Todos nós temos que render nossas homenagens a esta mulher extraordinária que foi dona Francisca Senhorinha da Motta Diniz. Natural de São João del-Rei optou em transferir residência para Campanha, por ter encontrado aqui um clima cultural favorável para os seus ideais. Uma mulher muito a frente de seu tempo. Vejam que em 1873 ela já tinha a visão de que as mulheres não vieram para ser servidoras de seus maridos. Naquele tempo ela já defendia a importância da mulher saber mais do que as obrigações domésticas, como também estudar e fazer a sua própria carreira. Imaginem as caras dos homens daquele tempo ao terem que conviver com uma mulher que falava com eles de igual para igual. Uma mulher que foi idealista ao ponto de fazer esse jornal semanário defendendo aos interesses da mulher. Aos interessados, a coleção completa de "O Sexo Feminino" se encontra na Biblioteca Nacional.
Ah dona Francisca Senhorinha da Motta Diniz quanta falta a senhora faz aqui nos dias de hoje.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Jornal Campanhense "O Sexo Feminino" - O primeiro do gênero no Brasil
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Maria Augusta Vasconcelos de Varginha comentando a notícia: Eu fico intrigada com o volume de informações que se referem a importância cultural de Campanha, não só aqui para a região do Sul de Minas, mas para todo o Brasil e que está guardada nas estantes das bibliotecas, museus, arquivos. Os moradores de Campaha, os campanhenses devem ter assistido a uma série semanal de reportagens sobre as mulheres em Minas, levada ao ar pela EPTV, há alguns dias, se falou de uma vereadora na década de 40 do século XX e POR QUE NÃO SE FALOU DESSA MULHER, DESSA FEMINISTA, DESSE JORNAL EM CAMPANHA NA DÉCADA DE 70 DO SÉCULO XIX? EU NUNCA VI NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, EM CAMPANHA QUE FIZESSE REMISSÃO A ESSE JORNAL. POR QUE CAMPANHA NÃO DIVULGA: "ISTO É CAMPANHA!!!"??? É impressionante a riqueza cultural da cidade e ninguém faz nada!!!???
ResponderExcluirFernando Norberto de Lavras comentando: não sou expert, especialista, estudioso do assunto, mas me interesso muito por esses protagonismos que encontramos no Sul de Minas. Por isso, já li bastante sobre o tema. Também achei lamantável a EPTV-Sul de Minas não mencionar o jornal feminista O SEXO FEMININO publicado em 1873 em Campanha. Os campanhenses deveriam fazer um comunicado à seção de jornalismo, pois assim se faz uma reportagem sobre tão importante conquista para o universo feminino.
ResponderExcluirTambém assisti à série da EPTV e senti a falta da menção ao jornal O SEXO FEMININO DE CAMPANHA! Quando se falar da questão da mulher brasileira em qualquer lugar do mundo há que se falar desse jornal e de Campanha! Sandra Venâncio-Lavras
ResponderExcluirhttp://www.camaracampanha.mg.gov.br/site/curiosidades-campanhenses.html
ResponderExcluirOnde encontrar mais informações sobre esses jornais antigos de Campanha eu fiquei curioso. Marcelo Dias
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