Idade não é limite para aprender
blog.crb6.org.br 24/05/2018
Com 61 anos, Margareth Dias Santos decidiu ingressar na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). A primeira escolha seria Pedagogia, em razão da vontade de trabalhar com crianças e jovens, mas a nota obtida no Enem levou a aposentada à segunda opção: a Biblioteconomia. A história que mostra que a vontade de aprender não tem idade foi contada pela Gazeta Online.
Ex-administradora dos Correios, Margareth é divorciada, tem três filhos e já estudou Contabilidade e Pedagogia, mas não exerceu nenhuma das profissões. Estudou sozinha em casa por três meses para prestar a prova do Enem, com apostilas emprestadas dos colegas do curso de francês, sempre com o apoio dos filhos. “Eles ficaram muito orgulhosos. Até os amigos ficaram surpresos quando souberam que eu estava fazendo a prova.”
Ela conta que tem se deparado com situações as mais diversas na sala de aula. Os colegas têm faixas etárias muito diferentes e até mesmo os professores estranham. “Mas não estou preocupada com o futuro, quero estudar, quero viver o dia a dia, quero ter uma oportunidade.” Leia a matéria na íntegra para conhecer com mais detalhes a história de Margareth e de outros alunos da Ufes que têm mais de 60 anos.
Outras experiências
Já narramos aqui a trajetória de outras duas alunas de Biblioteconomia – Mariana Cruz e Ana Cristina Morgado – até a chegada à universidade. Se você tem ou conhece alguém que possua experiências interessantes deixe a indicação no espaço reservado a comentários. Quem não se interessa por boas histórias?
Ex-administradora dos Correios, Margareth é divorciada, tem três filhos e já estudou Contabilidade e Pedagogia, mas não exerceu nenhuma das profissões. Estudou sozinha em casa por três meses para prestar a prova do Enem, com apostilas emprestadas dos colegas do curso de francês, sempre com o apoio dos filhos. “Eles ficaram muito orgulhosos. Até os amigos ficaram surpresos quando souberam que eu estava fazendo a prova.”
Ela conta que tem se deparado com situações as mais diversas na sala de aula. Os colegas têm faixas etárias muito diferentes e até mesmo os professores estranham. “Mas não estou preocupada com o futuro, quero estudar, quero viver o dia a dia, quero ter uma oportunidade.” Leia a matéria na íntegra para conhecer com mais detalhes a história de Margareth e de outros alunos da Ufes que têm mais de 60 anos.
Outras experiências
Já narramos aqui a trajetória de outras duas alunas de Biblioteconomia – Mariana Cruz e Ana Cristina Morgado – até a chegada à universidade. Se você tem ou conhece alguém que possua experiências interessantes deixe a indicação no espaço reservado a comentários. Quem não se interessa por boas histórias?
Nenhum comentário:
Postar um comentário