quinta-feira, 16 de maio de 2013

A PARTICIPAÇÃO DO PROFESSOR FERNANDO NANI.



Descubra como os mosquitos conseguem sobreviver em tempestades

Uma única gota de chuva pode ter até 50 vezes o peso de um mosquito. Se o inseto tivesse o tamanho de uma criança, isso seria o equivalente à gota ter o peso de um carro. Já imaginou voar em meio a um temporal com vários carros caindo na sua cabeça?
Intrigados com a capacidade desse pequeno bicho de sobreviver nessa situação, pesquisadores do Instituto Georgia de Tecnologia, nos Estados Unidos, foram investigar como isso acontece.
Eles construíram uma caixa, colocaram mosquitos dentro dela e fizeram uma chuva “de mentirinha”. Usaram câmeras de vídeo de alta velocidade para gravar imagens da experiência. O curioso é que raramente os insetos morriam, mesmo sob uma tempestade artificial.
Isso porque o corpo deles não deixa que a água se aproxime. Há uns pelinhos em suas asas, que ajudam a repelir a gota se ela vier em velocidade baixa. É como uma bola de futebol que bate na trave.
Outras gotas de chuva, porém, podem afetar o voo do animal: às vezes ele leva um “empurrão”, mas continua sua rota.
Gotas rápidas e maiores podem bater com força, fazendo com que o bicho comece a cair.
Voo perigoso – Mas o corpo do mosquito é tão leve que a gota, mesmo após bater nele, não estoura e continua caindo. E o mosquito normalmente consegue sair da partícula de água e voltar para o seu caminho.
O maior perigo acontece quando o pobrezinho está voando baixo. Nesses casos, se for pego pela chuva, pode se estatelar no chão antes de conseguir alçar voo novamente.
O exoesqueleto, um esqueleto externo que reveste o corpo, ajuda na proteção do bicho, pois é capaz de suportar cargas muito pesadas.
Mas para que serve estudar o comportamento dos mosquitos?
Segundo os pesquisadores, entender como esses insetos voam pode ajudar a desenvolver robôs voadores. E geringonças assim serviriam, por exemplo, para vigiar lugares em que humanos não conseguem chegar.
 (Fonte: Folha.com)
COMENTÁRIOS – Fernando Nani.
Somos evolução juntamente com os outros cerca de 50 bilhões de seres vivos do Planeta Terra.
Todo tipo de pesquisa e descobrimento são importantes para todos nós.
A próxima geração de robôs voadores pode contribuir para estudar pássaros em penhascos, vegetações arbóreas e ainda analisar a qualidade, quantidade, DBO (Deficiência Biológica de Oxigênio), turbidez, potabilidade das águas de cachoeiras que os cientistas (biólogos, químicos e outros profissionais) não conseguem chegar e somente na bacia de recepção é que os profissionais conseguem analisar, mas aí já há as transformações do meio ambiente natural como a atmosfera, formação geológica (rocha, mineral e solo) desta bacia.
O que nós, não cientistas, herdamos destes estudos? Tudo. Melhoria na qualidade de vida, mais informações científica para serem transformadas em conhecimento por nós mesmos. Assim, nossos alimentos são melhorados, as fibras de nossas roupas passam por processo de longevidade, nossos instrumentos cotidianos se adaptam melhor às nossas necessidades. Assim, temos melhores e maiores quantidades de escritores e analistas de todos os conhecimentos humanos produzidos. Ou será que as corridas de Fórmula Um são apenas para divertir a população nas manhãs de domingo?
Ainda bem que temos a contribuição do José Milton no sentido de proporcionar a oportunidade de lermos e opinarmos sobre aquilo que vemos e lemos com discernimento e honestidade. Então, me mesmo não sendo cientista, contribuímos todos para o progresso da humanidade. Agradeço ao José Milton pela oportunidade.

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