quinta-feira, 9 de agosto de 2018

ADAMANTINA GANHA 13 MINI BIBLIOTECAS.

Adamantina ganha 13 mini bibliotecas

Projeto Ler Livre – Biblioteca Colaborativa, idealizado pela adamantinense Maria Cecilia Rossilho de Figueiredo, estimula a leitura facilitando o acesso da população aos livros

Impacto - 22/06/2018
Maria Cecilia Rossilho de Figueiredo desenvolve projeto Ler Livre, em Adamantina (Foto: João Vinícius | Grupo Impacto)

Engana-se quem pensa que as Unidades Básicas de Saúde e a Santa Casa de Adamantina só têm a oferecer assistência médica aos seus usuários. A partir das próximas semanas, os postos de saúde e o Pronto Socorro vão além, já que nos locais estão sendo instaladas bibliotecas colaborativas, o que facilitará o acesso da população a leitura, permitindo a troca de livros e a construção de conhecimento com a difusão do hábito de ler.

Além das unidades de saúde, a rodoviária, os parques Caldeira e dos Pioneiros e o bairro Lagoa Seca receberão a novidade desenvolvida pelo projeto Ler Livre – Biblioteca Colaborativa, da adamantinense Maria Cecilia Rossilho de Figueiredo.

A iniciativa, que conta com apoio e financiamento do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Grupo Branco Peres, instalará 13 mini bibliotecas em Adamantina e outras cinco no município de Irapuru.

“A ideia é facilitar e estimular a leitura. Não queremos que as pessoas parem de utilizar as redes sociais, que fazem parte do nosso cotidiano, mas agreguem o hábito da leitura. Em um momento de espera, por exemplo, em um posto de saúde, vá ao estande, pegue um livro, leia, viaje junto aos personagens. Como diz o escritor Mario Quintana: ‘livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas’. Então, é neste espírito que desenvolvemos o projeto, com intuito de trazer mais conhecimento e acesso a toda população”, explica a idealizadora do projeto, que é desenvolvido em conjunto com a MKM Produtora.

Em cada local será disponibilizado acervo com 20 publicações, sendo 17 clássicos de ficção, não ficção, romance, infanto-juvenil, entre outros estilos, e pelos três livros mais vendidos no país, nas últimas semanas. “Os livros serão disponibilizados ao público gratuitamente, obedecendo a um conceito de universalidade de atendimento em vista da diversidade de títulos e da acessibilidade; sendo de grande importância, tanto do ponto de vista social, econômico e cultural, permitindo o acesso amplo de toda comunidade ao conhecimento, uma vez que as bibliotecas colaborativas serão instaladas em pontos de grande circulação, facilitando a disseminação da leitura”, ressalta Maria Cecilia.

O projeto, que será desenvolvido até setembro, mas que já conta com garantia de continuidade pela Prefeitura de Adamantina, também estimula a participação da comunidade. “Pegue, leve, leia, traga, troque, doe! A biblioteca é nossa, então é responsabilidade de todos cuidar, garantir a continuidade do projeto. Zele por cada espaço. Se tem algum livro para ser doado, traga e colabore. Se não tem, apenas pegue e leia. Passe para os parentes e amigos. Os livros não são para ficar nas prateleiras, são para ser lidos. Por isso é necessário a colaboração de todos para fazermos girar o projeto, o que trará mais conhecimento a todos”.

Empresa parceira

O projeto de mini bibliotecas é desenvolvido por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado que oferece à empresa contribuinte do ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços) a oportunidade de patrocinar a produção artística e cultural de São Paulo, apoiando financeiramente projeto credenciado pela Secretaria de Estado da Cultura. O Ler Livre – Biblioteca Colaborativa conta com apoio do Grupo Branco Peres.

“O valor investido no projeto é destinado para pessoas próximas da realidade da empresa, para o bem da coletividade onde elas estão inseridas. Muito diferente da empresa pagar o imposto e ele ir para o caixa do governo, desta maneira os empresários têm a oportunidade de destinar este tributo de forma benéfica para um setor atuante e acompanhar como está sendo efetivamente aplicado. A empresa não pagará nada a mais, o projeto é desenvolvido com valor que seria destinado ao governo, que repassa para o ProAC”, explica Maria Cecilia.

Mais informações sobre o projeto Ler Livre – Biblioteca Colaborativa poder ser acompanhadas no site: lerlivre.com.br ou no Instragram: @lerlivre.

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