Oficina de Teatro
"O PALCO É NOSSO" Objetivo Possibilitar a troca de experiências, bem como introduzir o jogo teatral como forma de desenvolver a criatividade, o falar em público, a afetividade, a motivação e a melhoria das relações interpessoais, são objetivos desta oficina. Exercitar a criatividade pode representar um poderoso instrumento à realização pessoal do indivíduo e a conquista de um lugar na sociedade seja no ambiente familiar, seja no ambiente escolar e/ou de trabalho. Através do fazer artístico adquirimos novas formas de percepção e ação que podem provocar importantes mudanças no nosso modo de ser e viver e de olharmos nossos alunos.
O fazer teatral fortalece a auto-estima e nos coloca diante de nossos sonhos, desejos, inquietações, frustrações, questionamentos, etc. Um abraço, uma troca de sorrisos, muitas vezes faz com que aquela pessoa que não se dava oportunidade de comunicar-se com novas pessoas, passe a reconhecer no outro, um pouco de si mesmo. Conteúdo - Jogos de Integração e Motivação - Exercícios de Improvisação e Interpretação
- Expressão Corporal e Relaxamento
- Cenografia e Figurino
- Voz, Canto, Educação Musical
- Dramatização de situações existentes no dia a dia (Lar e Escola)
- Roda de Estórias e Conversas
Público Alvo: Professores e interessados maiores de idade Número máximo de vagas: 40 (trinta)
Carga horária total: 08 horas (dois encontros = 4 h de duração cada encontro)
Horário Sugerido: Sábado das 14:00 às 18:00 e Domingo das 9:00 às 13:00 h Local apropriado: Sala Ampla Investimento: R$ 50,00 por participante (com certificado)
Coordenação
Laerte Asnis e Valéria Peres
Artistas filiados à
COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO.
"Bird still fly" Este textinho é uma overdose de citações.
Outros o disseram e eu fui parasitando. Afinal, não seremos todos um pouco de cada encontro em que não estivemos distraídos?
"Uma utopia é uma possibilidade que pode efectivar-se no momento em que forem removidas as circunstâncias provisórias que obstam à sua realização" (Musil)
Tal como o Rubem*, também eu "quero uma escola em que o saber vá nascendo das perguntas que o corpo faz. Uma escola em que o ponto de referência não seja o programa oficial a ser cumprido (inutilmente!), mas o corpo da criança que vive, admira, se encanta, se espanta, pergunta, enfia o dedo, prova com a boca, erra, se machuca, brinca. Uma escola que seja iluminada pelo brilho dos inícios". Quero "ir à Primavera", persigo a utopia que me diz ser possível que aquilo a que chamamos "Escola" possa sair de um longo, muito longo Inverno. Chamai-me utópico, que não serei o único e tomarei o epíteto como elogio.
Tão romântico como o Rubem, o Laerte* não desiste, o sonhador Laerte resiste, o Laerte insiste na sua prática de uma alquimia libertadora de afectos. E – benditas as escolas que tais professores têm!
"A Educação é um acto de amor, por isso, um acto de coragem.
Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser farsa. Como aprender a discutir e a debater com uma educação que impõe?"". (Paulo Freire)
... E O TEXTO CONTINUA... José Pacheco, Escola da Ponte, Vila das Aves, Portugal, ano 2001. http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=102&doc=8396&mid=2
* Obs.
Rubem – Referência à Rubem Alves
Laerte – Referência à Laerte Asnis
Artigo publicado no Suplemento Feminino do jornal O ESTADO DE S.PAUL em 13/08/2006
Paternidade fora do padrão Eles educam seus filhos sem seguir as tradicionais regras sociais e se orgulham de lhes oferecer uma rotina diferente Ciça Vallerio Alguns pais nadam contra a maré das convenções sociais. Da rotina diária à educação, esforçam-se bravamente para oferecer aos filhos uma vida fora dos padrões - sempre com o apoio das parceiras, vale observar. O ator e diretor de teatro Laerte Asnis é um desses raros exemplares. Por causa de seu estilo alternativo de criar os rebentos, já encarou olhar torto de familiares e amigos. Os seus filhos Gabriel, de 13 anos, e Yuri, de 10, cuja mãe é pianista erudita, foram "concebidos no palco" e convivem numa atmosfera teatral desde bebês. Laerte (foto de capa) criou a Cia de Teatro do Grande Urso Navegante, projeto pelo qual faz adaptações de livros e apresenta as peças em teatros, escolas, hospitais e empresas, de vários cantos do País. A família forma uma trupe de saltimbancos, na qual cada um tem a sua função. O filho mais velho toca violino durante as apresentações e acompanha a mãe no teclado, enquanto o pai é o ator. O mais novo, em breve, vai assumir o violão. Todos trabalham juntos, na frente e atrás do palco. Os garotos foram alfabetizados em casa. Gabriel só entrou na escola aos 10 anos e foi direto para a quarta série. Aos 7 anos, Yuri foi encaixado na primeira série, já sabendo ler, escrever e fazer contas. "Meus filhos estudaram ouvindo histórias, músicas - que vão de Bach a Jerry Lee Lewis - e cantigas de roda", conta Laerte, de 45 anos. Instruíram-se também brincando de jogo da forca, xadrez, entre outros. Durante as viagens, liam placas das estradas, nomes de ruas, embalagens, livros... O mais novo aprendeu matemática ficando à frente da bilheteria durante as apresentações. Os dois conheceram muitos lugares diferentes: periferias, favelas, acampamentos dos sem-terra, hotéis baratos e caros. Andaram de Fusca, de Mercedes, trem, avião, comeram em botecos, restaurantes de beira de estrada e finos. "Acredito que essa diversidade de informações contribuiu demais para o desenvolvimento do Gabriel e do Yuri. Eles sabem dar valor às coisas". Laerte Asnis Ator, Diretor e Orientador de Artes Cênicas
DRT 23311/SP Valéria Peres Educadora Musical e Pianista (OMB 48421/SP)
Especialista em Intervenção em Neuropediatria/UFSCar
Mestrado em Educação Especial (em andamento)/UFSCar Contatos Cel: (11)995112557
E-mail: laerteasnis@gmail.com http://grandeursonavegante.blogspot.com.br
OPORTUNIDADES
ResponderExcluir- Se Deus existe, então por que não se revelou?
- Porque até DEUS precisa de oportunidade - respondeu ela.
Érico Veríssimo, Olhai os lírios dos campos, cap vii
CAMPANHENSES TALENTOSOS, BRILHANTES EXISTEM, SEU VALOR JÁ FOI, JÁ É RECONHECIDO MUNDO AFORA... (mas os "intocáveis" da Campanha, que não aceitam nem o mínimo de ruídos de um "iniciar de BOCA NO TROMBONE" impedem todas essas OPORTUNIDADES...)... para bom entendor! meia palavra basta, ou não?
Esse blog precisava ter umas postagens históricas, culturais, contando estes aspectos da cidade. Adoramos Campanha! Adoramos o Sul de Minas! Marisa Oliveira
ResponderExcluirCampanha precisa (e muito) de atores competentes em cena! De muitos atores competentes em cena! Não apenas alguns poucos, mas muitos! Constelações de muitas estrelas precisam ter a oportunidade de brilhar em Campanha! Angela de Campanha
ResponderExcluirMuito interessante! Muito necessário! que Campanha desperte mais e mais a sua vocação cultural todos saem ganhando! Tomara que as escolas demonstrem adesão total. Vânia Campanha
ResponderExcluirAssim, finalmente, Campanha começa a entrar no rumo certo! É só com cursos, estudando, lendo, colocando crianças, adolescentes, jovens para estudar e estudar muito é que vamos conseguir melhorar, ampliar o nível cultural em Campanha. Precisamos de educação em tempo integral o tempo todo! A cidade que foi o modelo de educação, de cultura, hoje é a cidade que menos sabe sobre si própria! Isso não pode continuar assim! Que todas as escolas participem, que os diretores de escolas tomem milhares de iniciativas como esta! CAMPANHA PRECISA É DISSO, DE EDUCAÇÃO! Maria das Graças
ResponderExcluirSem dúvida, é o que Campanha mais precisa: EDUCAÇÃO! Que os diretores de todas as escolas incorporem a iniciativa e aumentem os projetos que precisam ser muitos em Campanha! Só com Educação mesmo é que Campanha pode sair do estado caótico em que se encontra. Com educação teremos melhores enfermeiros, melhores professores, melhores atendentes no comércio, tudo melhor! EDUCAÇÃO! EDUCAÇÃO! EDUCAÇÃO! Sandra de Campanha
ResponderExcluirTodo campanhense quer ver notícias como essa relacionadas a Campanha! Campanhense que ama Campanha quer ver Campanha associada a educação, cultura, a tudo que ela sempre mais representou! Paulo Faria SP
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