Monsenhor. Campanhense, nascido em 12/06/1846.
Ordenado padre em 04/06/1871.
Quando ainda Cônego presidiu a Comissão de criação do bispado da Campanha.
Foi professor do
Colégio Santa Maria, em São Gonçalo do Sapucaí.
Em 1882 foi eleito vereador até o ano de 1885.
Foi
eleito por unanimidade de votos tesoureiro da Irmandade de Nossa Senhora das
Mercês, para o período de 1901 a 1902.
Foi eleito provedor da Santa Casa de Misericórdia da Campanha em 1900 , tendo ficado no cargo até o ano de 1926.
Foi eleito provedor da Santa Casa de Misericórdia da Campanha em 1900 , tendo ficado no cargo até o ano de 1926.
Designado Vigário Geral da Campanha de 15/10/1897 a
09/09/1899 e de l901
- 1902 e 1910.
Voltou a ser pároco
da Campanha no período de 31/12/1918 a 13/06/1920.
Por ocasião da criação da Conferência Santo
Antônio foi escolhido como “diretor espiritual” da novel entidade.
De família
abastada, possuía, na Ponte Alta, terras onde hoje se assenta a cidade de Monsenhor Paulo.
Faleceu, no entanto, pobre em 6/1/1926.
A Câmara Municipal da
Campanha e o Bispado decidiram dar o nome de “Cônego Paulo Emílio Moinhos de
Vilhena” ao largo da Igreja de Monsenhor Paulo.
Para saber mais, consultar: A Diocese da
Campanha – J. P. Lefort – ano 1993; “A Campanha”, jornal de 25/09/1901:
11/05/1902 e 11/05/1902; “Folha Campanhense nº 187 e 188 de 2012: Livro de “Licenças,
Dispensas e Provisões” da Paróquia da Campanha (12/07/1910); “Almanach
Sul-Mineiro para 1874”, de Bernardo Saturnino da Veiga.
Texto: Leonardo Lima
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