sábado, 30 de junho de 2018

UM CAMPANHENSE AJUDOU NESTA CONQUISTA.

Projeto Ceará Transparente é premiado no iF DESIGN AWARD 2018

A Caiena, a Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado do Ceará (CGE) e o Banco Mundial receberam um prêmio no iF DESIGN AWARD 2018. O projeto premiado foi o Ceará Transparente, na categoria Design de Serviços/UX para Governos e Instituições.

 Este foi o único projeto brasileiro premiado na categoria. Organizado anualmente desde 1953, o iF DESIGN AWARD é um dos prêmios de design mais relevantes do mundo. 

Nesta edição, cerca de 6.400 projetos foram inscritos, de 54 países. Entre os vencedores estão empresas como Apple, Samsung e BMW.

O Ceará Transparente foi premiado por um júri composto por 63 especialistas de todo o mundo. O destaque se deve pela utilização de metodologias de design para, desde o início, colocar o cidadão no centro do processo de desenvolvimento do Sistema, cujo objetivo é facilitar o diálogo entre a sociedade e o Governo.O sistema reúne três dimensões em uma única plataforma: Ouvidoria, Transparência e Acesso à Informação. O Ceará Transparente estabelece um novo patamar de relacionamento entre os cidadãos cearenses e o Estado, facilitando e tornando mais ágil o acesso aos serviços de Ouvidoria, Transparência e Acesso à Informação. A plataforma tornará possível coletar e gerenciar as manifestações de forma centralizada, garantindo assim melhor gerenciamento dos prazos e qualidade da respostas aos cidadãos.Outro diferencial é a possibilidade de efetiva participação cidadã no planejamento do Estado, por meio de uma ferramenta intuitiva que permite acompanhar a elaboração e execução do Plano Plurianual (PPA).Para saber mais sobre o projeto Ceará Transparente, clique aqui.

POSSÍVEIS CATEQUISTAS HÁ DÉCADAS.

               Não sei exatamente que grupo é este, talvez catequistas. A de traz: Maria José Ribeiro, Lucília Musa Pompeu, Joana Oliveira, Mariana Melo, Nenzinha Musa Pompeu, Margarida Vilhena, Mercedes Leal e Iolanda Adami Araújo. Turma da frente: Maria dos Anjos Melo, Moema Meinalberg de Morais, Claria de Melo Andrade, Creusa de Melo, Nair Fonseca Dias, Julia Maria Prock e Padre Gurgulino Garcia.
Curiosidades: O Pe. Gurgulino era irmão de Euclides Garcia.
- Moema Meinalberg de Morais era muito bonita e foi a grande amor platônico de Darima. Dizem que toda aquela barba e cabelo comprido, foi porque o seu amor não foi correspon-dido. Eu só sei que as crianças da minha época morriam de medo dele, porque quando estavam fazendo arte, os pais diziam "eu vou dar você pro Darima". Era o suficiente para nos acalmar.
- De toda a turma apenas duas estão vivas. a Irmã Maria do Anjos Melo, no Sion de São Paulo e dona Nair Dias que com os seus 103 anos, vai muito bem.

UMA BIBLIOTECA QUE MUDA SUA COMUNIDADE.

Uma biblioteca que muda sua comunidade

educacao.estadao.com.br 21/03/2018
A alfabetização na idade certa é indispensável para uma vida plena e integrada à cultura do escrito. Mas esse direito nem sempre é garantido no Brasil. De acordo com a Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016, na Educação Pública, 55% dos alunos com 8 anos não conseguem ler suficientemente.
Para promover o aprendizado na hora certa, a estratégia 33 da meta 7 do Plano Nacional de Educação (PNE) visa formar novos leitores. Mas o caminho a ser percorrido é longo, pois ler como hábito ainda é um desafio. De acordo com a Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (2016), 44% dos brasileiros não leem e 30% nunca compraram um livro. Entre a população das classes D e E, os não-leitores são 60% (considerando leitor quem leu inteiro ou em parte um livro nos últimos 3 meses).
Como um mergulho em um mundo de narrativas, a leitura aperfeiçoa desde o senso crítico sobre si mesmo e representações do mundo, como também impacta no desempenho escolar. Nesse sentido, uma biblioteca pode fazer uma  grande diferença. Como fez na vida dos filhos de Glaucimar Soares de Assis – Iarley (11), Ana Íris (9) e Mirela (4). Todos eles moram na comunidade carioca Chácara do Céu, na Tijuca; e fazem parte da primeira leva de frequentantes da Biblioteca Comunitária que leva o nome da escritora negra Carolina Maria de Jesus, ela mesma um marco no acesso à literatura.
Para a Glaucimar, a convivência dos filhos com os livros foi uma virada de página, pois as crianças penetraram em um universo novo. “Ana Íris já tinha passado por duas escolas diferentes e não tinha sido alfabetizada. Depois que passou a frequentar o espaço, a leitura se desenvolveu, os estudos e as notas melhoraram”, afirma.

No meio da noite tinha uma biblioteca
A ideia da biblioteca comunitária Carolina Maria de Jesus partiu da geógrafa e moradora da favela, Ana Beatriz Cunha. Ela integrou a equipe de projetos sociais na criação da Associação de Moradores do local e, junto da historiadora Lili Rose, passou a arrecadar os materiais para a abertura do espaço.
O nome do lugar já mostra ao que a biblioteca veio. Victor Figueiredo Cunha, que trabalha com as mídias sociais e na administração do espaço, explica que Carolina é uma inspiração  para os moradores da comunidade. “Ela foi uma pessoa pobre, que passou por muitos problemas que as pessoas da Chácara do Céu enfrentam; mas que, mesmo assim, teve uma obra literária publicada em vários países”, explica.
O principal desafio no começo do projeto foi ganhar a confiança dos moradores. Para isso, a estratégia foi engajar as pessoas via Facebook, conta Victor. “As postagens serviram e ainda servem para ganharmos credibilidade, que é o mais difícil. As pessoas de fora geralmente veem com mais esperança, mas quem está aqui já viu tanta coisa dar errado que fica desconfiado.”
A rotina das crianças está entre as maiores preocupações dos pais e dos organizadores. Antes da iniciativa, explica Glaucimar, faltavam atividades para os pequenos durante a noite. Tomando conhecimento disso, os responsáveis pelo espaço decidiram abrir às 19h30 de terça e quinta-feira. “O horário foi importante porque as crianças que ficam até tarde fora de casa não ficam mais na rua. Agora elas vêm para biblioteca”, explica Victor.
Glaucimar experimenta essa mudança com Iarley. “Toda terça e quinta, quando ele chega da escola, sabe para onde ir. E isso não foi apenas com ele, mas com várias crianças”.
Muitas crianças frequentam as três escolas em torno da comunidade, mas, mesmo assim, chegam à biblioteca sem saber ler. Por isso, o espaço tem como filosofia contribuir com a relação entre pais e gestores escolares. “Fazemos reuniões com pais para reivindicarmos bibliotecas nas escolas. Aqui, nós podemos facilitar esse diálogo”, explica.
Mobilização para transformar vidas
A missão da biblioteca não é ser apenas um paliativo, pontua Victor.  “Estamos aqui para transformar vidas e, para isso, precisamos ser efetivos em trazer as crianças para dentro da biblioteca.” Um dos passos nessa direção é que os pais também incorporem a leitura como valor. No que depender de Glaucimar, a biblioteca será um sucesso. Ela tenta convencer seus vizinhos comentando, sempre que possível, sobre a importância do espaço e falando do exemplo da sua filha. “Eu não fui incentivada, mas acabei aprendendo a ler porque estudei até a 1ª série do Ensino Médio”, explica. “Os pais que não sabem ler precisam estimular os filhos também, pois os que não foram alfabetizados sabem o quanto isso é importante para a vida. É justamente por isso que os responsáveis têm que incentivar. Eles precisam pensar que ‘eu não sei ler, mas quero que meus filhos tenham incentivo e saibam sim’”, afirma.
Para contribuição com a biblioteca com doações, basta entrar em contato com a biblioteca pela página no Facebook.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

AUDIOLIVROS SÃO MAIS ENVOLVENTES.

Neurocientistas comprovam que audiolivros são mais envolventes do que cinema ou TV

PublishNews 28/-6/2018
Pesquisa apoiada pela Audible mostra que reações fisiológicas que denotam emoções são mais fortes quando o indivíduo ouve um audiolivro do que quando assiste à mesma cena em vídeo
Um estudo divulgado na última semana pela University College London (UCL) em colaboração com a Audible, empresa sueca de audiolivros, descobriu que os audiolivros são mais envolventes emocionalmente do que cinema ou TV. Os cientistas dizem ter comprovado que o "leitor" de audiolivros consegue se emocionar mais com a adaptação em áudio de um romance do que o equivalente no Netflix. 

O estudo, que levou mais de um ano para ficar pronto, explica que as pessoas experimentam reações fisiológicas aumentadas, com respostas mais fortes do coração e do cérebro, quando ouvem audiolivros. Para isso, os cientistas mediram as reações físicas (frequência cardíaca, temperatura corporal e atividade eletrodérmica) de 102 indivíduos com idade entre 18 e 67 anos quando ouviam audiolivros e quando assistiam cenas de livros como A guerra dos tronos, A garota no trem, Orgulho e preconceito, O silêncio dos inocentes, O código Da Vinci, O cão dos Baskervilles e Alien.

O curioso é que quando terminavam o estudo clínico, os participantes passavam por uma entrevista. Nesta fase da pesquisa, boa parte dos participantes dizia que o suporte audiovisual era mais envolvente. No entanto, as reações corporais mostravam exatamente o contrário. A frequência cardíaca e a temperatura corporal aumentaram enquanto ouviam o livro. 

Ao The Guardian, Joseph Devlin, principal pesquisador do projeto, disse: "uma das nossas previsões era que ouvir um livro seria um trabalho mais rico do ponto de vista cognitivo porque você, como ouvinte, está envolvido na cocriação da história, usando a sua imaginação. Você está ouvindo a história, mas mentalmente, está fazendo todo o trabalho. Ao passo que, quando você está assistindo, é uma experiência mais passiva. A imaginação do diretor trouxe isso à vida. Nós prevíamos que poderíamos ver algo refletido na fisiologia, mas não esperávamos que os resultados fossem tão claros quanto foram". 

Dados da Associação de Editores do Reino Unido mostram que o consumo de audiolivros no país mais do que dobrou entre 2013 e 2017, saltando de 12 milhões de libras em 2013 para 31 milhões, no ano passado
Publicado originalmente por PublshNews
http://www.publishnews.com.br/materias/2018/06/28/neurocientistas-comprovam-que-audiolivros-sao-mais-envolventes-do-que-cinema-ou-tv?utm_source=PublishNews&utm_campaign=be6a0a332b-EMAIL_CAMPAIGN_2018_06_28_02_32&utm_medium=email&utm_term=0_598a87e1b7-be6a0a332b-51842605

ATIVIDADES IDEAIS PARA AS CRIANÇAS NAS FÉRIAS.

Veja as atividades ideais para as crianças nas férias de inverno

Objetivo Sorocaba, 20/06/2018
As férias de julho estão chegando e é hora de descansar para voltar com força total no segundo semestre do ano. Contudo, hoje em dia é muito comum que as crianças passem o tempo livre na frente do computador ou vídeo game. Afinal, esses dispositivos são cada vez mais interativos e prendem a atenção dos pequenos. 
O interessante é estimular que crianças e jovens possam explorar outras alternativas de lazer durante as férias, assim podem aproveitar o tempo livre da melhor maneira possível. Passeios em parques, se reunir com os amigos, cinema e leitura são algumas das opções que podem ser exploradas. 

Brincar com os amigos

Além de divertido, é uma ótima maneira de incentivar a socialização com outras crianças. Uma opção para as crianças pequenas, por exemplo, é de combinar com outras mães e organizar um rodízio, marcando as atividades. Piqueniques, jogos de tabuleiro e as famosas brincadeiras “de rua” podem ser uma ótima opção. 
Promover brincadeiras é uma ótima maneira de incentivar a socialização com outras crianças (Foto: Objetivo Sorocaba/Divulgação)
Promover brincadeiras é uma ótima maneira de incentivar a socialização com outras crianças (Foto: Objetivo Sorocaba/Divulgação)  

Roteiro cultural 

Reservar um dia para levar as crianças para um passeio cultural também é uma ótima opção. Teatros, museus, exposições ou a parques de diversões são lugares diferentes e que inspiram, contribuindo para a criatividade, mesmo que nas férias. 
 Reservar um dia para levar as crianças para um passeio cultural também é uma opção (Foto: Objetivo Sorocaba/Divulgação)
Reservar um dia para levar as crianças para um passeio cultural também é uma opção (Foto: Objetivo Sorocaba/Divulgação)  

Leitura 

O incentivo à leitura nunca tira férias. Nesse período, esse incentivo pode ganhar um reforço e deslanchar esse hábito. Dependendo da idade, é interessante começar com alguns gibis e incentivar a discussão sobre as historinhas. Para os maiores, não faltam opções, desde o drama até as ficções cientificas, passando pelos romances, contos e best sellers. 
Incentivo à leitura nunca deve tirar férias (Foto: Objetivo Sorocaba/Divulgação)
Incentivo à leitura nunca deve tirar férias (Foto: Objetivo Sorocaba/Divulgação)  

Férias na escola

Algumas instituições promovem programações especiais para as crianças durante as férias. O Objetivo Sorocaba, por exemplo, realiza as “Férias de Inverno”. O evento conta com uma programação riquíssima com foco em cultura, esportes, arte, contato com a natureza e, principalmente, diversão. 
As atividades acontecem de segunda a sexta-feira, e cada dia tem uma programação especial, como passeios à Biblioteca Municipal de Sorocaba, Toca da Raposa e a Fazenda. 
Esse ano, as Férias de Inverno do Objetivo Sorocaba vão do dia 2 até 27 de julho. Para conferir a programação completa, pacotes especiais, informações e inscrições, acesse o site do Objetivo Sorocaba.

CONGREGADOS MARIANO DA CAMPANHA

                    Aqui estão os Congregados Mariano da Campanha na época do Vigário Monsenhor João Rabelo de Mesquita. Reconheci aqui os senhores José Augusto Ferreira Lopes, José Francisco Silva, Geraldo Lima, João Nani, Mozart Fonseca, José Nani, veja aí quem mais você reconhece e deixe o seu comentário.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

CORAL CAMPANHENSE.

           Esta não foi a primeira turma do Coral Campanhense, mas estava no começo. Nesta foto estão: Nilza Pires, Sebastião Andrade, Franz de Pádua Lemes, Eunice Lorieli, ? , Neuza Monticelli, Haroldo Monticelli, Des. Manoel Maria Paiva de Vilhena e o tenor Rui Vilhena. Este brilhante coral está comemorando 61 anos de fundação e no próxima sábado estará fazendo uma apresentação comemorativa na Catedral de Santo Antônio às 20:00.

ASSIM É QUE É...

Assim é que é...

Galeno Amorim
Amigos e até desconhecidos vieram até mim, esta semana, para se alegrarem diante das notícias que dão conta que, após anos, a gloriosa Biblioteca Nacional tirou,finalmente, os tapumes e reabriu as portas à normalidade institucional e à vida. Vieram cumprimentar dizendo se lembrar que eu deixei em caixa, ao sair da presidência da BN, dezenas de milhões para financiar as obras. Era um dinheiro do BNDES que cuidei de fazer chegar à Fundação Miguel de Cervantes, escolhida para a parceria, para gerir os investimentos. Justiça seja feita: o anúncio do BNDES foi feito ainda na gestão do meu antecessor, Muniz Sodré. Eu levaria os dois anos seguintes para garantir que o valor fosse depositado e tivesse um bom uso. Assim é que é, ou deve ser, a política pública. O gestor é um mero servidor do povo, que enquanto está lá faz a sua parte e pronto. Com cada um fazendo a sua, a coisa funciona, sim

MINISTRO AMÉRICO LOBO LEITE PEREIRA - 28.06.1814


Ministro Américo Lobo - Ministro do Supremo Tribunal Federal

Américo Lobo Leite Pereira, filho do professor e comendador Joaquim Lobo Leite Pereira e de Ana Leopoldina Lobo Leite Pereira, nasceu a 28 de junho de 1814 em Campanha MG.
Descendente pelo lado paterno das famílias Lobo Leite Pereira e Coelho Seabra e pelo lado materno das famílias Lopes de Araújo e Toledo Pisa, foi casado com Manoela Urbana de Queiroz Lobo, cujos pais pertenciam às famílias Rezende e Barrios Bueno (o casamento foi realizado em 1864).
Era irmão do notável engenheiro Francisco Lobo Leite Pereira, antigo comandante da Escola Central (hoje Escola Nacional de Engenharia), (anteriormente Escola Politécnica do Rio de janeiro); de Fernando Lobo Leite Pereira (deputado, senador, antigo Ministro das Relações Exteriores e da Justiça e Negócios Interiores do Governo do Marechal Floriano Peixoto, constituinte de 1891 e vice-presidente do Banco do Brasil em 1895, de que foi posteriormente diretor) e de Joaquim Lobo Leite Pereira, médico, propagandista da República, jornalista, etc.

Aos 15 anos de idade perdeu seu pai e assume, como primogênito, a chefia da família. Logo, em seguida, falece sua mãe.
Diz Múcio Leão (Jornal do Brasil de 22.10.1937) “Fernando Lobo, juntamente com seus dois irmãos mais velhos, fez curso secundário no Seminário de São Bento, no Rio de Janeiro”. Entretanto, o Ministro Alfredo Valadão, na sua conferência no Instituto dos Advogados, por ocasião do centenário de nascimento de Américo Lobo, declama “feitas as humanidades na terra natal”.

O estudo da língua latina, cujo perfeito ensino constituía a base de Athenas Sul-Mineira (como era conhecida a Cidade da Campanha - pela sua cultura), abriu sua inteligência lúcida e imaginosa, precocemente revelada, e assim se familiarizou com as Orações de Cícero, as Odes de Horácio, as Bucólicas, as Geórgicas e a Eneida de Virgílio.

Américo Lobo segue para São Paulo, onde se matricula, afinal, na Faculdade de Direito. Faz um curso brilhante. Bacharelou-se em 13 de dezembro de 1862. Quatro meses depois, nomeado Juiz Municipal e de Órfãos de Pouso Alegre (MG). A 30 de setembro de 1865, removido para o Termo de Rio Pardo. Em 1867, pediu demissão do cargo, empolgado que estava pela política, sendo eleito deputado geral pelo 5º Distrito de sua Província natal, fazendo parte das hostes liberais.

Dissolvida a legislatura, voltou para Campanha. Onde instalou sua banca de advogado, transferindo-se em 1870 para a cidade de Leopoldina.
Abraçando a causa republicana, regressou, sem tardança, à política, fez a propaganda da Republica e da Abolição, com toda a força de sua inteligência e do seu espírito combativo.

Proclamou a República, por Decreto de fevereiro de 1890, nomeado governador do Estado do Paraná, em substituição do Dr. Uladislau Herculano de Freitas Guimarães, mas por breve período, seis meses. Exonerou-se a 01 de agosto, para candidatar-se à Constituinte, já atritado com o governo central por haver criado barreiras fiscais entre os Estados do Paraná e Santa Catarina.

Eleito em 15 de setembro, ainda em 1890, foi senador pelo Estado de Minas Gerais, durante três anos.

Os Anais do Senado e a conferência do Ministro Alfredo Valladão, falam como cumpriu o seu mandato. A reforma monetária foi dos muitos projetos apresentados por Américo Lobo, pelo qual o nome da nova moeda seria o “cruzeiro” (Souza Costa, que criou o cruzeiro em 1942, não se esqueceu do nome daquele que o idealizou).

Em Decreto de 15 de outubro de 1894, foi nomeado, e a oito de dezembro tomou posse do cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Pela sua conduta no mais alto Tribunal do país, pelo brilho das sentenças e pelo espírito de justiça, Lúcio de Mendonça comparou-o a Magnaud.

Américo Lobo, não obstante à sua vida intensa, foi apaixonado cultor das letras. Poeta, escreveu mais de uma centena de poemas e sonetos. Traduziu, em alexandrinos a “Evangelina”, o “Canto de Hiawatha” e os “Poemas da Escravidão” de Longfellow; “Tartufo”, de Molière; “O Corvo”, de E. Poe; algumas bucólicas de Virgílio e outras poesias de autores franceses, ingleses, americanos em latinos. Traduziu também as Decisões Constitucionais de Marshall (Presidente do Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América do Norte).

De Américo Lobo, disse, ainda Lúcio de Mendonça: “A lei, para ele, não podia ter a rigidez fria de uma régua, sim, mas como um raio solar que fere consolando e esclarecendo, como que adotara por lema a sentença SUMMUM JUS, SUMMA INJURIA, ou como quase se traduzia em verso português: Da vingança é congênere a justiça demasiada justa”.
Em setembro de 1890, Américo Lobo, hábil na retórica, pronunciou em discurso, na cidade de Leopoldina, em frente ao Teatro Alencar, as seguintes palavras antológicas “Minas possui tudo, meus senhores. É de todas as províncias a mais poderosa e a mais rica! Só lhe falta mar. E, creiam, se o mar, além, suspira e geme, é porque está longe de Minas”.

Tinha cinco filhos: José, advogado, poeta, falecido em 03.12.1921; Estevam Lobo Leite Pereira, advogado, deputado federal, Lente da Escola de Direito de Belo Horizonte, escritor, etc., falecido em 13.09.1908; Maíra Elisa, falecida em 13.07.1956; Américo Lobo Leite Pereira Junior, falecido a 19.07.1943 e Antonio Lobo Leite Pereira, inspetor federal do ensino secundário, advogado, conhecedor profundo da matemática, latim e grego e também sânscrito.

Faleceu quando ocupava o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal, na cidade do Rio de Janeiro, no dia 1º de outubro de 1903. Sucedeu-o, interinamente, Joaquim Monteiro de Carvalho e Silva, de 28 de julho a 28 de agosto.


Biografia: História biográfica da república no Paraná, de David Carneiro e Túlio Vargas, 1994.
Ilustração: Theodoro de Bona e Dulce Ozinski. 

quarta-feira, 27 de junho de 2018

O BRASIL DE ONTEM E O DE HOJE.

CONHEÇA A  HISTÓRIA DO BRASIL  EXEMPLAR DE ONTEM E APENAS UMA DE HOJE.

      • Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta.
Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo a educação, a construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.
   
    • A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).
   
    • (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.

    • (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.

    • (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.

    • (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.

     • (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.

    • (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perdendo apenas para a da  Inglaterra.

     • (1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.

     • (1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de ferro do Mundo, com mais de 26 mil km.
     
• A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador.
       "Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho.
        Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura.  "Imprensa se combate com imprensa", dizia.
   
• O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial.

• Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.

• Em 1887, Pedro II recebeu os diplomas honorários de Botânica e Astronomia pela Universidade de Cambridge.

• D. Pedro II falava 23 idiomas, sendo que 17 era fluente.
• A primeira tradução do clássico árabe “Mil e uma noites” foi feita por D. Pedro II, do árabe arcaico para o português do Brasil.

• D. Pedro II doava 50% de sua dotação anual para instituições de caridade e incentivos para educação com ênfase nas ciências e artes.

• Pedro II fez um empréstimo pessoal a um banco europeu para comprar a fazenda que abrange hoje o Parque Nacional da Tijuca. Em uma época que ninguém pensava em ecologia ou desmatamento, Pedro II mandou reflorestar toda a grande fazenda de café com mata atlântica nativa.

• A mídia ridicularizava a figura de Pedro II por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. Pedro II não admitia tirar dinheiro do governo para tais futilidades. Alvo de charges quase diárias nos jornais, mantinha a total liberdade de expressão e nenhuma censura.

• D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele.

Fonte: Biblioteca Nacional RJ, IMS RJ, Diário de Pedro II, Acervo Museu Imperial de Petrópolis RJ, IHGB, FGV, Museu Nacional RJ, Bibliografia de José Murilo de Carvalho

E HOJE:
Depois de lermos a história de Dom Pedro II, deparamos com a dura realidade em que vivemos. Vejamos o péssimo exemplo dado pelos magistrados, a começar pelo STF,  os políticos ficaram bem a vontade e não iam querer ficar por baixo. Vejam por exemplo o que fizeram os deputados mineiros.

"A volta do pagamento do auxílio-moradia para qualquer deputado, mesmo que tenha casa em Belo Horizonte ou na sua região metropolitana, foi aprovada pelos atuais deputados estaduais em fevereiro de 2015, como primeiro ato da atual Legislatura. Também por iniciativa da Mesa Diretora, comandada pelo presidente Adalclever Lopes (MDB), em abril do mesmo ano, a Casa reajustou por deliberação o valor do auxílio-moradia de R$ 2.850 para os atuais R$ 4.377,73. Esse é o mesmo valor recebido por magistrados e membros do Ministério Público."

ELEITORES, ESTÁ NA HORA DA FAXINA, O VOTO  É A NOSSA ÚNICA ARMA. 

BANDA DOM FERRÃO.

               Esta era a Banda Dom Ferrão em frente ao Grupo Escolar Zoroastro de Oliveira, na primeira metade do século XX.Reconheci aqui o Jaú, Ari Lemes, Dunga, Benedito Alves, Walter Sales e Verdi. Se você reconheceu mais algum, faço o seu comentário.

LEITURA, PROGRAMÃO DE INVERNO.

Programão de inverno: 3 dicas de livros para ler embaixo do cobertor

Revista Donna, Patrícia Rocha, 15/06/18
Um livro é sempre boa companhia. E, nesse friozinho, vai melhor ainda no sofá, debaixo das cobertas. Confira três dicas de leitura aqui e mais ainda no meu
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Frida Kahlo: Uma Biografia
Vivemos a Fridamania, de estampa de camiseta a ímã de geladeira. Não é para menos: a pintora mexicana é uma das figuras mais icônicas da arte. E, por mais que muito se fale dela, há sempre mais a descobrir e apreciar. Esta biografia escrita e ilustrada pela espanhola María Hesse mostra, para além da artista única, marcada por dores a vida inteira, em decorrência do acidente que quase a matou, a filha, a irmã, a amante, a personalidade luminosa e a mulher que encarava suas pequenas tragédias sem perder o vigor. As limitações físicas jamais a impediram de viver e amar – especialmente o pintor Diego Rivera, mas não só ele. “Existe na vida tanta intensidade, tantas coisas interessantes que o problema é não saber vivê-la”, escreveu Frida. A história é narrada com delicadeza, pontuada pelas lindas ilustrações de María Hesse, que faz também releituras da obra da artista. Dica bônus: vale seguir a autora no Instagram @mariahesse para conferir o belo trabalho dela.
• L&PM, 152 páginas, R$ 39,90
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Uma Certa Crueldade
Amber não dorme. À noite, vaga pela casa, velando o sono do marido e das duas meninas que ficaram sob seus cuidados depois da morte da mãe delas – sua melhor amiga. Como última medida contra a insônia, recorre à hipnose, mas, durante a sessão, um episódio faz com que ela perca o sono de vez: se vê repetindo as palavras “gentil, cruel, meio que cruel”. Justamente o que estava anotado na cena de um assassinato até agora sem solução. Mas, mais do que investigação policial, a trama assinada por Sophie Hannah propõe um mergulho no passado e nas relações familiares de Amber. Enquanto ela tenta lembrar onde já havia lido aquelas mesmas palavras, vai remexendo em outros mistérios sem solução em sua vida: por que mesmo não se dá o direito de dormir? Por que não consegue confrontar a cunhada que parece dominar a família inteira? O quanto pode confiar na própria memória?
E será que ela mesma já não tem todas essas respostas?
• Rocco, 464 páginas, R$ 54,90
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A farsa
Jane Hughes leva uma vida tranquila: adora seu trabalho em um abrigo para cães e tem um novo namorado que parece muito legal. A questão é que Jane Hughes não existe. É um nome inventado por Emma Woolfe para recomeçar a vida depois de ter vivido uma tragédia que culminou no desaparecimento de duas de suas melhores amigas. A narrativa de C.L. Taylor se dá em dois tempos. Ora, voltamos cinco anos atrás, quando Emma e mais três garotas preparam-se para as férias de suas vidas: celebrar a amizade em uma semana de detox em um retiro no Nepal, sem qualquer contato com o mundo exterior. Mas, a cada capítulo, a aventura vai se transformando em uma experiência tóxica, claustrofóbica e perigosa. Ora, estamos novamente no presente, quando Jane se vê diante das ameaças de alguém que descobriu sua verdadeira identidade. Não é o livro que vai mudar sua vida, mas uma narrativa que fisga o leitor e promete ser boa companhia para ler debaixo do cobertor.
• Bertrand Brasil, 350 páginas, R$ 49,90

terça-feira, 26 de junho de 2018

FUNCIONÁRIOS DOS CORREIOS EM 1984.


PEDRO BANDEIRA EMOCIONA LEITORES...

Pedro Bandeira emociona leitores no Clube de Leitura do Galeno

Blog do Galeno
Sensacional, marvilhoso, poético e sensível. Essas foram algumas das palavras empregadas por quem participou do encontro de junho do Clube de Leitura do Galeno, que teve a presença do escritor Pedro Bandeira. "O Pedro Bandeira simplesmente mudou a minha vida", confidenciou, com emoção, durante o encontro, uma das participantes.
Durante pouco mais de uma hora que durou a transmissão, emoção e lirismo estiveram presentes o tempo todo. O escritor, que já publicou mais de uma centena de livros e é o maior campeão de venda de livros para o público infantil e juvenil no Brasil, relatou em detalhes a experiência de escrever um livro a quatro mãos, que foi Melodia Mortal, com o médico e amigo Guido Levi, seu primeiro título para adultos.
Um dos pontos altos do encontro, mediado pelo jornalista Galeno Amorim, ex-presidente da Biblioteca Nacional, foi quando o autor descreveu, emocionado, sua relação duradoura com leitores que trocam correspondênicia com ele - antes, por carta, e nos últimos anos por e-mail - desde crianças e que hoje são adultos. "Uma delas mora hoje perto de Paris e fico triste porque nunca mais me escreveu... Perdi o contato..."
Para assistir ao vídeo do encontro de Pedro Bandeira do Clube de Leitura do Galeno acesse https://youtu.be/FZ7M7PO68q8
Para comprar o livro "Melodia Mortal", acesse  https://bit.ly/2kVrPun
Para fazer parte do Clube de Leitura do Galeno, basta clicar em http://observatoriodolivro.org.br/clube

segunda-feira, 25 de junho de 2018

VILA VICENTINA DA CAMPANHA.

                           Dirigentes, colaboradores e moradores da Vila Vicentina na cidade da Campanha, na primeira metade do século XX em frente ao dispensário São Vicente de Paulo. Uma entidade exemplar, que é uma referência na cidade.

VENHA COMEMORAR CONOSCO.

          Na noite do próximo dia 30, a partir das 20 horas, na Catedral de Santo Antônio, as pessoas que apreciam a boa música, terão um encontro marcado com o Coral Campanhense, na comemoração de seus 61 anos de fundação. Enriquecendo ainda mais a noite, teremos a apresentação do Coral Allegro Cantante de Paraguaçu.

CONCEIÇÃO EVARISTO, CANDIDATA À ABL


A premiada escritora negra, Conceição Evaristo, entrega carta de autoapresentação e confirma sua candidatura à Academia Brasileira de Letras (ABL), nesta segunda-feira, 18 de junho de 2018.
Após a criação de uma petição online em apoio à eleição da autora, a ideia repercutiu na internet, recebendo grande apoio da população e destaque na mídia. A petição, que já ultrapassa 20 mil assinaturas, reivindica a ocupação da cadeira número 7 da ABL. O lugar está vago desde a morte de Nelson Pereira dos Santos.
Em carta entregue à ABL, no Rio de Janeiro, a escritora afirma: “assinalo o meu desejo e minha disposição de diálogo e espero por essa oportunidade”.
Conceição Evaristo é uma das mais reconhecidas autoras negras do Brasil. A escritora nasceu e viveu até a década de 1970 na favela do Pindura Saia, região em que hoje está localizada a parte alta da Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte. Em busca de melhores condições de vida, Evaristo mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fez mestrado, doutorado e se tornou escritora e professora universitária. Recebeu, em 2017, o Prêmio Governo de Minas Gerais pelo conjunto de sua obra. Conquistou o Prêmio Jabuti, em 2015, com Olhos d’água. É autora do romance Ponciá Vicêncio (2003), de Becos da Memória (2006), Insubmissas lágrimas de mulheres (2011), Olhos d’água (2014) e Histórias de leves enganos e parecenças (2016), entre outros escritos.

domingo, 24 de junho de 2018

TITE USA LIVROS PARA INSPIRAR JOGADORES...

Tite usa livros para inspirar jogadores e melhorar trabalho; conheça obras na lista do técnico da seleção

G1, 21/06/2018
Não é novidade: Tite gosta de inspirar seus jogadores. Para isso, muitas vezes ele recorre aos livros. Recentemente, o técnico da seleção brasileira distribuiu entre seus jogadores o livro "Liderar com o coração", escrito pelo técnico norte-americano de basquete, Mike Krzyzewski, conhecido como Coach K. 
Na lista de livros lidos por Tite estão livros de esporte e autores brasileiros como Paulo Coelho e Luís Fernando Veríssimo. Veja abaixo alguns livros lidos, citados ou presenteados por Tite:
"Liderar com o coração" (Editora Sextante)
Krzyzewski foi bicampeão com a seleção olímpica de basquete dos Estados Unidos e há mais de 30 anos comanda a equipe da Universidade Duke, a maior campeã do basquete universitário americano nas últimas décadas. No livro, ele escolheu 40 palavras-chave para contar histórias de sua experiência como treinador. Coach K é conhecido por motivar seus jogadores a trabalharem em prol do grupo, extraindo o melhor de cada um. 
"Maktub" (Editora Paralela)
O livro tem o nome da coluna que Paulo Coelho teve durante um ano no jornal "Folha de S. Paulo". Na coluna, o autor escrevia pequenos contos sobre as inquietações das pessoas ao redor do mundo. O livro é uma coletânea destas histórias que inspiravam vários leitores. 
"Liderança" (Editora Intrínseca)
O treinador Alex Fergunson fala de sua trajetória de 38 anos no futebol e a frente do Manchester United. No livro, ele aborda disciplina, controle, trabalho de equipe, motivação, fracassos e até análise de dados. “Fantástico. Um dos melhores livros do gênero”, segundo o jornal inglês "Daily Mail". 
Jogadores da Seleção com os  livros que ganharam de presente de Tite (Foto: Reprodução/Instagram)
Jogadores da Seleção com os livros que ganharam de presente de Tite (Foto: Reprodução/Instagram) 
"Onze anéis- A alma do sucesso" (Rocco)
Phil Jackson é o homem mais vitoriosoda NBA e seu livro narra sua trajetória, que inclui 11 títulos de campeão como técnico na liga de basquete americana. Ele fala sobre gestão do esporte e liderança em grupos de trabalho. Phil liderou astros do basquete como Michael Jordan e Kobe Bryant e é conhecido por ser um líder metódico, mas que não impõe esquemas rígidos de treinamentos nem suas crenças em seus jogadores. 
"Diálogos Impossíveis" (Objetiva)
O livro de Luiz Fernando Veríssimo traz diálogos improváveis como o do Drácula com o Batman em um asilo. Em diversas crônicas o autor reflete sobre temas do nosso cotidiano usando personagens em conversas curiosas. 
"Caminhos e Escolhas – O equilíbrio para uma vida mais feliz" (Campus)
O empresário Abílio Diniz fala sobre qualidade de vida enquanto narra sua própria história. O livro aborda os pilares que ele considera essenciais para uma vida mais feliz. Entre eles atividade física, alimentação e autoconhecimento. 
"Ainda estou aqui" (Objetiva)
Marcelo Rubens Paiva conta a história de sua mãe, Eunice, a partir da morte de seu pai durante a ditadura no Brasil. O deputado Rubens Paiva foi preso por agentes da ditadura, torturado e morto, deixando a família sob os cuidados de Eunice, que cuidou dos filhos, voltou a estudar e se tornou advogada. 

A MORTE É UMA ILUSÃO QUÂNTICA

A MORTE É UMA ILUSÃO QUÂNTICA

A MORTE É UMA ILUSÃO QUÂNTICA
Os mais recentes estudos na área da Física Quântica demonstraram que matéria e energia são como dois lados de uma mesma moeda. Uma partícula pode se apresentar de uma forma ou de outra, com a mesma curiosa facilidade que consegue se deslocar de um espaço a outro instantaneamente, sem percorrer o caminho intermediário.
Porém, mais surpreendente do que isto, os experimentos demonstram que a “consciência” é que define o mundo físico, e não o contrário. Ou seja, se até hoje existia uma discussão acadêmica no sentido de que a matéria teria originado a vida (consciência), hoje se percebe de forma cada vez mais nítida que ocorre justamente o oposto: a consciência (vida) é que cria a matéria.
Neste sentido, o Universo seria composto de elementos quânticos (energias com suas frequências e vibrações) que regeriam o que tem sido chamado de “Universo das Possibilidades”. Neste Universo (ou multiverso), preexistiriam todas as situações possíveis de serem concretizadas. Porém, a escolha de uma única realidade dentre infinitas outras possíveis, aconteceria a partir do momento em que a consciência atue na situação específica. Como consequência, ocorre a “materialização” de uma única realidade no mundo “concreto” em que vivemos.
Tamanha a importância deste conceito, que hoje muitos cientistas defendem a tese de que o Universo é infinito não porque já exista um “espaço” infinito de “vácuo” a ser preenchido, mas porque cada vez que a “consciência” atinge (conhece) os limites do Universo observável, estas fronteiras automaticamente se expandem, criando mais Universo, mais matéria “concreta”, mais realidade de forma indefinida e sem fim.
Logo, NÃO existiria NADA no mundo “concreto”, antes da consciência ter algum tipo de contato com ele. Até então, a única realidade é o mencionado Universo das Possibilidades.
Como consequência, temos que assim como a matéria “física” é uma ilusão que surge as partir da interação da consciência, a morte também o é (pois a morte é física, não representando nada mais do que o fim das funções fisiológicas de um corpo). E se a vida que cria o mundo e não o contrário, então ela preexiste ao Universo em si e, portanto, preexiste à morte física.
Válido lembrar, que a morte neste plano é apenas “uma das possibilidades físicas” dentre as infinitas que pairam no Universo Quântico, de maneira que a “experiência” de morrer não tem como existir em um sentido “real”. Soma-se a isto, o fato de, segundo Einstein, o espaço-tempo ser comprovadamente relativo (não existe de forma linear), existindo como mera consequência do Mundo material (que por sua vez é consequência da consciência). Como poderíamos morrer se o Tempo também não é absoluto? Se “antes e depois” se confundem com absoluta naturalidade científica?
A verdade é que a cada dia se compreende mais a fundo o simples fato de que A MORTE NÃO EXISTE. A realidade não é composta de matéria (não contendo em si, portanto, a morte física), mas de ondulações e oscilações energéticas, onde cada final de ciclo não representa nada mais do que o exato início do ciclo seguinte. Nossos cinco sentidos estão limitados a perceber um Universo físico de Ilusão, criado pela própria Vida Maior para dar sentido a nossa própria existência espiritual.
Fonte- http://www.danielkaltenbach.com/
Por Mavi Hostettler/www.essencia.ning.com
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