sexta-feira,
30 de dezembro de 2011
Um grupo de cientistas está argumentado que a Terra tem duas luas. Uma é aquela
que você já conhece. A outra é um pequeno asteróide, não muito maior do que um
carro Smart, orbitando em volta do planeta por um tempo, até que vá embora. Os
pesquisadores afirmam que há uma rocha espacial com pelo menos um metro de
largura, orbitando a Terra. Não é sempre a mesma rocha, mas uma seleção de luas
temporárias. No modelo teórico dos cientistas, a gravidade do nosso planeta
captura os asteróides quando estão passando por perto. Quando um é fisgado, ele
geralmente dá três voltas irregulares – o que dura cerca de nove meses – até
que volta para seu caminho próprio.
De acordo com o grupo, pouca atenção é
dada para os satélites naturais terrestres, fora a lua. “Há muitos asteróides
no sistema solar, então as chances da Terra capturar um a qualquer hora não é
surpreendente”, afirma Jeremie Vauballion, membro do grupo e astrônomo do
Observatório de Paris. O grupo afirma que essa é a primeira tentativa de um
modelo teórico para luas secundárias. Os resultados corroboram com observações
de um asteroide “temporariamente capturado” em 2006, que orbitou a Terra por um
ano. A rocha, chamada de 2006 RH120, tinha entre 3 e 6 metros de largura, e
parecia orbitar a Terra a uma distância duas vezes maior do que a da lua.
2006 RH120 provavelmente foi descoberto
por ser um pouco maior do que os outros exemplos. A maioria das luas extras tem
apenas um metro. “Objetos com esse tamanho são muito difíceis de serem
detectados a uma distância de, digamos, algumas luas da Terra”, explica.
“Quando se aproximam em sua órbita, estão se movendo rápido demais para serem
detectados”. Essas limitações significam que ainda não temos um modo de
encontrar nossas luas secundárias. Mas um observatório chamado Grande
Telescópio Sinóptico de Estudos (LSST), planejado para 2015, no Chile, pode
mudar isso. Também existe um projeto da NASA responsável por localizar objetos
na vizinhança terrestre, mas o foco é em corpos perigosos, com mais de um
quilometro de diâmetro.
Mas se nossas luas distantes e temporárias não ameaçam a Terra, faz alguma diferença que elas estejam lá? De acordo com os astrônomos, sim. Alguns pesquisadores dizem que é possível pegar uma dessas luas para análise. “Quando encontrado, esse asteróide vai imediatamente levantar a questão se devemos ou não ir lá, e eu estou pronto para apostar que os astrônomos vão dizer que sim!”, enfatiza Vauballion. “A razão é simples: porque os astrônomos não iriam querer um pedaço inteiro e intacto de rocha espacial? Meteoritos estão alterados porque passam pela atmosfera. O único pedaço de asteróide que temos veio da missão japonesa Hayabusa (e são poucas gramas).
Mas se nossas luas distantes e temporárias não ameaçam a Terra, faz alguma diferença que elas estejam lá? De acordo com os astrônomos, sim. Alguns pesquisadores dizem que é possível pegar uma dessas luas para análise. “Quando encontrado, esse asteróide vai imediatamente levantar a questão se devemos ou não ir lá, e eu estou pronto para apostar que os astrônomos vão dizer que sim!”, enfatiza Vauballion. “A razão é simples: porque os astrônomos não iriam querer um pedaço inteiro e intacto de rocha espacial? Meteoritos estão alterados porque passam pela atmosfera. O único pedaço de asteróide que temos veio da missão japonesa Hayabusa (e são poucas gramas).
Os grãos de cometa que a missão
Stardust trouxe estavam todos alterados”. O cientista Clark Chapman
afirma que podemos aprender muito com um satélite temporário. “Sem dúvida é
verdade que satélites temporários seriam relativamente fáceis de serem
capturados – não seria necessário nenhum foguete especial, e a viagem de ida e
volta seria rápida”, comenta Chapman, que é especialista em impactos de
asteróides. “Nós realmente esperamos que uma missão espacial para um
satélite natural da Terra um dia se materialize, e já começamos uma colaboração
entre especialistas em mecânica de espaçonaves para definir como uma missão com
essa função aconteceria”, finaliza Gravnik.
Acessado dia 12/04/13 – as 11.50
COMENTÁRIO
As
mudanças planetárias continuam.
A
possibilidade de termos uma lua a mais nos orbitando, mesmo que temporária, é
uma certeza científica que o Sistema Solar está sempre em movimento e que as
mudanças nos astros afetam também nosso Planeta e como conseqüências a nossa
vida.
A
biodiversidade da Terra sofre alterações nos aproximadamente 15 movimentos
planetários e o meio ambiente se adapta normalmente a estas mudanças. O que
podemos concluir da notícia da segunda lua é que tudo se move e tudo se
transforma, mesmo que de forma temporária.
O
meio ambiente do Brasil é imenso e as nossas ações de progresso material afetam
este ambiente. As nossas ações precisam estar em sintonia com o Universo e
consequentemente com o Planeta Terra. Os empreendimentos de nosso município
tendem a ser classificados como Reativos, porque ainda não possuem a percepção
devidamente apurada com relação às mudanças do entorno de sua área e que as
medidas de sustentabilidade ainda são tomadas quando necessárias e não por
percepção ambiental.
Se
o Planeta está se modificando e ainda tem o poder cósmico de capturar mais uma
lua (satélite natural) nossas ações como empreendedores (urbanos e rurais) tem
que mudar. Não podemos correr o risco de esperar para ver o que acontece. Temos
que tornar nossos empreendimentos em Pró – Ativos para que a captura de um
satélite natural não altere o nosso comportamento e ainda o nosso cotidiano de
maneira negativa. Qualquer movimento dos astros do Sistema Solar está
relacionado com a nossa vida em nosso município e as ações como empreendedores
também se relacionam com os astros. Somos uma família única e todos nós estamos
de mãos dadas e somos responsáveis uns pelos outros. Que DEUS nos oriente a
entender a grandeza de nosso Planeta na captura de uma lua e que ainda saibamos
respeitar a nós mesmos e o nosso meio ambiente que é pura biodiversidade e vida
abundante para todos os aproximadamente 50 bilhões de seres vivos.
Que
Campanha saiba entender as andanças planetárias de nossa Terra e que saibamos
observar nosso meio ambiente.
Zé Milton, muito bom ter postagens de convidados também, como é o caso do Fernando Nani, Secretário de Meio Ambiente. Já que Campanha é um manancial de história e que tudo, absolutamente tudo, pode ser transformado em turismo, em geração de emprego, de renda, em desenvolvimento, em qualidade de vida, convide outros para escreverem também. Agora é o momento dos Secretários de Cultura e de Turismo escreverem tanto sobre o mês de abril e tantas possibilidades históricas, culturais e turísticas. Enquanto os secretários não organizam um blog próprio, eles todos deveraim enviar postagens para seu blog, o de audiência número 1 entre os campanhenses. Maria das Dores
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