Zé Milton, nós vimos esta reportagem sobre o excelente trabalho em Extrema (Sul de Minas). Vamos enviar o link, mas logo pensamos, é mostrar em mais uma postagem no Blog Isto é Campanha que a Secretaria de Meio Ambiente do município de Campanha é exatamente como as outras, como a da Educação, da Saúde, da Cultura, do Turismo: ineficiente, inexpressiva, incompetente... só repetem aqui em Campanha o que já vem sendo feito há séculos... Acorda Campanha! È isto, Zé Milton, que muitos têm falado aqui no seu blog, mas é de desanimar, porque agora, até aqui, os pretensos, incompetentes, desinformados, mal-educados "donos" da cidade querem calar a boca dos campanhenses! É isto que deixa os campanhenses que querem uma cidade de verdade: chateados, aborrecidos ou até revoltados, a má gestão municipal em todas as áreas! Prefeito que não sabe nada, que não faz nada , que declara que quer, que tudo deve continuar como está, vice, gabinete, assessores, secretários, vereadores: idem... um horror! A cidade abandonada! Ana Maria Martins-Campanha
Não sou um especialista, sou apenas um campanhense que não entende porque a cidade de Campanha "não acontece"! Acho que um secretário municipal precisa ser inteligente, competente, capacitado, sim; mas também inovador, criativo, ousado. Só o fato de ter cursado uma faculdade, possuir uma formação, ser da área não é suficiente, precisa ter ardência, ousadia, enfrentar, fazer, mesmo que as primeiras edições de seus projetos não saiam a contento, ir aprendendo, fazendo... João Batista Carvalho
Também não entendo, também me intriga, pois estamos vendo cidades do porte de Campanha, com menos possibilidades que Campanha e os secretários de lá destas cidades, vão e fazem, vão e conseguem. E por que os secretários municipais de Campanha, não? Tenho lido e ouvido muito que faz muita falta os tais Conselhos Municipais. Não tem como os secretários municipais de Campanha fazerem um balanço observando os colegas secretários municipais das cidades vizinhas, verificar aqueles que são "bons de serviço" e os daqui tentarem imitar, tentarem copiar...? Algo precisa ser feito, urgentemente, do jeito que está é impossível continuar! Campanha não merece! O povo campanhense muito menos! Maria das Dores, sua leitora assídua de Campanha
Uma matéria de um Blog do Estadão para fazer os campanhenses refletirem:
http://blogs.estadao.com.br/rolando-na-rede/
Nem quero pensar em quantos milhões estamos gastando na promoção de “inovação” no Brasil hoje: empregos apadrinhados, novos centros de atuação aparelhados, conferências e publicações que são uma mistura de ideias de emprendedorismo e autoajuda. Mas posso garantir que tudo será inútil devido ao ambiente cultural hostil à inovação que reina, e sempre reinou, no País. Para entender bem essa questão é importante distinguir “criatividade” e “inovação”. A primeira é limitada na sua aplicação, restringindo-se a uma nova maneira de ver, conceber ou interpretar algo; a segunda é ainda mais limitada, confinada apenas àqueles produtos ou processos que obrigatoriamente transformam, para um número grande de pessoas, a maneira de trabalhar ou de viver. A inovação é um atributo que só pode ser afixado a um produto ou processo depois da verificação de sua originalidade e eficácia. É discutível investir milhões para acompanhar sofisticadas pesquisas espaciais quando ainda não dominamos a tecnologia de fazer estradas e ruas sem irregularidades e buracos. Não tem sentido criar campanhas motivadoras exortando os cidadãos a serem “mais inovadores”, como não teria resultados significativos encorajar jovens que estudam a prática de instrumentos musicais a serem mais “criativos”. O erro é ter expectativas excessivas; ficar desesperado para obter sucesso externo; atribuir o termo “histórico” a qualquer evento corriqueiro; elaborar uma lista de 275 “prioridades”, ignorando o fato de que querer tantas significa não ter nenhuma. Inovações no Brasil, em geral, são raras porque embutidos na nossa cultura existem valores conservadores, parte da nossa herança portuguesa, permeando todos os setores da atividade humana, procurando manter o “status quo” acima de qualquer outra ação. Cartorialismo. corporativismo, arrogância do Estado com relação a seus cidadãos, a falta do espírito de procura por excelência e, talvez o mais determinante de tudo quando falamos de “inovação”, o conceito de isonomia— não distinguindo indivíduos inovadores (e produtivos) acima dos demais. Em vez de gastar, inutilmente, vastas somas para estimular a inovação, deveríamos usar esses recursos para programas e projetos para diminuir os “muros culturais” que impossibilitam a inovação.
Independente da discussão semântica entre criatividade, inovação, o povo precisa de comida, de remédios, de médicos, de transporte escolar, as crianças, os jovens de livros, de laboratórios, de aulas interessantes, de professores capacitados e Campanha para oferecer isto precisa de recursos, ou seja, independente do nome que se dê a "isto" que promove mudanças, precisamos das mudanças, precisamos que uma nova, responsável e competente forma de administrar Campanha, é preciso que isto ocorra, o povo que paga tantos impostos precisa, quer,deseja, espera desenvolvimento, qualidade de vida! O que nós vemos nas cidades vizinhas, sabemos que é real, que é possível,nós queremos em Campanha!
Mais uma inovação que Campanha poderia, deveria ter e não tem! Será que os nossos secretários municipais não assistem TV, os programas com conteúdo, os programas de interesse? Pois há notícias e mais notícias aqui e acolá, todos os dias, todos os horários, de cidades e mais cidades do Sul de Minas que fazem e acontecem e por que Campanha não mira, não se espelha nesses exemplos? Parabéns, Zé Milton, por divulgar no seu blog também! Quem sabe alguém da Secretaria Municipal de Meio Ambiente "enxerga" aqui, começa a agir! José Augusto Alves de Campanha
Uma notícia que interessa para Campanha, terra de grandes bandas, de muita música:
Cultura publica edital de Aquisição de Uniformes e Indumentárias para Bandas de Música Iniciativa inédita do Programa Bandas de Minas distribuirá prêmios no valor de R$ 8.000. Inscrições de projetos vão de 16 de março a 6 de maio
Campanha precisava correr atrás de todos os recursos, entrar nestes editais todos, buscar tudo o que existe de possibilidades, não deixar escapar nada! Os assessores de imprensa deveriam colocar Campanha mais na mídia, de forma positiva, realçada, consistente! Campanha não pode continuar apagada, relegada, abandonada... Joyce-Campanha
Zé Milton, nós vimos esta reportagem sobre o excelente trabalho em Extrema (Sul de Minas). Vamos enviar o link, mas logo pensamos, é mostrar em mais uma postagem no Blog Isto é Campanha que a Secretaria de Meio Ambiente do município de Campanha é exatamente como as outras, como a da Educação, da Saúde, da Cultura, do Turismo: ineficiente, inexpressiva, incompetente... só repetem aqui em Campanha o que já vem sendo feito há séculos... Acorda Campanha! È isto, Zé Milton, que muitos têm falado aqui no seu blog, mas é de desanimar, porque agora, até aqui, os pretensos, incompetentes, desinformados, mal-educados "donos" da cidade querem calar a boca dos campanhenses! É isto que deixa os campanhenses que querem uma cidade de verdade: chateados, aborrecidos ou até revoltados, a má gestão municipal em todas as áreas! Prefeito que não sabe nada, que não faz nada , que declara que quer, que tudo deve continuar como está, vice, gabinete, assessores, secretários, vereadores: idem... um horror! A cidade abandonada! Ana Maria Martins-Campanha
ResponderExcluirO que me intriga é que temos secretários capacitados. Porque não mostram serviços? Esta é questão.
ExcluirNão sou um especialista, sou apenas um campanhense que não entende porque a cidade de Campanha "não acontece"! Acho que um secretário municipal precisa ser inteligente, competente, capacitado, sim; mas também inovador, criativo, ousado. Só o fato de ter cursado uma faculdade, possuir uma formação, ser da área não é suficiente, precisa ter ardência, ousadia, enfrentar, fazer, mesmo que as primeiras edições de seus projetos não saiam a contento, ir aprendendo, fazendo... João Batista Carvalho
ExcluirTambém não entendo, também me intriga, pois estamos vendo cidades do porte de Campanha, com menos possibilidades que Campanha e os secretários de lá destas cidades, vão e fazem, vão e conseguem. E por que os secretários municipais de Campanha, não? Tenho lido e ouvido muito que faz muita falta os tais Conselhos Municipais. Não tem como os secretários municipais de Campanha fazerem um balanço observando os colegas secretários municipais das cidades vizinhas, verificar aqueles que são "bons de serviço" e os daqui tentarem imitar, tentarem copiar...? Algo precisa ser feito, urgentemente, do jeito que está é impossível continuar! Campanha não merece! O povo campanhense muito menos! Maria das Dores, sua leitora assídua de Campanha
ExcluirUma matéria de um Blog do Estadão para fazer os campanhenses refletirem:
ResponderExcluirhttp://blogs.estadao.com.br/rolando-na-rede/
Nem quero pensar em quantos milhões estamos gastando na promoção de “inovação” no Brasil hoje: empregos apadrinhados, novos centros de atuação aparelhados, conferências e publicações que são uma mistura de ideias de emprendedorismo e autoajuda. Mas posso garantir que tudo será inútil devido ao ambiente cultural hostil à inovação que reina, e sempre reinou, no País.
Para entender bem essa questão é importante distinguir “criatividade” e “inovação”. A primeira é limitada na sua aplicação, restringindo-se a uma nova maneira de ver, conceber ou interpretar algo; a segunda é ainda mais limitada, confinada apenas àqueles produtos ou processos que obrigatoriamente transformam, para um número grande de pessoas, a maneira de trabalhar ou de viver. A inovação é um atributo que só pode ser afixado a um produto ou processo depois da verificação de sua originalidade e eficácia. É discutível investir milhões para acompanhar sofisticadas pesquisas espaciais quando ainda não dominamos a tecnologia de fazer estradas e ruas sem irregularidades e buracos.
Não tem sentido criar campanhas motivadoras exortando os cidadãos a serem “mais inovadores”, como não teria resultados significativos encorajar jovens que estudam a prática de instrumentos musicais a serem mais “criativos”. O erro é ter expectativas excessivas; ficar desesperado para obter sucesso externo; atribuir o termo “histórico” a qualquer evento corriqueiro; elaborar uma lista de 275 “prioridades”, ignorando o fato de que querer tantas significa não ter nenhuma.
Inovações no Brasil, em geral, são raras porque embutidos na nossa cultura existem valores conservadores, parte da nossa herança portuguesa, permeando todos os setores da atividade humana, procurando manter o “status quo” acima de qualquer outra ação. Cartorialismo. corporativismo, arrogância do Estado com relação a seus cidadãos, a falta do espírito de procura por excelência e, talvez o mais determinante de tudo quando falamos de “inovação”, o conceito de isonomia— não distinguindo indivíduos inovadores (e produtivos) acima dos demais. Em vez de gastar, inutilmente, vastas somas para estimular a inovação, deveríamos usar esses recursos para programas e projetos para diminuir os “muros culturais” que impossibilitam a inovação.
Continua...
Independente da discussão semântica entre criatividade, inovação, o povo precisa de comida, de remédios, de médicos, de transporte escolar, as crianças, os jovens de livros, de laboratórios, de aulas interessantes, de professores capacitados e Campanha para oferecer isto precisa de recursos, ou seja, independente do nome que se dê a "isto" que promove mudanças, precisamos das mudanças, precisamos que uma nova, responsável e competente forma de administrar Campanha, é preciso que isto ocorra, o povo que paga tantos impostos precisa, quer,deseja, espera desenvolvimento, qualidade de vida! O que nós vemos nas cidades vizinhas, sabemos que é real, que é possível,nós queremos em Campanha!
ExcluirMais uma inovação que Campanha poderia, deveria ter e não tem! Será que os nossos secretários municipais não assistem TV, os programas com conteúdo, os programas de interesse? Pois há notícias e mais notícias aqui e acolá, todos os dias, todos os horários, de cidades e mais cidades do Sul de Minas que fazem e acontecem e por que Campanha não mira, não se espelha nesses exemplos? Parabéns, Zé Milton, por divulgar no seu blog também! Quem sabe alguém da Secretaria Municipal de Meio Ambiente "enxerga" aqui, começa a agir! José Augusto Alves de Campanha
ResponderExcluirUma notícia que interessa para Campanha, terra de grandes bandas, de muita música:
ResponderExcluirCultura publica edital de Aquisição de Uniformes e Indumentárias para Bandas de Música
Iniciativa inédita do Programa Bandas de Minas distribuirá prêmios no valor de R$ 8.000. Inscrições de projetos vão de 16 de março a 6 de maio
http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticias/cultura-publica-edital-de-aquisicao-de-uniformes-e-indumentarias-para-bandas-de-musica/
Campanha precisava correr atrás de todos os recursos, entrar nestes editais todos, buscar tudo o que existe de possibilidades, não deixar escapar nada! Os assessores de imprensa deveriam colocar Campanha mais na mídia, de forma positiva, realçada, consistente! Campanha não pode continuar apagada, relegada, abandonada... Joyce-Campanha
ResponderExcluirJoyce, o seu desejo é impossível de ser cumprido!
ResponderExcluirCampanha? Veja no G1!
http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/jornal-da-eptv/videos/t/edicoes/v/reitores-de-universidade-em-campanha-sao-afastados-do-cargo/2470224/
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