Na década de 50, comecinho da de 60 era o vigário da Campanha, o Monsenhor João Rabelo de Mesquita. Eu ainda era bem criança, mas me lembro bem do Monsenhor enérgico, preocupado com os bons costumes, e talvez seja este um dos motivos pela existência da Cruzada Eucarística.
Naquela época era reitor do Seminário o também saudoso Monsenhor Domingos Prado da Fonseca.
Havia um entrosamento perfeito dos seminaristas com o pessoal da Cruzada Eucarística na realização de várias atividades como, as visitas que fazíamos às comunidades carentes, à Vila Vicentina, os campeonatos de futebol de salão na quadra do Seminário, de futebol de mesa, de Ping pong, teatros e outras.
Bons tempos, que deveriam ter tido sequência, pois aprendíamos a nos relacionar com os mais variados tipos de pessoas, de onde tirávamos muitas lições de vida tais como; fraternidade, amizade, solidariedade, amor ao próximo, humildade e caridade.
Hoje não temos mais a Cruzada Eucarística e nem o relacionamento da comunidade com os seminaristas. Que saudade daqueles tempos e das amizades dos jovens Tomé, Ditinho, Simão, Paganelli e tantos outros seminaristas que deixaram saudade.
Também fiz parte da Cruzada Eucaristica,que todo os sábados tinhámos reuniões,ministradas pelas Dona Silvia Makintaia e a uma senhora que era irmã de um padre que morava ao lado do Palácio Episcopal.Usavámos uma fita branca e vermelha c/ uma cruz de malta.
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