, usando cores fortes e ao mesmo tempo expressando os valores que contrapunha os moderados aos exaltados, a quem prometia combater sem tréguas:
“... para sujeitá-los à obediência, não romper-se a integridade do Império ... A falta de respeito e obediência às autoridades, a impunidade excitam universal clamor em todo o império. É a gangrena, que atualmente ataca o corpo social ... O vulcão da anarquia ameaça devorar o Império.” (Fala do Trono, 1993: 173)
A visão negativa sobre os exaltados é expressa na sua própria denominação. Exaltado é o que não é moderado. Se o moderado buscava a paz social, a estabilidade das instituições, a manutenção das relações sociais, a integridade do império, o exaltado punha em risco todo esse projeto.
O quadro é bem completo: inimigos da liberdade, anarquistas, contra a ordem: monstros. Também se pode notar a força dessa imagem na transcrição que Alfredo Valladão faz da representação que a Câmara da Vila de Campanha dirigiu ao Imperador e às Câmaras Legislativas, contra a agitação exaltada na Corte, no dia 15 de junho de 1831:
“... Esta câmara, Senhor, os habitantes de seu Município ... estão prontos a voar em socorro da Representação Nacional, do Governo e de todas as Autoridades constituídas, que se acharem coactas da Anarquia ... sustentadas como exige o bem da Nação Brasileira, cujos destinos felizes não hão de ser de certo entregues a um punhado de anarquistas, que insultam a lei, e tudo que há de mais sagrado sobre a terra.” (Apud Valladão, 1945: 84)
As forças dominantes política, social e economicamente no Brasil e no sul de Minas não podiam comungar os objetivos dos exaltados. Eles punham em risco o consenso longamente acalentado pelas forças denominadas de moderadas, que se achavam possuidoras da racionalidade política, com um destino histórico a cumprir, qual seja, o de forjar a nação e o estado brasileiros, num momento tão crítico da vida nacional. As forças exaltadas apontavam para uma outra forma de organização política do espaço interno, que não transmitia segurança para as elites. Assim como os caramurus tiveram a sua imagem construída de forma negativa, os exaltados foram associados a valores destruidores das bases que os moderados vinham procurando firmar. Ao estereotipar de forma negativa os inimigos, os moderados construíram de forma positiva a própria imagem. Apareciam como os homens da ordem, nem por isso contrários à liberdade. Essa era a conseqüência daquela. Homens da constituição, do governo representativo e parlamentar, que assim se prestavam a realizar o destino que a história lhes colocara desde a independência e tornado premente pela abdicação. Só assim o futuro da nação estaria garantido, a prosperidade material assegurada, mesmo que ao preço da escravidão, uma instituição centenária que não podia ser tocada de uma hora para outra. Mas a civilização estaria garantida e com ela o futuro da pátria (Mattos, 1990: 281-283). E José Bento, certamente, não correria o risco de ter de colocar o Brasil entre os países que não haviam alçado à condição de livres politicamente, ao lado dos turcos, como fez no seu jornal, dividindo os países em livres e escravos em nível político. (O Pregoeiro Constitucional, 1830: nº 11)
As discussões:
Quando surgiu, o Pregoeiro Constitucional, sob a ótica do Liberalismo, se opôs a D. Pedro I de forma resoluta e agressiva. Suas matérias eram mais doutrinárias e filosóficas, com pouca preocupação em descrever fatos. Os textos eram extensos, faziam comparações entre governos tirânicos (Turquia) e os democráticos (Inglaterra), e exaltava a ideologia Liberal, na realidade, a grande bandeira de luta dos que se opunham ao imperador.
Já o Opinião Campanhense e o Recopilador Mineiro pertenceram à fase regencial, quando D. Pedro I já havia renunciado ao poder. Na época, o interesse primordial era garantir a ordem política e social e o governo dos Liberais Moderados que passaram a dirigir o país. Nestes dois periódicos há mais relatos de acontecimentos. São menos filosóficos e doutrinários. Abrem-se a anúncios que no Pregoeiro Constitucional sequer existiam.
O mote principal são os fatos políticos. Afinal, os leitores estavam interessados em acompanhar o rumo da política no país, de longe, a maior preocupação.
Os acontecimentos do exterior também eram assuntos de interesse dos leitores. Os jornais reservavam um espaço para o noticiário internacional, sobretudo se relevante para a situação interna crítica. Tomar conhecimento do que se passava fora do país, principalmente na Europa, servia como norte para as lideranças políticas brasileiras.
Na edição do Recopilador Mineiro, datada de 22 de abril de 1835, um artigo trata da Santa Aliança (organização militar conservadora que reunia os países que haviam derrotado Napoleão Bonaparte):
“Os movimentos desta tenebrosa e admirável combinação de soberanos despóticos tantas vezes hão sido objecto de consideração nestes ultimos tempos que algumas palavras sobre sua formação original, e sobre a repulsa do nosso defunto Rei a tomar parte della, podem ser de alguma utilidade nesse critico momento. Quando a brilhante estrela de Napoleão desse arbitro dos reis, cessou de resplandecer, quando os imperadores da Áustria e Rússia e o rei da Prussia se juntaram em Paris no ano de 1815, organizou-se esse projeto jesuitico.”
As notícias internacionais chegavam com muito atraso ao sul de Minas, cerca de três meses após o seu acontecimento. A imprensa não conseguia nem mesmo publicar notícias de uma outra província sem que isso levasse ao menos um mês.
O Pregoeiro Constitucional, de 20 de outubro de 1830, nº 13, fala sobre a revolução que explodiu em Paris no mês de julho. A carta vinda de Londres, com data de 31 de julho, fazia parte do suplemento do Diário Mercantil, “contendo as últimas interessantes notícias á cêrca do Estado Político da França”:
“Londres 31 de Julho – Uma carta de Pariz de 28 recebida por um expresso diz o seguinte. Pariz está em uma completa revolução. Esta manhãa as armas Reaes forão arrancadaas do palácio, e queimadas na praça pública. A população correndo em desordem pelas ruas desarmava toda a tropa, que encontrava. Ao meio dia apparecerão alguns Guardas Nacionae (em uniforme) que havia sido extinctos há poucos anos, e algumas patrulhas dos mesmos rondavam em diversos bairros da Capital. E hora e meia, e agora secrevo ao extrondo da mosquetaria da Guarda Real, e fogo d’Artilharia, que se dirigem para a rua de S. Diniz. Dizem que esta praça foi declarada em estado de sitio, e o comando das tropas confiado ao Duque de Raguse: feixou-se a praça do Commercio (Bourse)...”
As matérias do exterior publicadas também se pautavam em política em conflitos. O Recopilador Mineiro, de 19 de dezembro de 1833, nº 89, trazia uma transcrição do Jornal do Commercio que fazia análise sobre a invasão da Ilha das Malvinas pela Inglaterra, explicitando o apoio dos brasileiros aos argentinos:
“Invadidas as Ilhas Malvina pela Corveta de S. M.Britaneia (...) Entretanto a Regencia do Imperio do Brazil, (...), tem sido um dos primeiros que de modo mais franco e nobre deu uma prova inequivoca de que olha para a Causa da America, como propria, e que em qualquer tempo se collocará á frente dos Estados Americanos para resistir ao poder Europêo. Estamos autorisados a publicar que a Regencia do Brazil, sem outra iniciativa além de circular nosso Governo, ordenou seu Ministério Plenipotenciário em Londres o Cavallheiro Mello Mattos, coopere por todos os modos possiveis a sustentar as reclamações do Ministro da Republica Argentina a respeito da usurpação das Malvinas por parte da Inglaterra”.
Outros comentários:
Além do dia-a-dia da política nacional e internacional, os jornais faziam comentários sobre o comportamento feminino. A chegada dos correios divertia seus leitores com anedotas. Os jornais até noticiavam o falecimento de seus desafetos.
Em 16 de outubro de 1830, na edição de nº 12 do Pregoeiro Constitucional, é noticiada a morte do presidente de Sergipe:
“Consta-nos que morreu o Presidente de Sergipe; muitas vezes a morte de um mau empregado, é origem de paz, e tranqüilidade!”
O Recopilador Mineiro de 9 de novembro de 1833 trazia ao fim de sua edição uma anedota:.
“Anedocta
Aconselhava-se a um velho que cazesse: elle respondeu, que não gostava de mulheres velhas: Disserão-lhe que tomasse uma moça: oh! Replicou elle, eu sou velho, e não posso supportar as velhas, como uma moça me ha-de supportar?”
Este era o cotidiano retratado pelos jornais. Os acontecimentos políticos eram esperados e lidos com interesse. A sociedade sul-mineira se desenvolvia e procurava se espelhar na Corte em sua maneira de ser, de vestir e viver. Os homens liam e discutiam as notícias em rodas de amigos, enquanto as mulheres faziam suas visitas.
2 – FUNDADORES
2.1. - José Bento Leite Ferreira de Melo: Padre, político e jornalista:
O fundador do Pregoeiro Constitucional e do Recopilador Mineiro nasceu em Campanha em 6 de janeiro 1785. Em 1807, foi para São Paulo onde fez seus estudos teológicos e foi ordenado sacerdote em 1809. Em 1810, usando do prestígio que possuía com D. Mateus, bispo de São Paulo, conseguiu que se elevasse o povoado e arraial do Mandu, onde tomaria posse como reverendo em 1811, à freguesia.
A partir de então, a vida religiosa de José Bento se confunde com sua vida política e jornalística, tornando-se um político com influência em âmbito nacional. José Bento viajava constantemente. Criava contatos, estabelecia vínculos políticos e amizades em Pouso Alegre, Campanha, Ouro Preto, Rio de Janeiro e São Paulo.
Foi vereador por mais de um período em Campanha. Em 1821, tornou-se membro do colégio eleitoral de Minas Gerais. Foi eleito para ocupar um lugar na primeira Junta Administrativa da província. Em 1826, foi eleito deputado à Assembléia Geral do Império, a primeira legislatura do Brasil. Deixando em segundo plano sua vocação sacerdotal, José Bento reelegeu-se em 1830 para segunda legislatura. Em 1834, finalmente, foi indicado e escolhido pela Regência para ocupar uma vaga no senado. Ciente da posição que ocupava no cenário nacional, José Bento estabeleceu, em 1830, uma tipografia em Pouso Alegre, onde foram publicados os seus jornais. José Bento foi também o criador do partido Liberal em Pouso Alegre. Utilizando-se da imprensa, difundiu o ideário liberal na sua versão moderada, opôs-se ao autoritarismo de D. Pedro I, apoiou e integrou o grupo dos moderados que chegou ao poder em 1831, em sua luta para conter a grave crise social e política.
Participou ativamente da tentativa de golpe de estado em 1832. Na tipografia do O Pregoeiro Constitucional foi editada a Constituição de Pouso Alegre, que seria implantada se o golpe tivesse sido vitorioso.
Em 22 de março de 1833, José Bento foi vítima da Sedição Militar de Ouro Preto. Participava do Conselho do Governo Provincial. Foi preso ao lado do vice-presidente da província de Minas, deputado Bernardo Pereira de Vasconcelos. Seu jornal, na época o Recopilador Mineiro, foi o veículo de informação, doutrinação e crítica à quebra da legalidade pelos insurretos. A Sedição foi derrotada e os seus mentores, presos. São inúmeras as páginas do Recopilador sobre a revolta e a defesa da legalidade.
O senador também é lembrado no golpe da Maioridade. Em parceria com Antônio Carlos de Andrada, irmão de José Bonifácio, José Bento é considerado um dos principais mentores e executores do Golpe.
Sua projeção política o ligou a várias figuras importantes no cenário nacional. José Bento conheceu Evaristo da Veiga, proprietário da Aurora Fluminense. Tornou-se amigo íntimo do padre Feijó, ministro da justiça em 1831 e regente único em 1835. Defendeu com veemência as qualidades de Feijó. Os textos do Recopilador se referem ao regente como um homem sóbrio, honesto, trabalhador, enérgico, ligado à vida agrícola, qualidades tão idiossincráticas dos mineiros. Foi com o apoio maciço dos mineiros que se elegeu regente único em 1835.
2.2Os irmãos Veiga de Campanha:
Bernardo:
Era irmão de Evaristo da Veiga. Morava em Campanha, no sul de Minas. Criou o jornal Opinião Campanhense. Era auxiliado pelo irmão, Lourenço Xavier da Veiga.
Bernardo teve importante atuação política na região. Conquistou sucessivamente a cadeira de deputado da Assembléia Provincial, a de presidente de Minas em 1838 e 1842 e, finalmente, a cadeira de deputado da Assembléia Geral. Ao lado de José Bento, disseminou o ideário liberal no sul de Minas e trabalhou para dar sustentação social aos governos regenciais.
A influência de Evaristo da Veiga era imensa. Evaristo se tornou uma das personalidades mais influentes do Brasil entre fim do Primeiro Reinado e a sua morte em 1837. Foi eleito deputado por três legislaturas consecutivas representando Minas Gerais.
Atuou no parlamento como deputado por Minas Gerais; na imprensa, através da Aurora Fluminense; e, finalmente, na Sociedade Defensora. Empenhado na defesa das liberdades constitucionais como condição de prosperidade para o Brasil, Evaristo criou um estilo e uma conduta de moderação que conciliava o apego à ordem e ao decoro com as reivindicações liberais.
Em 1827 apareceu o jornal A Aurora Fluminense. Em pouco tempo, Evaristo passou de colaborador a proprietário do jornal. E se empenhou na defesa dos ideais do liberalismo político. Em sua época, o jornalismo se caracterizava pela ausência de objetividade. Os autores tomavam partido de idéias, causas, grupos políticos e pessoas. A linguagem utilizada era marcada pela verborragia e ausência de moderação. O tom era incisivo e desafiador. Evaristo tentou criar um outro padrão de fazer jornal.
Seus editores almejavam uma “linguagem imparcial”, guiada pela “razão” e pela “virtude”, buscavam “clareza, moderação”. Inspirados pelo Aurora Fluminense, José Bento e Bernardo Jacintho fundaram a imprensa no sul de Minas. Semelhantes eram o padrão de linguagem utilizada e os objetivos que procuravam atingir.
3 - AS MÁQUINAS
As impressões do século XIX:
Atualmente, qualquer máquina de off-set imprime, em média, 20 mil páginas por hora. Porém, os recursos existentes em 1830 permitiam a impressão de apenas 200 folhas por dia. Essa era a realidade de tipografias como a do Pregoeiro Constitucional, que publicou inúmeros jornais além de outros documentos de igual importância, utilizando o Prelo como ferramenta de impressão.
Os jornais eram impressos em um sistema manual que exigia do operador habilidade e paciência para dispor os caracteres um a um na caixa de impressão; e força física para suportar o peso das enormes gavetas que guardavam os caracteres.
Montando os jornais:
Quando um serviço era encomendado, o tipógrafo tinha de ter em mente as medidas de páginas, o tipo e corpo de . Definidas as medidas, era preciso encontrar as letras nos cavaletes, que eram uma espécie de gaveta onde os tipos ficavam guardados. Os tipos usados nas décadas de 20 e 30 do século XIX eram formados através da união e fundição de 75% de chumbo, 25% de ferro e 5% de antimônio.
Cada tamanho e tipo de letra ficavam reservados em uma gaveta. A gaveta continha repartições, ou quadrinhos de madeira, que eram ocupados pelas letras do alfabeto. Os tipos eram dispostos em locais específicos para facilitar o trabalho de impressão. Em cima e a esquerda da gaveta ficavam os tipos que representavam as letras maiúsculas. À direita, e também na parte superior, ficavam as letras seguidas pelos acentos e sinais de pontuação.
É por causa da disposição dos tipos nas gavetas que as letras maiúsculas são chamadas de Caixa Alta e as minúsculas de Caixa Baixa. No centro da bandeja que ficavam as vogais minúsculas, que eram as letras mais usadas. Logo após vinham as demais letras minúsculas. Por fim, os numerais ficavam na parte inferior da bandeja junto com os tipos que faziam o papel de espaço na hora da impressão.
O tamanho dos tipos variavam desde o corpo 6 até 96 cíceros, que era a unidade de medir usada pelos tipógrafos. Um cícero corresponde a quase ½ centímetro.
Ossos do ofício:
Para a formação das palavras, os tipos eram agrupados manualmente como peças de um quebra cabeça, e dispostos um a um, numa espécie de régua, chamada de componedor. Formadas as palavras, os tipos eram ajustados com o auxílio de um barbante amarrado dos lados para impedir que algum deles se soltasse.
Depois das palavras, era preciso montar as páginas. Os tipos reunidos iam sendo colocados na ordem em que formavam as frases dando origem às páginas que eram sobrepostas em chapas de aço chamadas de bolandeira ou rama. A bolandeira segurava os tipos todo enfileirado e na hora da impressão, a tinta era passada sobre os tipos que depois eram pressionados sobre uma folha em branco, ou papel jornal.
Só, então, estavam prontos os jornais. É importante ressaltar que todo o trabalho de unir os tipos era ainda mais complicado se se considerar que todos os tipos eram colocados de maneira invertida para que saíssem de forma correta na hora da impressão.
4 - PROJETO GRÁFICO E OUTROS ARRANJOS:
O Pregoeiro Constitucional tinha quatro páginas de texto na maioria de suas publicações, e era impresso em duas colunas, no formato de 20 cm x 30 cm in-folio. O Recopilador Mineiro também utilizou a mesma disposição tipográfica e dimensões.
A diagramação e formato do Opinião Campanhense é, aparentemente, a mesma utilizada pelo Pregoeiro Constitucional e pelo Recopilador Mineiro.
As normas da diagramação que buscavam a utilização racional e estética do espaço gráfico, em função de uma melhor comunicação, ainda não existiam. O que importava era o conteúdo do jornal, sua mensagem e seu texto.
Sem um padrão rígido a ser seguido, algumas edições traziam um número maior ou menor de páginas. As edições eram concluídas conforme fosse necessário um volume maior ou menor de páginas, porém em sua maioria, eram preenchidas quatro páginas de texto.
Outra característica desses jornais era a de não haver títulos que nomeassem as matérias. Os títulos eram substituídos por palavras que nomeavam as sessões dos jornais, como interior, correspondência, exterior, ofícios, anúncios.
Entre as colunas onde os textos ficavam dispostos só havia uma separação por espaços em branco. O fim dos textos era sinalizado com um traço horizontal no centro da coluna e um espaço em branco entre o fim deste texto e o início do próximo.
Na maioria das vezes não havia o nome das pessoas que escreviam os textos. Quando os artigos eram escritos pelos auxiliares ou pelo proprietário, o texto terminava assinado O Redactor. Nos textos transcritos de outros jornais vinha a especificação de qual veículo, seu número e data. Já nas correspondências, os artigos ou eram assinados pelo nome do autor ou por um pseudônimo.
O Recopilador inovou ao estabelecer linhas delimitando as colunas do jornal e traços do início ao fim da coluna que sinalizavam o fim dos textos. Tornou-se mais agradável sob o ponto de vista estético, e bem mais fácil de ser lido.
Pontos de venda:
Embora o meio principal de acesso aos jornais fosse por assinaturas, eles podiam ser comprados: no Rio de Janeiro, na loja de João Pedro da Veiga e C.; em Ouro Preto, na loja de Manoel Soares do Couto; em São João Del Rei, com Martiniano Severo de Barros e C.; na Vila de Campanha, com Bernardo Jacintho da Veiga; em São Paulo, aos cuidados de Joaquim Antônio Alves Alvim; em Guaratinguetá, na loja de Antonio Clemente dos Santos e, em Pouso Alegre.
A pauta:
A imprensa sul-mineira surgiu e se desenvolveu em meio aos tumultos políticos e sociais característicos do período. Nas décadas de 30 e 40 do século XIX, a política foi o assunto principal de todos os jornais, não só da região. Foi assim que o jornalismo se fez. Os jornais tinham uma razão ideológica em sua essência. A política era a pauta, a informação, a notícia e o foco analítico.
Informação se confundia com doutrinação. As razões políticas dos proprietários eram a condição suficiente para a criação de um jornal. Os leitores sabiam qual o tipo de ideologia de cada veículo, o que defendia, que causa abraçava. Era um jornalismo feito por homens engajados politicamente.
Os anúncios, ofícios e correspondências:
Apesar de a política ser o alvo central dos periódicos do século XIX, os jornais impressos também reservavam parte de seu espaço para a prestação de serviços. Eram publicados editais da Câmara Municipal, suas principais decisões, seus ofícios e realizações de leilões.
Havia também anúncios. Geralmente eram notícias de escravos fugidos, mudanças de estabelecimentos, avisos ou horário de atendimento de pessoas públicas. Publicavam cartas de leitores com reclamações, reivindicações e sugestões, que, posteriormente, eram comentadas pelos redatores.
Na edição de sábado do Pregoeiro Constitucional, de 11 de dezembro de 1830, nº 27, um autor que se intitulava O Impertinente, escreveu um artigo elogiando a condução do jornal, dando sugestões de matérias a serem abordadas:
“... Quando li os primeiros números do seu excellente periodico enchi-me de contentamentos, e concebi as mais lisongeiras esperanças a prol dos nossos Aldeões, não só por ser muito bem escrito, mas muito principalmente por serem utilíssimas as matérias, de que v.m prometteu tratar no prospecto, e disse commigo mesmo: agora sim é que saberemos melhor zelar nossos direitos, e respeitar os alheios; o Pregoeiro Constitucional escrito em Pouso Alegre espalhará em torno de nós salutares principios da bem entendida liberdade porque livre dos excessivos portes do correio girará por toda parte produsindo geral utilidade. Os sabios o apreciarão pela belleza de seus discurso, e boa escolha das materias; os liberaes por suas doutrinas, e pela energia com que são apresentadas; os rusticos pela legibilidade de seus caracteres; e todos em geral por ser mais um defensor de nossos sagrados direitos (...) Não quero que o Pregoeiro refira todos os actos do governo, pois não é folha official; quero porém que d’entre elles escolha alguns, que por sua celebridade mereção ser de todos conhecidos, taes são o decreto da demissão do marquez de Barbacena, (com sabias reflexões da Aurora) o da prorogação da sessão extraordinaria &c.)”
O redator do Pregoeiro Constitucional, além de publicar essa carta crítica ao jornal, que ocupou as duas colunas da primeira página do jornal, ainda respondeu a ela, agradecendo pela contribuição opinativa do tal Impertinente:
“Resta-nos agora severar-lhe, que muito grata nos será a continuação de suas judiciosas advertencias, certo de que jámais nos pejaremos de confessarmos o erro, em que tivemos cahido.
O Redactor”
Em outra edição do Recopilador Mineiro há mais uma destas correspondências. Um leitor que assina como Seu constante leitor, pede ao redator que publique o seu texto que comenta uma matéria anterior sobre a inviabilidade de algumas medidas tomadas por um fiscal. As medidas diziam respeito à conservação de estradas e limpeza de casas e ruas. O leitor tem a sua carta publicada na edição de 5 de fevereiro de 1834, nº 101.
O número 85 do Recopilador Mineiro traz a correspondência de um assinante sobre seu descontentamento com o tratamento que os redatores deram a um texto da edição número 83. A carta, possivelmente, tenha sido publicada na íntegra:
“Lendo no seu número 83 respeito os donativos de um Sr. Fazendeiro, que muita promessa para a despeza do atterrado do Servo, e depois, nem dinheiro, e nem serviço, que não tem nome, e para o Leitor advinhar. Srs Redactores é coiza que se nunca soube e nem saberei advinhar, e nem tão pouco sei donde há Mestre, que me ensine essa arte, por tanto é justo que os Srs. Redactores, não deixem os seus Leitores em confuzão, a ponto de fazer mil juízos temerarios sobre quem serà esse nobre Fazendeiro tão honrado, e tão boas palavras, e poucas obras. Quem pergunta, quer saber, e é do seu dever ensinar seus Leitores, e não mandá-los advinhar. Um seu assignante”
A participação desse leitor anônimo obrigou os redatores a se retratarem no próximo número. Era a demonstração de que os leitores estavam atentos ao que se publicava. Não eram apáticos aos artigos.
Também é possível perceber que a publicação de anúncios demonstrava o tipo de comércio e relacionamento entre os moradores das cidades e vilas. Geralmente eram pessoas querendo vender seus préstimos e reclamar escravos. Alguns anúncios são curtos, outros são notas que ocupam praticamente meia coluna.
O Recopilador Mineiro, nº 85, publica um aviso da abertura de uma clínica médica nas redondezas:
“Existe um novo estabelecimento Médico Cirúrgico, e um Laboratório Químico e Farmacêutico, o qual oferece ao País vantajosos resultados, debaixo de qualquer ponto, que seja considerado. Ali os socorros Médicos e Cirúrgicos são atendidos por um Doutor em Medicina, da Faculdade de Londres, e Paris ...”
Ainda nesta mesma edição se encontram anúncios de um escravo fugido, com recompensa para quem encontrá-lo, e a venda de uma coleção das “Leis Novíssimas até 1831”, na própria tipografia onde se publica o jornal.
As :
Os primeiros jornais de Pouso Alegre e Campanha tinham suas principais ção dentro do próprio veículo. Os responsáveis pela elaboração dos jornais eram os políticos e personalidades que atuavam no contexto político nacional e da região.
Os jornais também aproveitavam as correspondências vindas da Cortes e até seus de leitores, que, ao escreverem seus artigos, comentavam a situação política do momento. Gonsallense foi um desses leitores que participaram como . Ele que pede para o redator do Pregoeiro Constitucional publicar em seu periódico a correspondência que elogia o jornalista João Batista Badaró (Líbero Badaró), assassinado em 20 de novembro daquele ano. E o pedido é atendido na edição de nº 22, de dezembro de 1830:
“...a narração que lhe peço transcreva no seu Periódico (se julgar digna) não para glória do mártyr da liberdade do Brasil, o Doutor João Batista Badaró, porque são muitos os seus títulos, e entre estes o de ser assassinado pelo Japi-Assú, mas sim para desafogo de corações Mineiros; que só sabem incensar as aras da virtude, único idolo que adorão, e para que o Brasil saiba as ultimas honras aqui feitas ao seu defensor de seus direitos ...”
Outros colaboradores dos jornais foram os periódicos de outras cidades e regiões do país. Constantemente eram encontradas nas páginas destes jornais notícias do Jornal do Commercio, Aurora Fluminense, Diário de Pernambuco, Correio Mercantil, dentre outros.
A linguagem:
Não era moderada. Era incisiva, apaixonada e parcial, muitas vezes, agressiva e não poupavam os desafetos dos insultos. Logo que D. Pedro I deixou o Brasil, Jose Bonifácio ficou como tutor do príncipe Pedro, futuro imperador. Bonifácio era tido como inimigo pelos Liberais Moderados, e a ele eram tecidos todos os tipos de adjetivos. O Recopilador Mineiro, nº 92, contesta a tutoria de Jose Bonifácio e escreve:
“Até quando a inocência puerícia de V.M.I. será deixada nas frias e paralisadas mãos de um velho estulto, decrépito, petulante e resinguento! Faltará meio de provar-se o que é notório, o que toda a Nação repete, as crianças cantam e os velhos mofam: que Jose Bonifácio d’Andrade e Silva precisa Tutor, e não pode mais sê-lo de V.M.I e de suas Augustas Irmãs? (…) Pode e deve qualquer Juiz de Órfãos, remover um Tutor, que mal administre os bens, e as pessoas de seus Pupillos.”
O mesmo texto que tece insultos a Bonifácio, mostra a força de Minas no cenário político do país, reforçando a imagem do jornal como um meio de contestação política e mobilização da sociedade:
“A Sociedade Defensora em Pouso Alegre, reunida em Assembléia Geral de seus sócios, não quer passar por arrogante. Ela denuncia a V.M.I que, vista a apatia do Governo Geral, vai usar das faculdades cívicas e promover o processo de incapacidade física e moral do Tutor Imperial. (…) Seja dito de uma vez, já não temos paciência: a sociedade acusará os Ministros, que podendo não curam seu dever. Não ameaçamos: falamos sem rebuço: já não e tempo de cortejar o crime: Acordai varões ilustres, que seraes o Trono, salvais o Império!”
As transcrições
Na época era comum os jornais transcreverem matérias uns dos outros, pois as ção eram os próprios jornais. Muitas matérias do Pregoeiro Constitucional, do Opinião Campanhense e do Recopilador Mineiro tinham origem nas transcrições de textos de outros periódicos. A Aurora Fluminense era um dos veículos prediletos para a reprodução de textos. Um exemplo é o trecho do Aurora que foi publicado na edição de 19 de fevereiro de 1834 pelo Recopilador Mineiro:
“Sem dúvida, o golpe mestre, dado pelo Governo no dia 15 de dezembro de 1833, precedido, como foi pela explosão de colera que desconcertou gravemente a função retrograda, fez-lhe deixar as suas mais bellas posições, e metteo o desalento nas fileiras da Restauração que parecia avançar triumphante, ganhando todos os dias algumas polegadas de terreno na importante Capital do Imperio.”
Peculiaridades
Apesar de a pauta principal ser a política, é possível encontrar outras discussões, como a pena-de-morte. O Pregoeiro Constitucional, número 13, de 20 de outubro de 1830, trata com indignação o assunto:
“Passou em fim na Câmara dos Senhores Deputados a pena de morte sendo vencida por 47 votos contra 21. É este um dos factos, de que não sabemos dar a razão, por isso antes d´elle nem mesmo o podíamos conceber como possível hoje que não se acredita n´esse absurdo escandaloso antigo principio_ de que o Rei era o senhor de nossa cabeça. Em que direito se fundarão os Senhores Deputados para decretar a pena de morte? seria no Direito Natural? Não de certo, pois que este ignora semelhante pena (...) Seria no Direito Público? Muito menos, pois que sendo este um apêndice d´aquelle, não pode haver no primeiro uma disposição, cuja razão sufficiente n´este segundo. A pena de morte não tem caráter de pena, mas de barbaridade, e tyrania; a pena de morte é a arma do terror, e o instrumento do despotismo; a pena de morte não suavisa os costumes; a pena de morte não previne os delictos; a pena de morte acanha e oprime a educação; a pena de morte não é popular; a pena de morte em fim não é remissível..... Desaventurada Innocencia!!! Ainda um dia podeis no Brasil morrer aos pés da ignorância, da perversidade, e do servilhismo, e lisonja vil!!!”A indignação do autor é tamanha, que fica visível na pontuação do texto e na agressividade das palavras.”
6 - O DESAPARECIMENTO DOS JORNAIS
Passados os anos de efervescência política, acalmados os ânimos e definido o perfil político e institucional do Brasil, tem fim a causa pela qual lutavam os jornais do sul de Minas. As edições semanais vão se distanciando até se encerrarem por completo. E, por quase duas décadas, nenhum jornal apareceu na região. O silêncio só foi quebrado a partir de 1854, quando surgiram em Campanha o jornal A Nova Província e, mais tardiamente, em Pouso Alegre, em 1873, o jornal O Mineiro.
O que aconteceu? Desapareceu o principal móvel que impulsionou o aparecimento dos jornais no Brasil nas décadas de 20 e 30 do século XIX. Num primeiro momento, a indisposição dos brasileiros com D. Pedro I e, posteriormente, na Regência, a luta para definir a organização do Estado Nacional e garantir a ordem social e política.
Enquanto o clima sócio-político foi propício, apareceram pessoas com recursos econômicos suficientes, com cultura e vontade de fazer jornal. José Bento, Bernardo Jacintho, Lourenço Xavier da Veiga, Pe. Quadros Aranha (auxiliar de José Bento) eram empreendedores o suficiente para produzi-los.
A partir da segunda metade da década de 30, porém, os misteres políticos destes homens ocupam-lhes quase todo o tempo. A vida política do senador José Bento o absorve. Em 1837, ele fica, praticamente, seis meses na Corte, em função de suas atividades. Seu auxiliar, Quadros Aranha, se torna vereador de Pouso Alegre e, posteriormente, deputado estadual e geral. Com Bernardo Jacintho da Veiga não é diferente. Em 1838, ele deixou Campanha para ocupar o cargo de presidente da província de Minas. Os fundadores da imprensa no sul de Minas já não dispõem de tempo para tocar seus jornais. Estão profundamente envolvidos com a vida política da região e do país. As suas atividades jornalísticas ficam relegadas a segundo plano.
A partir de 1840, a situação política começa a tomar outro rumo. As revoluções se tornam cada vez mais esparsas e as instituições e a legislação do país se definem. O Brasil se estabiliza. O problema político que instigou o nascimento da imprensa se dissipa.
Sem o clima político dos anos anteriores, e sem a disposição pessoal dos seus criadores, a imprensa desapareceu. Um clima de quietismo político deu a impressão de uma ressaca pelos tempos agitados dos anos anteriores. Foi necessário que uma nova conjuntura propiciasse o surgimento de novos veículos de comunicação não mais dependentes dos fatores políticos intensos e dramáticos, como os da fase final do Primeiro Reinado e do Período Regencial.
É só a partir da década de 50 e 60 do século XIX que estes fatores emergiram. As cidades haviam crescido um pouco mais. A vida econômica alcançou estabilidade e maturidade. Pessoas interessadas, com recursos financeiros e bagagem cultural, apareceram. Era um novo momento e é nele que elas fizeram ressurgir o jornalismo, não mais sob o clima passional dos períodos anteriores, agora espectro de tempos passados, mas, sem dúvida, com a mesma paixão dos pioneiros.
O Pregoeiro Constitucional, o Recopilador Mineiro, o Opinião Campanhense são a expressão de um momento trágico de conflitos políticos e desavenças sociais agudas. Daí a sua postura exacerbada em relação aos adversários e à forma como analisavam os fatos. O seu discurso era parcial, feito a partir de uma perspectiva tomada como absoluta e, por isso mesmo, incapaz de perceber o outro como interlocutor portador de uma visão diferente sobre a forma de organizar o Estado-Nação e sua institucionalidade. Mais que qualquer outro fator, os homens que orbitaram em torno do consenso liberal moderado, quiseram definir a cidadania como um projeto de construção de uma ordem social e política nacionalista sem os exageros da visão dos grupos exaltados, e sem o conservadorismo dos restauradores.
Para este projeto todos os meios foram envidados. Desde a militância política no parlamento, assembléias e câmaras municipais, à participação em organizações civis e, sobretudo, à difusão e defesa de idéias e ações por meio de jornais. Por sua estreita ligação com a Corte, o sul de Minas não ficou de fora do processo. A ele se entregou com a fúria e a consciência de ser portador de uma missão: a construção da nacionalidade brasileira.
O conceito nacionalismo foi talvez o mais poderoso, o mais capaz de articular idéias e direcionar à ação os sujeitos que à época estavam no centro do palco. Palco que estava se definindo em todos os seus suportes, sejam políticos, institucionais, culturais ou lingüísticos. Daí a explicação para os radicalismos e do tom salvacionista tão visíveis na época.
8 – BIBLIOGRAFIA:
Livros:
AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira: Introdução ao estudo da cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UNB e Editora URRJ, 1996.
QUEIROZ, Amadeu de. A história de Pouso Alegre e sua imprensa. Pouso Alegre: [s.l.], reedição em maio de 1998.
REZENDE, Francisco de Paula Ferreira de. Minhas recordações. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1988.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa Nacional. 4.ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. Evaristo da Veiga: História dos fundadores do império no Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1988.
VALLADÃO, Alfredo. Vultos nacionais. Rio de Janeiro: ed. José Olímpio, 1955.
_________. CAMPANHA DA PRINCEZA. Vol. III. São Paulo: Empresa Graphica da Revista dos Tribunais LTDA, 1942.
PASCOAL, Isaías. Economia agrária e poder político no sul de Minas: Formação de uma identidade política, construída na primeira metade do século XIX. (Dissertação apresentada no Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP)- abril de 2000.
Jornais:
Opinião campanhense, nº 1, de 7/04/1832; nº 39, de 29/12/1832.
Pregoeiro Constitucional, nº 1, de 7/04/1830; nº 10, de 9/10/1830; nº 11, de 13 /10/1830; nº 12, de 16/10/1830; nº 13, de 20/10/1830; nº 15, de 27/10/1830; nº 16, de 30/10/1830; nº 19, de 10/11/1830; nº 21, de 17/11/1830; 11/12/1830; nº 22, de 12/1830.
O Recopilador Mineiro, de 09/11/1833; nº 82, de 23/11/1833; nº 85, de 12/1833; nº 87, de 11/12/1833; nº 89, de 19/12/1833; nº 91, de 28/12/1833; nº 92, de 01/01/1834; nº 101, 05/02/1834; nº 105, de 19/02/1834; nº109, de 05/03/1834; nº 219, de 11/04/1835; nº 220, de 15/04/1835; nº 222, de 22/04/1835; nº223, de 25/04/1835; nº 224, de 29/04/1835; nº 232, de 27/05/1835; nº 233; de 30/05/1835; nº 235, de 06/06/1835.
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