DIONOR
FERREIRA
Comerciante –
homem público – Natural do Rio de Janeiro (RJ), nascido em 25/03/1917, filho de
João Coelho Ferreira e Cecília Batista Ferreira. Foi casado três vezes: em
primeira núpcias com Zilda Perez, tendo o casal uma filha: Íris;
em segundas
núpcias com Marisa Viana Antunes com quem teve os seguintes filhos: Dionor,
Luiz Carlos, Marisa Regina, Francisco José;
e em terceira núpcias com Dulce de
Souza Ferreira, nascendo os filhos: Caio Márcio e Stella Cecília.
Dionor Ferreira
começou a trabalhar aos 14 anos, logo após o falecimento de seu pai. Com muita
dificuldade, porém com muita força de vontade conseguiu se formar em
contabilidade. Veio para Cambuquira em 1946 onde se estabeleceu com uma casa de
material de construção.
Residiu, ainda em São Lourenço onde gerenciou os hotéis
Gramado e Brasil. Durante o movimento militar de 1964, gozando de grande prestígio
junto à população de Cambuquira a ponto de ser eleito vereador, foi preso pelo
comando revolucionário sob a alegação de ser comunista. Foi absolvido da
acusação injusta.
Aposentando em 1972 transferiu residência para Campanha onde
se estabeleceu no comércio, sendo inclusive gerente da “Purina”, firma de ração
animal e de outras empresas.
Aqui muito atuou na vida social da comunidade. Foi sócio atuante do Lions Clube, sempre participando de algum cargo na diretoria.Era um companheiro solidário, de iniciativas, de liderança que sempre apoiou o LEO Clube levando o seu entusiasmo aos jovens em quase todas as reuniões.
Em
1976 participou n fundação do antigo partido político MDB na Campanha, sendo
eleito seu 1º Presidente. Em 1982, depois de profícuo trabalho partidário é
eleito vice-prefeito, já pela sigla do PMDB.
Uma insidiosa doença trouxe muito
sofrimento levando-o à morte em 27/09/1985, aos 68 anos.
É nome de rua na
cidade. PSM,C: “Biografias”, no Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort”
e jornal “Mãos Dadas”, 09/1985.
Dionor durante toda a sua vida na cidade da Campanha, foi um cidadão exemplar que, deixou grandes exemplos à todos que tiveram o privilégio de conhece-lo. Um companheiro amigo, leal, prestativo, daqueles que costumamos dizer; era pau para toda obra. Quanta falta você faz, amigo.
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