Reflexão para a vida, com Papa Francisco.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
REFLEXÃO PARA A VIDA COM O PAPA FRANCISCO.
HUGO RUAS DE OLIVEIRA
HUGO
RUAS DE OLIVEIRA
Campanhense, sendo filho de Agenor Ruas de Oliveira e Diva
Ruas de Oliveira.
Funcionário da
Diretoria Regional dos Correios e Telégrafos, empresa em que se aposentou. Em
razão de suas atribuições profissionais nos Correios trabalhou em algumas
agências, como São Lourenço e Poços de Caldas.
Fez parte do Coral Campanhense
(1965).
Em sociedade com o irmão José construiu no entroncamento da Rodovia
Vital Brazil com a BR 381 (Palmela) um restaurante a que deram o nome de “Restaurante Delta”. O
empreendimento durou poucos anos mas, que deixaram ótimas lembranças.
Casado com Alaíde Bueno (campanhense) com
quem teve diversos filhos e de quem se separou. Casou-se, em seguida, com
Marlene Gomes (campanhense) mudando-se
para Pouso Alegre lá foi proprietário de motéis, de uma fabrica de tijolos e
artefatos de cimento, além de outros empreendimentos.
Em 2014, já bem
debilitado, mudou-se para a sua terra natal. Veio a falecer no dia 17/06/2014,
aos 85 anos. FONTE: “Folha Campanhense”, jornal 122 de junho 2007.
CARNAVAL.
SEXO, EXCESSOS E ABUSOS : a LUXÚRIA e suas CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS ! Cuidado com o CARNAVAL !
O sexo tem sido tão aviltado pela maioria dos homens reencarnados na crosta, que o que observamos na atualidade é a inversão dos valores Sublimes da Criação Divina, transformado em rolo compressor para os interesses da indústria do sexo.
É no momento a utilidade mais divulgada e a mais procurada em nossos dias.
O interesse é despertar tanto no homem como na mulher a sensualidade, não se importando com os danos que isto certamente vai causar.
a) O que interessa são os lucros a se arrecadar, ao invés de cultivarmos os valores morais sublimes que ainda não conseguimos enxergar.
b) A relação sexual entre a maioria dos homens e mulheres terrestres, se aproxima demasiadamente das manifestações dessa natureza entre os irracionais, sem nenhuma obediência às Leis Divinas.
c) Neste plano de baixas vibrações onde predomina ainda a semi-brutalidade, muitas inteligências admiráveis preferem demorar em baixas correntes evolutivas.
d) A união sexual entre criaturas que já atingiram grandes elevações é muito diferente, traduz a permuta sublime de energias perispirituais, simbolizando o alimento Divino para a inteligência e para o coração e, força criadora não somente de filhos carnais, mas também de obras e realizações generosas da alma para a vida eterna. Lembra-nos ANDRÉ LUIZ, que se refere ao objetivo Santo da Criação e não apenas ao trabalho procriador.
A procriação é um serviço que pode ser realizado por aquele que ama, sem ser o objetivo exclusivo das uniões. O Espírito que odeia ou que cultive os valores contrários à Lei de Deus, não pode criar vida superior em parte alguma.
É lamentável que o homem tenha menosprezado tanto as faculdades criadoras do sexo, desviando-as para os vértices de prazeres infinitos, no desejo incontido de auto satisfazer-se até a prestação das próprias forças, porém todos pagarão pelas faltas que cometerem ao altar Santificado.
Todo ato criador está repleto de sagrados valores da Divindade e são estes valores tão abençoados que por interesse de mentes enfermiças, conduzem impreterivelmente para o abuso e orgias de prazeres.
Assim, homens e mulheres raciocinando numa atmosfera mental caótica, permitem aos obsessores do invisível colocar em prática seus interesses na desintegração familiar e social, bem como, retardar o progresso Espiritual, mantendo a grande maioria das criaturas, que se afinam com seus ideais, sob controle e, com isto, preservam os meios para saciar os seus desejos que não foram corrigidos enquanto encarnado.
Como ninguém foge aos imperativos da Lei de Deus, esses seres, que causaram desvario sexual, resgatarão em reencarnações futuras à duras penas, podendo ser portadores de doenças eminentemente cármicas, a epilepsia, a lepra, a paranoia, a hidrocefalia, o mongolismo e outras moléstias, como também ter como obsessores vários dos que foram prejudicados em caminhadas anteriores.
Fonte: Instituto Chico Xavier
É no momento a utilidade mais divulgada e a mais procurada em nossos dias.
O interesse é despertar tanto no homem como na mulher a sensualidade, não se importando com os danos que isto certamente vai causar.
a) O que interessa são os lucros a se arrecadar, ao invés de cultivarmos os valores morais sublimes que ainda não conseguimos enxergar.
b) A relação sexual entre a maioria dos homens e mulheres terrestres, se aproxima demasiadamente das manifestações dessa natureza entre os irracionais, sem nenhuma obediência às Leis Divinas.
c) Neste plano de baixas vibrações onde predomina ainda a semi-brutalidade, muitas inteligências admiráveis preferem demorar em baixas correntes evolutivas.
d) A união sexual entre criaturas que já atingiram grandes elevações é muito diferente, traduz a permuta sublime de energias perispirituais, simbolizando o alimento Divino para a inteligência e para o coração e, força criadora não somente de filhos carnais, mas também de obras e realizações generosas da alma para a vida eterna. Lembra-nos ANDRÉ LUIZ, que se refere ao objetivo Santo da Criação e não apenas ao trabalho procriador.
A procriação é um serviço que pode ser realizado por aquele que ama, sem ser o objetivo exclusivo das uniões. O Espírito que odeia ou que cultive os valores contrários à Lei de Deus, não pode criar vida superior em parte alguma.
É lamentável que o homem tenha menosprezado tanto as faculdades criadoras do sexo, desviando-as para os vértices de prazeres infinitos, no desejo incontido de auto satisfazer-se até a prestação das próprias forças, porém todos pagarão pelas faltas que cometerem ao altar Santificado.
Todo ato criador está repleto de sagrados valores da Divindade e são estes valores tão abençoados que por interesse de mentes enfermiças, conduzem impreterivelmente para o abuso e orgias de prazeres.
Assim, homens e mulheres raciocinando numa atmosfera mental caótica, permitem aos obsessores do invisível colocar em prática seus interesses na desintegração familiar e social, bem como, retardar o progresso Espiritual, mantendo a grande maioria das criaturas, que se afinam com seus ideais, sob controle e, com isto, preservam os meios para saciar os seus desejos que não foram corrigidos enquanto encarnado.
Como ninguém foge aos imperativos da Lei de Deus, esses seres, que causaram desvario sexual, resgatarão em reencarnações futuras à duras penas, podendo ser portadores de doenças eminentemente cármicas, a epilepsia, a lepra, a paranoia, a hidrocefalia, o mongolismo e outras moléstias, como também ter como obsessores vários dos que foram prejudicados em caminhadas anteriores.
Fonte: Instituto Chico Xavier
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
MONSENHOR JOSÉ DO PATRONÍNIO LEFORT
MONSENHOR JOSÉ DO PATRONÍNIO LEFORT
Monsenhor. Escritor, professor, jornalista,
historiador, filatelista e orquidófilo. Campanhense, filho de Francisco Augusto
Lefort e Palmira Antonieta Lefort, nasceu a 05 de junho de 1914. Seu nome de
batismo: José do Patrocínio Lefol.
Iniciou seus estudos no Grupo Escolar
Zoroastro de Oliveira.
De 1926 a 1933 cursou Humanidades e Filosofia no
Seminário Menor Nossa Senhora das Dores, em Campanha.
Em Mariana, no Seminário
Maior de São José, fez o Curso de Teologia (1934 a 1937). Aos 23 anos de idade
foi ordenado padre (05/12/1937) pelo Bispo Dom Inocêncio Engelke e no dia 08/12
do mesmo ano, celebrou sua primeira missa.
Durante muitos anos ministrou aulas
de grego, apologética, História da Igreja, História Sagrada e catecismo.
Em
maio de 1938 é nomeado Chanceler do Bispado, cargo que iria exercer por mais de
50 anos. Sempre auxiliou a paróquia campanhense.
Em 1940 comunica através do
jornal “Sul de Minas” que “doravante passarei a grafar meu sobrenome com o
apelido de Lefort”.
Foi capelão da Santa Casa de Misericórdia por várias décadas.
Foi professor no Seminário N. S. das Dores, no Ginásio Diocesano São João, no
Colégio Comercial João XXIII (1964-1965), no Colégio Vital Brazil e no Colégio
Presidente Kennedy (esse em Monsenhor Paulo, MG).
Fundou, junto com diversos
intelectuais, em 22/09/1969, o Instituto Histórico e Geográfico da Campanha,
sendo eleito bibliotecário.
Foi sócio fundador e efetivo da Academia Sul-
Mineira de Letras, sócio honorário do Instituto Histórico de São Paulo, Sócio
Correspondente dos Institutos Histórico e Geográficos de Minas Gerais, Santos,
Niterói e Juiz de Fora.
Diretor, a
partir de 1949, da “Voz Diocesana”, jornal surgido em 1947 e órgão oficial da
Diocese da Campanha.
Publicou diversos livros, destacando-se, entre
eles: “A Diocese da Campanha”, “Padre Vitor, o Campanhense Trespontano”,
“Varginha-Monografia Histórico-Geográfica 1950”, “Cidade da Campanha-Monografia
Histórica, 1972”, “A Família Vilela”, “Famílias Campanhenses”, “Francisca de
Baependi”, etc.
Recebeu Título de Cidadão Honorário de São Lourenço, São Bento
Abade, Carmo da Cachoeira e Careaçu.
Sócio honorário e correspondente de
diversos Institutos históricos e geográficos do Brasil.
É nome de rua em Campanha e o Centro de Estudos Campanhenses, maior expoente cultural da cidade tem o seu nome: “Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort”. Veio a falecer aos 14/12/1997, aos 83 anos.
É nome de rua em Campanha e o Centro de Estudos Campanhenses, maior expoente cultural da cidade tem o seu nome: “Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort”. Veio a falecer aos 14/12/1997, aos 83 anos.
Texto: Leonardo Lima
A NOITE NEGRA DA ALMA.
A Noite Negra da Alma

Que é a Noite Negra da Alma? Trata-se de um termo há muito usado pelos místicos para denotar certo estado emocional e psicológico, assim como para indicar um período de testes por que todo mortal passa alguma vez em sua vida. Essa Noite Negra da Alma é caracterizada por uma série de fracassos; o indivíduo experimenta muitas frustrações. Qualquer coisa que o indivíduo se propõe a fazer parece carregada de incertezas e obstáculos. Não importa o quanto ele tente ou que conhecimentos aplique, o indivíduo se sente amarrado. Quando prestes a se concretizarem, as oportunidades parecem escapar de suas mãos. Coisas com as quais ele muito contava, não se realizam. Seus planos tornam-se estáticos e não se concretizam. Nenhuma circunstância lhe oferece solução ou encorajamento quanto ao futuro. Este período é repleto de desapontamento, desânimo e depressão.
Durante esse período, o indivíduo sente-se fortemente tentado a abandonar seus mais acalentados ideais e esperanças, tornando-se extremamente pessimista. O maior perigo, contudo, é sua tendência de abandonar todas aquelas coisas às quais atribuía grande valor e importância na vida. Ele pode achar que é inútil continuar seus estudos místicos, suas atividades culturais e sua afiliação a entidades filantrópicas. Caso ceda a essas tentações, estará realmente perdido. De acordo com a tradição mística, este é o período em que a fibra da personalidade-alma é testada. Suas verdadeiras convicções, sua força de vontade e seu merecimento de maior iluminação são colocados à prova. Se o indivíduo sucumbe a essas condições, embora a frustração e o desespero possam diminuir, ele não conhecerá o júbilo da verdadeira conquista na vida. Daí por diante, sua existência poderá ser medíocre e ele não experimentará verdadeira paz interior.
Não se trata de algum tipo de punição imposta ao indivíduo. Como evidenciam os ensinamentos místicos, não é uma condição cármica. É, isto sim, uma espécie de adaptação que o indivíduo deve fazer dentro de si mesmo para evoluir a um nível mais elevado de consciência. É uma espécie de desafio, uma espécie de exigência de que a pessoa recorra à introspecção e promova uma reavaliação de seus ideais e objetivos na vida. Uma exigência de que a pessoa abandone interesses superficiais e se decida sobre o modo em que deve utilizar sua vida. Não significa que o indivíduo deva abandonar seu trabalho ou meio de vida, mas, que ele deve reestruturar sua vida futura. A Noite Negra o faz perguntar-se sobre quais as contribuições que ele pode fazer à humanidade. Faz com que ele descubra seus pontos fracos e fortes.
Se a pessoa fizer esta auto-análise durante a Noite Negra ao invés de apenas lutar contra suas frustrações, toda a situação mudará para melhor. Ela passa a ter domínio sobre acontecimentos que concluiu serem meritórios. Mais cedo ou mais tarde, então, advém a condição que há muito os místicos chamam de Áureo Alvorecer. Subitamente, parece haver uma transformação: a pessoa torna-se efervescente de entusiasmo. Há um influxo de idéias estimulantes e construtivas que ela sente poder converter em benefícios para sua vida. Todo o novo curso de sua existência é promissor. Em contraste com as condições anteriores, sua nova vida é verdadeiramente áurea no alvorecer de um novo período. Acima de tudo, há a iluminação, o discernimento aguçado, a compreensão de si mesmo e de situações que antes não compreendia.
Aqueles que não têm conhecimento deste fenômeno mas que no entanto perseveram e superam a Noite Negra da Alma, tomam-se algo confusos pelo que lhes parece uma transformação inexplicável em seus afazeres e obrigações. Particularmente estranho lhes parece o que acreditam ser alguma energia ou combinação de circunstâncias externas que produziu a mudança. Eles não percebem que a transformação ocorreu em sua própria natureza psíquica como resultado de seus pensamentos e vontade.
Quando é que começa a Noite Negra da Alma? Em que idade ou período da vida ela ocorre? Podemos responder que normalmente ela se sucede ao fim de um dos ciclos de sete anos, como 35, 42, 49, 56, 63… anos de idade. Ela ocorre com mais freqüência no fim do ciclo dos 42 ou 49 anos, e muito raramente aos 63 ou além.
Quanto tempo ela dura? Em verdade ninguém pode responder esta pergunta pois sua duração é individual. Depende de como a pessoa tenha vivido; de seus pensamentos e ações. Contudo, enfatizamos uma vez mais: A Noite Negra não advém como punição pelo que a pessoa possa ter feito no passado, mas, sim como um teste do merecimento de penetrar no Áureo Alvorecer. Talvez quanto mais circunspecto seja o indivíduo, quanto mais sincero ele seja na busca de realizar nobres ideais, tanto mais cedo sua determinação e seu verdadeiro caráter serão postos a prova pela Noite Negra da Alma.
Por quanto tempo tem a pessoa de suportar essa experiência? Isto também varia de acordo com o indivíduo. Se ele resiste, se não sucumbe à tentação de abandonar seus hábitos, prática e costumes meritórios, a Noite logo termina. Se, porém, ele sucumbe, entrega-se à estagnação profunda e abandona seu melhor modo de vida, então a Noite pode continuar em diferentes intensidades pelo resto de sua vida.
Deve-se compreender, repetimos, que esta não é uma experiência ou fenômeno que ocorre somente para os estudantes de misticismo. Aliás, ela não guarda relação direta com o tema do misticismo, exceto pelo fato de ser um fenômeno natural, psicológico e cósmico. Os místicos o explicam; os outros, não. Os psicólogos, por exemplo, dirão que se trata de um estado emocional, uma depressão temporária, um estado de ânimo que inibe o pensamento e a ação da pessoa, o que explica os fracassos e as frustrações. Eles procurarão encontrar algum pensamento, alguma repressão subconsciente para explicar tal estado. Como dissemos, a Noite Negra ocorre na vida de todo mundo, independentemente de a pessoa conhecer ou não algo de misticismo. É bem provável que você tenha conhecido alguma pessoa que passou por esse período. As coisas para tal pessoa pareciam redundar em fracassos, a despeito de quanto esforço ela fizesse. Então, algum tempo depois, essa pessoa tomou-se bem sucedida, feliz, parecendo ter outra personalidade.
Entretanto, o indivíduo, por sua própria negligência, pode acarretar condições semelhantes às da Noite Negra. Uma pessoa preguiçosa, indolente, descuidada, indiferente e sem senso prático acarretará muitos fracassos à sua própria vida. Ela pode lastimar-se de sua sina a outros, e, se conhecer algo a respeito, poderá mesmo dizer que está passando pela Noite Negra. Mas saberá que a falha está em seu próprio interior.
A diferença entre esta pessoa e o indivíduo que está realmente passando pela Noite Negra está em que o último, pelo menos a princípio, sinceramente procurará enfrentar cada situação e aplicar seu conhecimento até que chegue a compreender que está bloqueado por algo maior que sua própria capacidade. A pessoa indolente, porém, sempre sabe que é indolente, quer isto admita ou não. A pessoa negligente sempre sabe que negligenciou o que deveria ter realizado. A pessoa descuidada que é assim por hábito, sabe que não vai muito longe e que comete muitos erros. –
Marcelo Del Debbio
AMORC - Ordem Rosacruz
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
ABAIXO A CULPA!
Abaixo a Culpa!
Abaixo a Culpa!
Cristina Sarraf, Jornal do Cem
Estudando o tema Livre Arbítrio, em O livro dos Espíritos de Allan Kardec, acabamos por perceber que a culpa é algo que já pode ser deixado de lado, ou ir sendo deixado de lado, porque nosso entendimento amadureceu o suficiente para verificar que não é um ensino espírita; e também, o quanto cultivar ou guardar a culpa, cria problemas internos e impede a alegria de viver, que é responsável por um crescimento interior mais rápido, saudável e eficiente.
O raciocínio é apresentado da seguinte forma:
Todos possuímos arbítrio, o Livre Arbítrio, o qual vai sendo usado mais profundamente, conforme amadurecemos. Ou seja, desenvolve-se conforme a evolução espiritual;
Inicialmente, nas fases primeiras de nossa existência como Espíritos, somos guiados por Espíritos mais desenvolvidos. Na medida em que vamos evoluindo, automaticamente vamos exercendo as decisões, opções, escolhas, e nos assenhoreando de nós mesmos;
A partir daí, vai havendo uma espécie de alternância de direcionamento na nossa existência, porque passamos a ter que decidir ante as influências variadas que recebemos, perante as quais somos livres para ceder ou resistir, mas que puxarão opções favoráveis ou desfavoráveis para nós mesmos. Assim, nos inclinamos ora para o que chamamos “bem”, ora para o que chamamos “mal”.
As escolhas, as opções, equivocadas ou más, que possamos fazer, sempre dependem de nossa vontade e do grau de discernimento que temos, no momento. O discernimento nasce do uso do livre arbítrio. Acertando ou errando, vamos descobrindo como a vida funciona e discernindo o que é melhor para nós.
Torna-se então, claro, o absurdo que é culpar-se pelo que escolheu ontem, na medida em que ontem não existiam as condições que hoje temos. Óbvio que reconhecer um erro nos deprime, envergonha e pede concerto, mas, o que sabemos e podemos hoje, não sabíamos nem podíamos ontem. Estamos evoluindo…
Apesar da lucidez da análise feita, alguém poderá perguntar: é… mas, e aquilo que fazemos hoje, já sabendo que não é bom. A resposta é a seguinte: seja o que for que escolhamos hoje, mesmo repetir erros ou não perceber as consequências do que já conhecemos, ainda assim, estamos apenas mostrando que conhecer não é saber e que saber não é fazer. Ou seja, a escolha demonstra o nível de maturidade real que temos, apesar das informações recebidas ou do desejo de acertar.
Apesar da lucidez da análise feita, alguém poderá perguntar: é… mas, e aquilo que fazemos hoje, já sabendo que não é bom. A resposta é a seguinte: seja o que for que escolhamos hoje, mesmo repetir erros ou não perceber as consequências do que já conhecemos, ainda assim, estamos apenas mostrando que conhecer não é saber e que saber não é fazer. Ou seja, a escolha demonstra o nível de maturidade real que temos, apesar das informações recebidas ou do desejo de acertar.
Sim, buscar melhorias é preciso. Estudar, estabelecer boas ligações espirituais, pensar um pouco antes de tomar certas decisões, trocar idéias com pessoas mais equilibradas, são procedimentos inteligentes e oportunos. Mas sempre sua escolha, decisão, opção, reflete seu estado íntimo e sua capacidade, no momento em questão. Ontem e amanhã são diferentes do hoje.
A culpa revela um mau entendimento sobre como você funciona e um alto grau de vaidade, pois a pessoa não se dá a naturalidade de errar, de equivocar-se, na soberba pretensão de ser infalível.
A culpa também tem o mau hábito de tomar para si toda a responsabilidade pelas reações das pessoas frente aos nossos atos, como se fosse possível dominar e controlar os outros, para que sejam como gostaríamos. Por isso, passamos a não ser nós mesmos, para evitar atitudes alheias que não queremos enfrentar e para não nos sentirmos culpados. Como se a mentira e a hipocrisia trouxessem resultados bons.
É um equívoco imaginar que a culpa nasce da virtude, pois a virtude é parceira da naturalidade do agir e entende perfeitamente as variantes de nossa forma de ser, em cada etapa da vida, ciente de que ninguém dá o que não tem.
Analisar esse assunto na teoria e na prática, com cuidado e com espírito investigativo, trará muita lucidez sobre como viver melhor e sem tantas “encucações”.
Aceitar-se, sem ilusões e esconderijos, é o caminho para a felicidade. Porque só após esse inteligente auto-reconhecimento, sem condenações, baseado na compreensão de que hoje estamos como podemos, mas amanhã estaremos mais maduros, é que nos desgruda de hábitos mentais indesejáveis, de idéias limitantes e do medo de errar que nascem da culpa.
DR. NELSON DIAS AYRES
NELSON
DIAS AYRES
Médico
– Nascido em Campanha em 02 de janeiro de 1910. Filho de Celso Ayres e Maria do
Carmo Dias Ayres. Seu pai faleceu quando ele era menino e, por isso foi criado
por seu tio José Messias Dias (Zequinha Messias) e por sua tia Adalgisa Brandão
Dias (Didisa).
Em 1932 lutou na Revolução de 32 integrando o contingente
campanhense.
Fez seus primeiros estudos na Campanha e depois foi estudar e
trabalhar em Belo
Horizonte. De lá foi para o Rio de Janeiro onde ingressou na
Escola de Medicina e Cirurgia, colando grau em 1937.
Casou-se em 1937 com
Fernanda Lúcia Rodrigues, nascida em Belém do Pará. O casal fixou residência em
Campanha. Construiu junto à residência uma clínica onde, além de consultas,
fazia cirurgias. Exerceu a profissão com Dr. Jefferson de Oliveira e Dr. Manoel
Alves Valladão. Foi médico da Diretoria Regional dos Correios e Telégrafos.
Foi
presidente do Clube Concórdia e durante sua gestão proporcionou aos sócios e
visitantes bailes memoráveis abrilhantados com artistas famosos (Ângela Maria,
Trio Yrakitan, Cassino de Sevilha, Heleninha Costa, etc).
Apaixonado por
futebol. Quando moço, atuou como goleiro no “Sport Club São Pedro” (década de
30). Em seu tempo de universitário jogou na capital mineira no América Futebol
Clube e também na Seleção Mineira.
Em 1942 é eleito 2º secretário do clube de natação
recém-criado. Em
Campanha, foi o responsável maior pela construção do campo do Palmeiras (1951),
hoje desaparecido. Foi um dos fundadores do Palmeiras e do Palmeirinhas.
Como
político foi eleito vereador nos os períodos de 1947/1951; 1951/1955;
1955/1959; 1959 a 1963; 1963 a 1967; 1967 a 1971.
Em julho de 1940 integrou a
Comissão Censitária Municipal.
Em setembro de 1941 integra o grupo de
campanhenses que funda a “Associação dos Escoteiros Campanhenses”, sendo eleito
vice-presidente.
Nos anos 60 foi um grande incentivador do futebol da Campanha levando
Em 1974 foi candidato a Deputado Estadual e apesar da
expressiva votação, não conseguiu se eleger.
Pessoa de fácil comunicação
construiu em seu sítio nos arredores da cidade (bairro das Almas) a primeira
piscina da cidade.
Foi incentivador da construção do “Campanha Esporte Clube”. Residiu na Praça Dr.
Jefferson de Oliveira. Veio a falecer em Belo Horizonte em
09 de fevereiro de 1976, aos 66 anos. Campanha, com justiça, deu a uma rua o
nome desse seu querido filho. Em homenagem póstuma, a Prefeitura Municipal denominou
Dr. Nelson Dias Ayres o Centro de Saúde.
Para saber mais, consultar: a)- “Campanha que
conheci e vivi” – Vinícius Vilhena de Morais; b) – “Notícias Histórias da
Cidade da Campanha”- Antonio Casadei e “Campanhenses Ilustres": Nelson
Dias Ayres – Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort; “Sul de Minas”,
jornal de 7/7/1940; “A Campanha”, jornal 1137 de 23/10/1932; “Sul de Minas”,
jornal 250, de 5/10/1941; “Folha Campanhense” jornal 141 de janeiro/2009.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
A OBRA DOS IRMÃOS VILHENA.
Os irmãos Ennio, Evangelina, Sylvia e Décio Vilhena.
No dia de hoje, certamente eles estariam reunidos para comemorar o aniversário de
Décio. O texto abaixo mostra bem, o legado deixado por eles.
O solar construído por Francisco de Paula Ferreira Lopes, em Campanha MG
O Museu das Reduções é a realização
do sonho de quatro irmãos, nascidos nas
primeiras décadas do século passado, na
cidade sul-mineira de Campanha. Ênnio,
Décio, Evangelina e Sylvia trilharam
seus caminhos durante suas vidas,
residindo em cidades diferentes e exercendo
atividades profissionais diferentes.
Ênnio radicou-se em Juiz de Fora, onde
trabalhou por 35 anos no Banco de Crédito
Real de Minas Gerais, até
aposentar-se. Lá viveu até os seus últimos dias. Décio
radicou-se no Rio de
Janeiro, trabalhou como piloto comercial e diretor da PanAir do
Brasil, até sua
extinção, mudando-se para Lisboa, ingressou na Transportes
Aéreos Portugueses
(TAP), aposentou-se e retornou para a terra natal, Campanha,
onde passou os
últimos anos de sua vida. Sylvia, também funcionária do Banco de
Crédito Real
de Minas Gerais e Evangelina, funcionária do Estado de Minas Gerais,
se
radicaram em Belo Horizonte, trabalhando até a aposentadoria no Banco de
Crédito
Real de Minas Gerais e no Estado de Minas Gerais, respectivamente. Lá
viveram até
falecer. Dotados de enormes habilidades manuais, de grande
sensibilidade
artística e de muita disposição, os Irmãos Vilhena, como são
carinhosamente
conhecidos, se uniram para tornar realidade um projeto de vida:
deixar um legado
artístico e cultural de grande valor. Assim, logo após as
aposentadorias, já
totalmente disponíveis, começaram a planejar a execução do
Projeto Redução,
um parque temático baseado em similares existentes pelo mundo,
mas com um
grande diferencial: um acervo que fosse significativamente
brasileiro, produzido de
forma totalmente artesanal (com os mesmos materiais
empregados nas
construções originais) e totalmente executado por eles, e tão
somente pelos
quatro. Para tanto, basearam-se em uma réplica da Igreja das
Dores, de
Campanha, que Ênnio acabara de fazer, como hobby. Fizeram contato com
as
Secretarias de Estado da Cultura dos estados brasileiros, buscando
indicações
de monumentos arquitetônicos locais, representativos que poderiam
ser
reproduzidos. As muitas secretarias que atenderam ao chamamento
proporcionaram aos Irmãos Vilhena um rico universo de pesquisas e
trabalhos a
serem desenvolvidos. Munidos, então, de uma grande relação
de monumentos
arquitetônicos dos quatro cantos do Brasil (cerca de 52),
puseram-se a viajar
pelo país, sempre com recursos próprios, com o intuito de
fotografar, medir e
desenhar as mais diversas relíquias arquitetônicas nacionais,
preocupando-se
com cada detalhe das edificações, que foram minuciosamente
escolhidas,
levando-se em conta a representatividade, o tamanho, a riqueza de
detalhes, a
beleza plástica, os materiais empregados e a diversidade da natureza
dos
prédios: igrejas, palácios e palacetes, fortalezas, casarões coloniais, casas
comuns, casas de fazendas, sobrados, usinas, etc. Concluída a fase de
levantamentos, pesquisas e definições, os Irmãos Vilhena passaram a trabalhar
na
definição de um local apropriado para sediar o parque, então denominado de
Projeto Redução, surgindo como primeira opção, até natural, a sua implantação
na região de Campanha, no Sul de Minas. A opção foi logo desprezada em função
do mau momento que o Circuito das Águas atravessava, quanto ao fluxo turístico
necessário à manutenção do empreendimento, fator que acabou direcionando o foco
para a região de Ouro Preto, principal destino turístico do Estado.
Paralelamente a
estas definições, os Irmãos Vilhena iniciaram a complexa
produção das réplicas,
já instalados no distrito de Amarantina, no município de
Ouro Preto, em uma
simples e humilde casinha, bem no centro. Acabaram por
adquirir com recursos
próprios um grande imóvel, de 6.000m², então na área
rural do lugarejo, em um
recém-lançado condomínio, onde iriam erguer o prédio
definitivo que abrigaria
as réplicas. Começava a surgir, de fato, o Museu das
Reduções. Uma equipe de meninos
residentes no distrito foi logo composta, para
as tarefas mais fáceis, como produção
de telhinhas, tijolinhos, pequenos
acabamentos, etc., num verdadeiro mutirão de
cidadania, uma vez que, além de
aprenderem o ofício, os meninos recebiam
orientações básicas como higiene
pessoal, saúde bucal, etiqueta, cidadania, etc.,
e, também de materiais
escolares, roupas, sapatos e um auxílio financeiro, o que
marcou muito a
atuação dos Irmãos Vilhena no distrito de Amarantina. A técnica da
construção,
as formas diversas, as ferramentas e grande parte da mão de obra do
acabamento eram encargos de Ênnio, o artesão-mor. Décio, detentor de grande
capacidade intelectual, além das enormes habilidades manuais, produzia em
madeira
verdadeiras joias, como balaústres e canhões torneados a mão, portas
almofadadas, treliças, persianas, janelas e marcos de portas, etc., se
incumbia, também,
do trabalho mais racional como os cálculos, as escalas, os
desenhos e plantas.
Sylvia, a mais sonhadora deles, era a responsável pelos
primeiros desenhos, pelas
pinturas, pelas esculturas em pedra-sabão, trabalho
de ourives, com pequenos
formões, pincéis e outros. Evangelina, o fiel da
balança, era a grande gerente. Cuidava
do pessoal, dos pagamentos, da estrutura
da casa, da comida, das viagens, além de
fotografar e, principalmente, com sua
forte personalidade, cuidava de amenizar
os constantes conflitos, típicos dos
temperamentos dos grandes artistas. À medida
que as réplicas eram produzidas e
concluídas, surgia a necessidade de ampliação
dos pequenos espaços que possuíam
na casinha em que viviam, o que os levou à
locação de outra casinha, próxima do
terreno onde seria instalado o museu, que
funcionava como depósito de materiais
e de réplicas prontas desmontadas.
Paralelamente, iniciava-se a construção do
prédio que abrigaria o museu, uma
concepção moderna projetada por Décio. Como a
necessidade de recursos
financeiros ia crescendo, um verdadeiro périplo foi
iniciado à busca de
patrocínios, onde os insucessos constantes não foram
capazes de desanimar os
quatro irmãos, que se desdobravam para arcar com os
custos da grande obra
Até que uma luz vinda da
Alemanha, através da Lateinamerika Zentrum e.v, de Bonn
(LAZ), modificou todo o
quadro. Graças à intervenção pessoal de seu presidente, o
deputado alemão
Hermann Gorgen, a entidade aprovou o apoio financeiro, a
fundo perdido, ao
Projeto Redução, da ordem de 90 mil marcos alemães. Com esse
recurso, aliados a
novas pequenas doações efetuadas pelo Banco Crefisul S/A,
Banco Bamerindus do
Brasil S/A, Divinal Vidros, Vidraçaria Catarina e Alba Química
S/A, além dos
recursos da família, o prédio principal e o pequeno prédio que
abrigaria a
Escola de Artesanato foram tomando forma e o Museu das Reduções
nascendo... Com
ele, nasceu a Escola de Artesanatos, onde moças e senhoras da
comunidade, por
cerca de quatro anos, aprenderam corte e costura, tricô e crochê,
desenho,
artes em bambu, etc., agregando ao projeto original um grande conteúdo
social.
Em 26 de março de 1994, era chegado o grande momento. O então prefeito
de Ouro
Preto, Angelo Oswaldo de Araujo Santos, hoje (2014), presidente do Instituto
Brasileiro de Museus (IBRAM), grande incentivador do trabalho dos Irmãos
Vilhena,
na presença de grande parte da família Vilhena, de autoridades locais,
regionais,
estaduais e nacionais, da comunidade de Amarantina, de Ouro Preto e
região,
cortava a fita inaugural e entregava ao trade turístico e cultural de
Ouro Preto, de
Minas, do Brasil e do mundo o Museu das Reduções. Durante os
primeiros dez anos,
de 1994 a 2004, o Museu das Reduções experimentou todo o
caráter lúdico da gestão
dos próprios artistas, já encantando os milhares de
visitantes, mas sem maiores
ambições. A partir de 2004, com o falecimento de
Evangelina, veio a reclusão de
Sylvia e o museu passou a ser gerido pelo seu
diretor administrativo e financeiro,
Carlos Alberto Xavier de Vilhena, filho de
Ênnio, que abandonou carreira
vitoriosa como alto executivo do mercado
financeiro para fixar-se, definitivamente, em
Amarantina e dar prosseguimento
ao trabalho da família. Com um verdadeiro
choque de gestão, otimizou o
funcionamento da casa e deu visibilidade ao
trabalho, através de agressiva
política de marketing, culminando com o
reconhecimento obtido junto ao Guia 4
Rodas Brasil, de 2006, que elegeu o Museu
das Reduções a Melhor Atração do
Brasil na categoria Contribuição Artística, título
mantido até os dias de hoje,
em função do não surgimento de nova premiação na
categoria. Nesse período, o
museu registrou média de público, superior a 2.000
visitantes mês. Apesar dos
momentos difíceis que se sucederam, o museu atraiu
investidores e parceiros de
peso, que o recolocaram nos trilhos rumo ao sucesso
que lhe está reservado.
Citamos como fatos marcantes, a efetiva participação
na fundação do Sistema de
Museus de Ouro Preto, os patrocínios da Transcotta
Ltda., Microcity
Computadores e Sistemas Ltda., da EMTEL Ltda., da CEMIG, da
CEMIG TELECOM e da
GERDAU, além da firme parceria com o Instituto Nacional de
Desenvolvimento e
Integração Cultural (INDIC) na execução de projetos de
educação patrimonial.
Merece, ainda, destaque especial, a participação da
professora Terezinha Lobo
Leite, especialista ouro-pretana em educação patrimonial
que, em uma releitura
fantástica do acervo do museu, praticamente o
redescobriu como fonte
inesgotável de conhecimento nas áreas da matemática,
história, geografia,
ciências e artes. A partir das réplicas, alunos do ensino
fundamental têm
recebido informações e conhecimentos importantes para a
formação da consciência
preservacionista e o desenvolvimento do sentimento de
pertencimento,
contribuindo para o surgimento de uma geração comprometida com
a preservação de
nossa memória e de nosso patrimônio histórico, material e
imaterial, tudo isso
associado às disciplinas curriculares correspondentes. Enfim,
dessa forma, o
Museu das Reduções tem merecido o reconhecimento de autoridades
, intelectuais,
artistas, das grandes empresas e do público em geral, como
um importante
equipamento turístico, cultural e educacional, que orgulha Ouro
Preto, Minas e
o Brasil. O Museu das Reduções, com seu contexto, é único e atrai o
público
pela beleza plástica de suas réplicas, pela fidelidade e pela riqueza
de
detalhes, proporcionando aos espectadores a mesma emoção que
sentiriam diante
dos monumentos originais. Diferencia-se dos demais parques
temáticos do mundo
pela concepção de suas réplicas, confeccionadas com os
mesmos materiais
empregados nas edificações originais, sem produtos
industrializados e/ou
sintéticos.
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