TUDO PRONTO PARA A PROCISSÃO DE CORPUS CHRISTI

 Parabenizar o grupo de dedicados artistas que, colaboraram com a confecção do tapetes para a procissão de Corpus Christi. Já está quase na hora e quem quiser apreciar estas obras de pura artes tem que chegar logo.

DEIXARAM SAUDADES.

 

O prédio de cima deixou muita saudade. Na parte de cima funcionava a Recreativa, onde os jovens até os anos 70 se encontravam todo final de semana para dançar. Quantos casamentos tiveram início alí? Durante algum tempo alí tivemos também disputas memoráveis de tênis de mesa, na época chamados de ping pong. Durante a administração do senhor Nicolau Silva, ele abria o salão todo sábado e domingo das 20:00 às 22 Hrs apenas. E todos respeitavam e saiam sem reclamar. O somsão era com uma eletróla Phillips com LPs. Ja na parte de baixo funcionou por muitos anos o bar do Sr. Antônio Russo com sinuca. Depois foi do Toninho Pito e dona Helena que aproveitaram o fechamento da Recreativa para abrirem uma danceteria aos finais de semana, até altas horas. Na portinha branca me lembro muito da barbearia Chinho. Passaram outros barbeiros por lá, mas não me lembro dos nomes. Se alguém se lembrar, por favor, vá no campo abaixo de comentários e escreva o que souber. 

Depois o Banco do Brasil comprou o prédio para fazer a sua sede, e os jovens dançaram literalmente.

A CASA MAIS ANTIGA DA CAMPANHA.

 

A casa mais antiga da Campanha, foi demolida em 1995. Alí funcionava um armazém do senhor Celso Augusto Fonseca. O mesmo viabilizou uma parte deste casarão para ser a primeira sede da AMAE, há mais de 50 anos. Ficava em frente ao Posto de Saúde, na rua Dr. Brandão.

O PRIMEIRO GRÊMIO DO LANO

Lano, Sérgio Pipoca, Guarda Chuva, Cacaio, Lúcio e Frutinha.

Agachados: Dequinha, Expedito, João do Frade, Lau e Toninho Serrano. N a quadra do antigo Ginásio São João.

 

AS PONTES DO RIBEIRÃO SANTO ANTONIO NO SION.

Esta era a ponte SantoAlphonso sobre o ribeirão Santo Antonio nos fundos do Colégio Sion.

Aqui a Ponte São Theodoro também sobre o mesmo ribeirão, onde também dava passagem para o sítio da Congregação de Sion. 

Este era o ribeirão que passava no fundo do pátio do Sion, dando entrada para o sítio onde era produzido boa parte do que era consumido pelas freiras e alunas.

Estas fotos foram tiradas pelo meu avô, Paulino Araújo Ferreira Lopes que, era um dos poucos homens a frequentar o Colégio Sion, ao lado dos padres, médicos, dentistas e um ou outro funcionário.

 

MATADOURO MUNICIPAL.

Este era o matadouro municipal da Campanha. Pra quem está saindo da Campanha, ficava do lado direito da atual rodovia Vital Brazil, mais ou menos de frente para aquela saída ao lado do posto de combustivel.
 

A CAMINHO DE CAMBUQUIRA

 

Esta era a autovia, hoje chamada de rodovia, que ligava Campanha a Cambuquira. Aqui era logo na saida da Campanha-MG.

OS MEIOS DE TRANSPORTES DA CAMPANHA - MG

 Há pouco mais de 50 anos, Campanha era muito bem servida pelos três meios de transportes da época, o ônibus na época eram chamados de jardineira, o Trem  e aviões que desciam onde hoje é a Cohab. Naquela época aeroporto era bem mais simples e era conhecido por Campo de aviação. Com a evolução da industria automobilística surgiram vários carros, o que acabou com a ferrovia em grande parte do país e com os aviões

Alí na Praça Dom Ferrão, entre a farmácia do Ciro e a residência do senhor José Augusto Lemes, onde foi a loja do Chico da Barateira, havia antes um escritório da aeronáutica onde se podia comprar passagens para as viagens aéreas.

Nesta foto o trem de ferro, popularmente chamado de Maria Fumaça chegando aqui em Campanha. Na época prestou muitos serviços para os Correios, trazendo encomendas, mas principalmente cartas, que era uma das poucas maneiras de comunicação, e vários passageiros.

Esta era a jardineira dos Andreatta Andrielle e Benjamim, que fazia a linha entre Campanha e Varginha. Me lembro do Sr. João Maurício fazendo a linha entre Cambuquira, Campanha e São Gonçalo do Sapucaí. Depois veio a linha de Campanha a Belo Horizonte do senhor José Thamáz Filho. O ponto de partida e chegada aqui em Campanha era no canto da praça Dom Ferrão nas proximidades da residência da família do Sr. Orlando Fonseca. Dalí as jardineiras subiam ou desciam a rua Direita, tomando o seu destino.

Estas informações podem não estar tão precisas, mas foi o que consegui. Se alguém da época tiver maiores informações, por favor, nos informe.