quarta-feira, 31 de agosto de 2016

RELEASE DA 58ª OLIMPÍADA CAMPANHENSE E DA 3ª FEIRA DAS NAÇÕES.

58ª OLIMPÍADA CAMPANHENSE E 3º FESTIVAL OLÍMPICO Esporte, Cultura e Gastronomia! De 02 a 11 de setembro! No Campanha Esporte Clube (CEC) e Parque de Eventos, ao lado do Ginásio Canário, no Bairro Xororó.

No esporte, competições de futsal, basquete, vôlei, muay thai, malha e tênis de mesa, entre equipes de Campanha e todo o Sul de Minas.
No sábado (03/09), amistoso entre Master SP e Campanha!

A Grande Corrida da Independência também marcará presença na abertura oficial, em sua 33ª edição.

Na área da gastronomia, a Feira das Nações retorna, com oito entidades representando países de todo o globo e sua culinária típica.
Haverá apresentações musicais na feira todos os dias, de diversos estilos. E, claro, os grandes shows!

A 58ª Olimpíada Campanhense e 3º Festival Olímpico trazem este ano:
Cidade Negra, Fiduma e Jeca, Villa Baggage, Zonablue, Bamboa e tributos a Queen e Elton Johh. Atenção: nos dias 03, 06 e 09 a entrada será 1 kg de alimento não perecível (exceto fubá e sal). 
Todo o alimento arrecadado será revertido para entidades da Campanha.
Os demais dias de evento têm entrada gratuita. Confira abaixo a programação completa:
Dia 02/09 – Sexta-feira Tiago Lelly– 21h00 Zona Blue (Pop Rock anos 80 e 90) – 23h59

Dia 03/09 – Sábado Abertura oficial: 20h00 – Ginásio Canário Amistoso Master SP x Campanha – 22h00 Elias Berbel – 21h00 Cidade Negra – 23h59

Dia 04/09 – Domingo Gabriel Miranda – 15h00

Dia 05/09 – Segunda-feira Maurílio – 21h00

Dia 06/09 – Terça-feira Deivisson Mathias– 21h00 Villa Baggage – 23h59

Dia 07/09 – Quarta-feira Samba Brazucas – 15h00 

Dia 08/09 – Quinta-feira Cassiano Maçaneiro –21h00

Dia 09/09 – Sexta-feira Tributo a Elton John – 21h00 Fiduma e Jeca – 23h59

Dia 10/09 – Sábado Queen Tribute – 21h00 Bamboa Samba Club – 23h59

Dia 11/09 – Domingo Cláudio Joth– 15h00

10 COISAS que os OBSESSORES mais GOSTAM que VOCÊ FAÇA !

10 COISAS que os OBSESSORES mais GOSTAM que VOCÊ FAÇA !


Que você minta, que não viva a verdade em cada ato, que não faça da vida aquilo que gosta, que procure preponderar os interesses materiais em relação aos conscienciais e que jamais cumpra com sua palavra.

Que você tenha dúvida, que se sinta inseguro o tempo todo e que não tenha fé na vida, nas pessoas e nas possibilidades que o universo nosoferece.

Que você não estabeleça uma conexão com Deus. Que você acredite que só se vive uma vida. Em especial, que você se concentre em aproveitar a vida no sentido de apenas se divertir o tempo todo. Principalmente, que você não dê atenção a evolução do amor e da consciência. Quanto menos você pensar e agir no sentido de realizar a missão da sua alma, que é o propósito da sua existência, mais você agrada e facilita o trabalho dos obsessores.

Que você não se preocupe jamais com os outros. Que não pense em caridade, em bem-estar alheio, em colaborar para a formação de uma sociedade mais digna, justa e elevada. Quanto mais você pensa unicamente nos seus interesses mundanos, mais você agrada e facilita o trabalho deles.

Que você jamais perdoe, que sinta muita raiva e desejo de vingar-se das pessoas as quais lhe fizeram mal. Além disso, que você faça valer a sua palavra a qualquer preço, sem compaixão, sem paciência e sem respeito. O tipo de campo de energia produzido por esses sentimentos alimenta muito a força dos obsessores, oferecendo a eles alimento, energia e campo de ação para suas investidas nefastas.

Que você jamais estude e que nunca busque o desenvolvimento de seus potenciais. Em especial que você seja acomodado, preguiçoso e sem iniciativa. Quanto menos você cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções e do seu espírito, mais você ajudará a facilitar o trabalho. Quanto mais alienado e cético você for, melhor!

Que você seja fanático, determinista, inflexível, convicto e fascinado. Quanto menos tolerância, equilíbrio, leveza e sensatez você tiver nos seus atos, mais você contribuirá as estratégias dos obsessores.

Que você elimine da sua vida a prece, a meditação e qualquer tipo de prática espiritual. De preferência, que você substitua essas práticas por vícios como drogas, álcool, fumo, alimentação desequilibrada, jogos e sexo promíscuo. Quanto mais você abandonar práticas saudáveis, mais você contribuirá para abrir a porta de acesso que liga os obsessores a você.

Que a sua disciplina seja muito ruim e que você nunca tenha persistência para seguir seus objetivos, para realizar suas práticas diárias de conexão com Deus e que nunca tenha perseverança em seguir os seus sonhos.

Que jamais acredite na sua intuição e que siga apenas a voz da razão e que não confie em nada, absolutamente nada que não seja comprovado cientificamente ou que não tenha relevância acadêmica. Em especial, que você abandone a sua sensibilidade de perceber as coisas e situações, acreditando apenas no que você vê com os próprios olhos. De preferência, quando situações ruins acontecerem em sua vida, vitimize-se e rapidamente encontre um culpado, que certamente não deve ser você.

FONTE: Revista Cristã do Espiritismo. São Paulo: Editora Vivência;

MERCADO DO LIVRO ESPÍRITA CRESCE 85% EM UMA DÉCADA.

Mercado de livros espíritas cresce 85% em uma década

Kesi Adria - O Liberal - 19/08/2016
Livrarias, lojas de conveniência, restaurantes à beira da estrada, catálogos de produtos, bancas de revistas e e-commerce. Os livros espíritas ganharam espaço e visibilidade fora das casas dedicadas ao Espiritismo. Esse boom do mercado editorial religioso caminha na contramão da crise e traz um fôlego às editoras. Na última década houve um crescimento em torno de 85% no volume de livros e audiovisuais espíritas comercializados.

Além do salto quantitativo, o mercado qualificou-se alcançando novas e mais elaboradas vias de comercialização, ou seja, deixou de ser um produto restrito às casas espíritas. Há ressalvas, porém, quanto a títulos que realmente estejam alinhados aos preceitos da doutrina codificada por Allan Kardec e que arrebanha 3,8 milhões de seguidores no Brasil, segundo o último censo do IBGE.

O pesquisador Ivan Franzolim, autor da obra “Análise do Mercado Editorial Espírita”, calcula que são mais de cinco mil títulos e que houve um aumento das editoras que publicam os livros espíritas. “Isso é bom e é ruim. É bom porque proporciona maior divulgação da doutrina. É ruim porque as editoras selecionam as obras pela capacidade de venda e não pelo conteúdo doutrinário. Assim, muitas obras apresentam ideias e raciocínios que conflitam com o conhecimento espírita das obras de Allan Kardec”, destaca.

A procura por títulos espíritas se dá pelo interesse das pessoas sobre o sobrenatural, a vida espiritual e a morte. A literatura espírita reúne contos, romances, estudos, meditações e preces. Segundo levantamento do Grupo Candeia, que possui uma das maiores distribuidoras de livros do gênero do País, os leitores são predominantemente mulheres (63%), na faixa etária de 30 a 65 anos.

Depois dos romances, as psicografias são as preferidas. São narrativas transmitidas pelos espíritos por meio de um médium. A região que concentra mais leitores de livros do gênero é a Sudeste, compreendendo 66% do consumo, seguida pelo Nordeste (13%) e Sul (12%). Ricardo Pinfildi, à frente da Candeia, explica que nestes 20 anos de atividade distribui títulos espíritas de mais de 150 editoras. “O resultado desse crescente interesse tem fomentado cada vez mais novas produções espíritas”, destaca.

Controle editorial
O controle da idoneidade das obras, especialmente das psicografias, se baseia em atos isolados das próprias editoras. A Petit Editora, por exemplo, é bastante rigorosa quanto aos livros que publica, possui um manual de orientação aos autores de livros espíritas e o material passa pelo crivo de avaliadores doutrinários. A justificativa é clara e se baseia na segurança de ter um conteúdo fiel aos princípios do Espiritismo. O escritor Ivan Franzolim explica que não existe um controle. “As editoras mais conscienciosas enviam para avaliação uma obra nova a pessoas habilitadas a um parecer doutrinário.”

O famoso escritor espírita, Divaldo Pereira Franco, chegou a comentar certa vez que a enxurrada de obras espíritas sem fundamentação doutrinária tem vulgarizado o propósito desse tipo de publicação. “Entra agora uma coisa que é profundamente perturbadora: o interesse comercial. Vender o livro sob a justificativa de que as Casas Espíritas necessitam de recursos. Para atender as necessidades, vendem obras de autoajuda, de esoterismo, de outras doutrinas, quando deveríamos cuidar de divulgar as obras do Espiritismo, tendo um critério de coerência”, diz ele. Este trecho foi extraído do livro “Conversando com Divaldo Pereira Franco”.

10 títulos espíritas mais vendidos do século:
1º “Nosso Lar” Francisco C. Xavier (médium) – André Luiz (Espírito)

2º Paulo e Estêvão | Francisco C. Xavier (médium) – Emmanuel (Espírito)

3º Parnaso de Além Túmulo | Francisco C. Xavier (médium) – Espíritos diversos

4º O Problema do Ser, do Destino e da Dor | Léon Denis

5º Memórias de um Suicida | Yvonne A. Pereira (médium) – Camilo Castelo Branco (Espírito)

6º A Caminho da Luz | Francisco C. Xavier (médium) – Emmanuel (Espírito)

7º O Espírito e o Tempo | José Herculano Pires

8º Há 2000 anos… | Francisco C. Xavier (médium) – Emmanuel (Espírito)

9º Evolução em Dois Mundos | Francisco C. Xavier e Waldo Vieira (médiuns) – André Luiz (Espírito)

10º Missionários da Luz | Chico Xavier (médium) – André Luiz (Espírito)



OLIMPÍADA CAMPANHENSE.

Nos anos 70 quando o Comitê Olímpico Campanhense tinha na presidência o Irmão Paulo, de quem tive a honra de ser colaborador, era realizado o concurso de rainha e princesas das Olimpíadas Campanhense. Não tinha nada a ver com a prefeitura e a festa arrastava milhares de pessoas da região para Campanha.
Nesta foto vemos as candidatas no dia da eleição, no último baile.
Vejam a falta que faz, não haver um registro oficial  de todo evento. Não me lembro exatamente das entidades que elas representavam, me corrijam se eu estiver enganado.
Débora Andreatta foi a representante do Sindicato Rural, Lúcia Bacha pelo Lions Clube, Leda Pinheiro pela Escola Vital Brazil, Cristina Borges pelo Correio e Aline Salomé pelo comércio local.


terça-feira, 30 de agosto de 2016

OS JARDINS DA PRAÇA DOM FERRÃO.

Isto é o jardim da praça principal da cidade da Campanha. Há muito tempo não vemos a nossa cidade tão abandonada. Além do desinteresse, é provável que o prefeito que está em fim de mandato mas, com seus salários reajustados em dia, mais diárias, nem saiba o que está acontecendo, pois, passa apenas um ou dois dias na cidade e vai para Belo Horizonte onde tem uma função no governo do estado. 
E onde estão os vereadores que deveriam estar fiscalizando e cobrando? Certamente estão na maior cara de pau, pedindo o seu voto, para que eles continuem desfrutando das benesses do poder.

TIÃO ROCHA, O EDUCADOR.

Hoje, o grande educador mineiro Tião Rocha comemora os seus 68 anos de nascimento. Para que tenham uma pequena mostra do seu trabalho, visitem no youtube CPCD , Meninos de Araçuaí, Dedo de Gente ou simplesmente Tião Rocha e vão ver um jeito novo de educar.
Sebastião Rocha, mais conhecido como Tião Rocha é um mineiro, nascido em Belo Horizonte dia 30 de agosto de 1948. Ele se define como  antropólogo de formação acadêmica, folclorista por necessidade, educador popular por opção social, mineiro por sorte e Atleticano por sina . Tião Rocha é autor de obras de desenvolvimento cultural e comunitário, além de membro de várias organizações de fomento a iniciativas na área.  Foi professor de ensino médio e de faculdade. Deixou tudo para ir atrás de seu sonho. Foi quando fundou e passou a  presidir o Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento/CPCD, organização não governamental sem fins lucrativos, criada em 1984, em Belo Horizonte/MG, que trabalha com educação popular e com desenvolvimento comunitário a partir da cultura isso é compromisso social. 

A PURIFICAÇÃO PLANETARIA.

A PURIFICAÇÃO PLANETARIA

purifcação-planetaria

A Purificação Planetária em âmbito global

Os Planetas interligam-se por Leis de Harmonia, que se expressam em energias, que interagem sem perder suas características essenciais; se um deles se perde precisa reajustar-se, o que pode requerer a Lei de Purificação em âmbito global, como sucede com a Terra agora e já aconteceu com vários Planetas como Capela.

O processo purificador inclui toda forma vivente do Planeta. No decorrer deste processo o ser humano vai percebendo em si mesmo várias transformações, até completar-se o ciclo de formação do novo homem.
O caminho é o da elevação das energias e consequente expulsão das forças evolutivas que agem no Planeta.

A Purificação e as Regiões do Planeta

O que ocorre na superfície terrestre obedece à necessidade de equilíbrio cármico num contexto mais coletivo do que individual. Intenso trabalho está se desenvolvendo nos planos sutis da Europa e da Ásia, em especial por intermédio de bases de operações estrategicamente colocadas no Planeta (falaremos disto em outro artigo). Devido à densidade psíquica de algumas regiões como Leste Europeu, Ásia, Norte da África e Oriente Médio, não será possível ajuda no mundo externo mas apenas haverá ajuda nos planos sutis.

Na Península Ibérica e regiões próximas, abrangendo regiões da França, a energia irradiada pelo centro intra-terreno de Lis, somada às energias irradiadas de Lourdes, Fátima e outros lugares não revelados, permitirá uma vibração bem menos densa que nos lugares acima citados. Nesta mesma situação se encontra a região da ex Iugoslávia: Medjugorge.
A Grã-Bretanha apresenta-se na visão espiritual como uma mancha cinza e, em certo nível de consciência não mais existe, faltando somente consumar-se sua desintegração no plano físico.
Muitas são as transformações que podem ocorrer de um momento para o outro no plano material. O compromisso de alguns governos com as forças involutivas, até mesmo por vínculos diretos com magos negros, e outras energias até extraterrestres, torna inevitável uma purificação profunda no nível físico.
As áreas referentes à Oceania, Japão e outras áreas do Continente Asiático, terão a purificação feita em grande parte por fenômenos naturais. O Continente Africano terá seus débitos cármicos sanados por fome e epidemias, desaparecendo quase que por completo, libertando certos vínculos desde a época da Lemúria.
Há indivíduos encarnados a serviço do plano evolutivo, que assistem a estas áreas por intermédio de seus corpos de luz, ancorando energia necessária e despertando mentes.

A Transição Planetária e as Américas

Em regiões como parte da América do Sul e América Central, América do Norte, Austrália, Portugal, Espanha, Suíça e Bélgica, está previsto atendimento a emergências no nível físico, por grupos de serviço e por isso o preparo espiritual dos seres resgatáveis tem sido intenso.

Os centros intra-terrenos, o grupo de servidores da Luz e energias da hierarquia superior estão trabalhando na América do Sul pela vinda de um novo ciclo da humanidade e do Planeta que corporificará a sétima raça.
As modificações na conformação dos Continentes são modificações cíclicas do Planeta, podendo ser mais violentas se acrescidas de purificação psíquica, como foi a Lemúria extinta pelo fogo e a Atlântida pela água.
O Planeta transforma-se com rapidez e a purificação se intensificará. Os que nos planos internos assumiram o compromisso de trabalhar neste momento cósmico, descobrem a alegria crescente em servir e doar-se. O desapego nestes seres é conseqüência natural, pois entendem que a matéria é efêmera e a essência é eterna.
Chegaremos a um ponto em que até a água potável faltará, as terras e rios secarão, a fome e a peste se alastrarão, pais não se entenderão com filhos, as cadeias não segurarão seus presos.
Acudam com palavras, gestos e pensamentos, perdoem e peçam perdão. Sigam confiantes, pois em futuro breve, a paz reinará. A viagem do bem é eterna e segue espiralada para o alto.
Orai e vigiai.Muita Luz.
(www.projetodespertar1111.wordpress.com)

EGOISMO, MEDO, FALTA DE CARIDADE...?

Conheça a biblioteca mais antiga de SP, lar de monges e fechada ao público

Renata Nogueira - UOL - 02/08/2016
O coração de São Paulo abriga a biblioteca mais antiga da cidade, que também é uma das mais antigas do país. Com 418 anos de história, a coleção de livros do Mosteiro de São Bento é conservada em amplas salas no segundo andar do histórico prédio localizado a poucos metros do local onde a metrópole nasceu.

Os títulos da biblioteca do Mosteiro de São Bento estão disponíveis para consulta dos próprios monges, que têm a leitura como um de seus hábitos diários, e para os alunos da Faculdade de São Bento. O acesso ao ambiente da biblioteca, no entanto, é de claustro e restrito aos 40 monges beneditinos que lá vivem.

A reportagem do UOL teve a oportunidade de conhecer o local na companhia do monge bibliotecário, Dom João Baptista. O alagoano de 34 anos vive no mosteiro há oito e abriu as portas do claustro para dividir um pouco da história dos 115 mil livros que lá chegaram desde 1598 junto com os primeiros monges.

Os exemplares mais antigos – como uma bíblia de Gutenberg do século 15 – foram trazidos da Europa pelos monges vindos do Velho Mundo ou sob encomenda. Já os mais recentes datam deste ano e atendem à demanda dos cerca de 200 alunos dos cursos de Filosofia e Teologia oferecidos pela Faculdade de São Bento.

Muito além da religião

Se engana, porém, quem pensa que apenas títulos de filosofia e teologia fazem parte do acervo. Obras de literatura, como “O Pequeno Príncipe”, e ficção, como o polêmico “O Código Da Vinci”, de Dan Brown, fazem companhia aos muitos títulos religiosos. “Temos que nos adaptar e adquirir essas obras. A gente tem que acompanhar sempre, não estagnar”, explica Dom João.

O menino louro criado por Saint-Exupéry em 1943 ganhou até uma exposição, “O Pequeno Príncipe Descobre o Mosteiro”, em cartaz até o dia 6 de agosto. Segundo Dom João, que também exerce o cargo de produtor cultural do mosteiro, esta é uma forma de aproximar a população da biblioteca exclusiva dos monges. “Eu uso as obras da biblioteca em 80% das exposições”, explica o monge bibliotecário.

Livros mais populares, como auto-ajuda ou biografias de artistas, só não entram no acervo por falta de espaço físico. A biblioteca, antes restrita a um clássico salão repleto de estantes de madeira escura e um mezanino, hoje também ocupa um amplo espaço que antes servia como dormitório dos monges.

Os alunos da faculdade têm à disposição uma antessala com mesas e computadores, onde podem consultar as obras trazidas pelos poucos funcionários da biblioteca. O ambiente onde os livros ficam armazenados tem acesso restrito aos bibliotecários e aos monges que leem diariamente seguindo o capítulo 48 da Regra de São Bento. “A conservação dessa maneira acabou salvando nossa cultura”, defende o monge.

Os livros “proibidos”

“A biblioteca é um local de consulta de arquivo para você resguardar conhecimento, seja ele qual for. O livro é como uma faca de dois gumes. Ele pode trazer uma verdade ou não. Temos no acervo Dan Brown e tantos outros autores, inclusive obras que destroem a ideia e teorias do ‘Código da Vinci’. Mesmo porque a gente tem que saber o que está acontecendo e o que as pessoas estão lendo para saber rebater”. Com cerca de 80 milhões de cópias vendidas no mundo, a obra do escritor americano causou polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo.

O monge entende o sucesso da obra de Dan Brown como uma salada de teorias que já existiam e que viraram uma literatura interessante. Ao segurar um exemplar de “O Nome da Rosa”, do escritor italiano ateu Umberto Eco, Dom João retoma a ideia do que avalia como uma boa ficção que atrai leitores comuns e curiosos sobre a vida religiosa. “Nós (monges) temos que ter acesso para que saibamos lidar com o assunto. Não basta repetir que não presta. Por que não presta? Essa barreira seria de uma ignorância extrema.”

O Index deixou de existir, mas a ideia de cuidado de como você vai ler deve prevalecer. Isso não é censura, é simplesmente cuidado

Dom João Baptista, monge responsável pela biblioteca mais antiga de São Paulo

As obras polêmicas fazem lembrar o Index Librorum Prohibitorum, lista de livros proibidos pela igreja que esteve em vigor até o início dos anos 60. O monge explica que esses livros sempre estiveram presentes nas bibliotecas, inclusive as monásticas. Os títulos apenas ficavam longe do alcance de uma interpretação equivocada da massa. Nomes fundamentais para a filosofia, como René Descartes, estavam presentes no índice elaborado pela igreja católica.

“O Index deixou de existir, mas a ideia de cuidado de como você vai ler deve prevalecer. Isso não é censura, é simplesmente cuidado”, defende o monge. “As pessoas tinham pouco acesso à educação e essas obras poderiam causar um tumulto, um terror”.

Obras raras

Uma bíblia de Gutenberg, o pai da imprensa, é o livro mais raro do acervo da biblioteca de São Bento. Datada de 1496, cerca de cem anos antes de os monges chegarem ao Brasil, e quatro anos mais velha que o nosso país, a bíblia fica isolada em uma sala com umidade e temperatura controladas e acesso restrito às pessoas que conservam estas obras e a estudiosos.

O UOL teve acesso a cinco exemplares raros da coleção: um comentário da bíblia de 1500, uma bíblia em alemão de Lutero, de 1656, a enciclopédia “História Natural do Brasil”, de 1658, os tratados de Aristóteles, de 1607, e um antifonal – base para o canto gregoriano – de 1715. Os exemplares, impressos em latim, grego e alemão, estão bastante conservados também pela alta qualidade do papel usado na época.

Uma das curiosidades sobre os exemplares mais antigos é que alguns – como o comentário da bíblia de 1500 – usavam os antigos papiros como material de encadernação. O monge conta que existem lombadas mais valiosas do que as próprias obras que carregam. Como grande parte dos livros raros possuem edições mais recentes, as obras raras ficam restritas à conservação museológica.

“Essa biblioteca é uma descoberta diária. Eu não sei todas as obras que estão aqui. Vamos andando pelos corredores e descobrindo”, revela o monge bibliotecário. Apenas 25% do acervo está digitalizado. Os outros 75% estão catalogados em fichas de papel dispostas em um antigo armário de ferro. Os livros novos e de consulta aos alunos da faculdade têm prioridade na digitalização. “É um processo lento. Sinto que vou sair daqui e ainda deixar essa tarefa para o próximo.”



segunda-feira, 29 de agosto de 2016

AOS EDUCADORES INTERESSADOS.

AOS EDUCADORES INTERESSADOS.
 A TV Futura apresentará na próxima quinta-feira, dia 01 de setembro, as 21 horas um programa sobre Escolas Inovadoras.
Em foco a escola Projeto Âncora de Cotia - SP.
Eu estive lá para conhecer de perto. Só vendo mesmo para ver que é possível fazer uma educação diferenciada, sem estresse que no quadro de sugestões dos alunos, eles pedem para que a escola abra também nos finais de semana.
Confira você mesmo.

POR QUE NÃO TEMOS MAIS ALBERGUE?


              Na ausência de guarda noturno, com o desleixo que está a principal praça da Campanha, o coreto central acabou virando um alberque para pessoas que vivem a bater pernas, e fazem em nossa cidade o que bem querem. 
              No caso acima, trata-se de dois baianos artesãos que estavam de passagem e viajam pelo Brasil. Como bons baianos, chegaram tomaram conta do espaço com seu cão amigo e só lamentavam não ter onde tomar banho. 
              Campanha continua mesmo, uma boa madrasta.

REFLITA.

"Em Lar que a prece é constante, o amparo não encontra portas fechadas..." (Elvis Kubo)

ESTÁ ACONTECENDO EM SÃO PAULO.

Confira a programação da 24ª Bienal Internacional do Livro de SP

Exponews Brasil - 18/08/2016

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), chega à sua 24ª edição, com atrações multiculturais voltadas para celebrar a leitura. O evento que ocorre entre 26 de agosto e 4 de setembro de 2016, no Anhembi, reunirá as principais editoras, livrarias e distribuidoras, e trará ao público atrações exclusivas, com presença de autores nacionais e internacionais, lançamentos de livros, tardes de autógrafos, oficinas, brincadeiras e debates.

Em sua última edição, em 2014, a Bienal do Livro se reinventou, trazendo para o público um evento democrático, diverso e multicultural, indo muito além da “feira de livros”. Com o tema “Histórias em Todos os Sentidos”, este ano o evento reafirma esse posicionamento e convida o visitante a vivenciar as muitas histórias que a Bienal do Livro pode contar, de acordo com seus interesses.

“Existem várias Bienais dentro da Bienal do Livro e queremos que cada visitante descubra a sua. Para os mais cults, conversas com autores conceituados no Salão de Ideias, para os mais jovens, presença de best-sellers de literatura Young Adults na Arena Cultural; para os fãs de gastronomia, oficinas no Cozinhando com Palavras; para as crianças, muita diversão e literatura infantil no Espaço Mauricio de Sousa e BiblioSesc, e por aí vai” afirma Luiz Antônio Torelli, presidente da CBL.

Para a criação da programação cultural, além da própria Câmara Brasileira do Livro, o evento contará novamente com a curadoria do SESC São Paulo e do Itaú Cultural. Juntas, as instituições serão responsáveis pela programação do Salão de Ideias, que contemplará discussões atuais e de amplo interesse com escritores, pensadores e artistas, abordando temas de relevância social e cultural.

Na Arena Cultural, os visitantes terão o contato com autores de best-sellers, nacionais e internacionais, em bate-papos e palestras exclusivas. Nomes como Lucinda Riley, Ava Dellaira, Jennifer Niven, Amy Ewing, Tarryn Fisher e Marian Keyes estarão presentes nesse que é o maior espaço do evento.

Focado no público infantil, o Espaço Mauricio de Sousa trará diversas atividades interativas, com brincadeiras, teatro de fantoches, pinturas e desenho, além de uma exposição sobre os 80 anos do criador da Turma da Mônica.

O Auditório Edições Sesc São Paulo traz uma programação ligada ao universo do livro e conta com atividades interativas para crianças e adultos, encontros com youtubers, profissionais da área de edição, e apresentações de teatro e música. O SESC São Paulo também trará para o evento duas unidades móveis do BiblioSesc: Praça da Palavra e Praça da História, caminhões-biblioteca com uma programação que vai de contação de histórias a espetáculos de música e literatura, sempre buscando o prazer de ler e de ouvir uma boa narrativa.

Para os amantes da gastronomia, o Cozinhando com Palavras chega à sua 4ª edição na Bienal do Livro. Com curadoria do chef André Boccato, o espaço une culinária, literatura e cultura, em uma verdadeira gourmet experience, estilo sarau.

Para discussões sobre o setor editorial, o Espaço Ignácio de Loyola Brandão trará debates institucionais sobre temas como, direitos autorais, políticas públicas, lei brasileira de inclusão, produção e vendas no setor e a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. O espaço foi pensado e criado especialmente para homenagear o escritor que completa 80 anos esse ano, vencedor de vários Prêmios Jabuti e que recentemente foi agraciado com o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras.

Em parceria com a Câmara Cearense do Livro, o Espaço Cordel e Repente dá visibilidade a rica literatura regional, trazendo dois dos principais movimentos artísticos culturais do Nordeste, que também servem de inspiração para outras artes. O Espaço apresentará cordelistas e repentistas para debates e apresentações.

Os fãs também terão a chance de conhecer e pegar autógrafos de seus autores preferidos. Serão três espaços: a Arena de Autógrafos, que receberá os escritores da Arena Cultural, e a Área de Autógrafos 1 e 2 com autores convidados pelos expositores do evento. Para maior conforto do público, as senhas para autógrafos da Arena e da Área de Autógrafos serão distribuídas gradualmente pelo site da Bienal do Livro, dias antes do evento começar.

Além da programação multicultural, a Bienal do Livro quer trazer aos seus visitantes mais conforto e segurança. Este ano, a área de circulação será maior, com ruas mais largas de até 10 metros. Para receber as sessões de autógrafos, foram criados mais dois espaços, além da Arena de Autógrafos, que havia na última edição.

O evento será completamente acessível, com rampas de acesso em todo o pavilhão. A área de alimentação aumentou em 30%, além de carrinhos volantes e vending machines.

O evento conta ainda com 280 expositores, autores e editoras independentes. Entre os nomes confirmados estão: Grupo Autêntica, Companhia das Letras, Editora Cortez, Distribuidora e Edições Loyola, Editora Melhoramentos, Editora Moderna, Editora Novo Século, Panini, Grupo Record, Editora Rocco, Saraiva e Sextante.

Programação:

Arena Cultural BNDES
Participação de autores best-sellers, nacionais e internacionais, para bate-papos e palestras.

Entre os destaques internacionais da programação, estão a romancista Lucinda Riley, as autoras para Young Adults, Ava Dellaira e Jennifer Niven, Amy Ewing e Tarryn Fisher, a best-seller de “Melancia”, Marian Keyes e o autor de literatura infanto-juvenil Mac Barnet. Grandes nomes nacionais como Mauricio de Sousa, o historiador Leandro Karnal e o filósofo Mário Sérgio Cortella, além de youtubers que passaram para o universo literário como Kéfera, Jout Jout e Lucas Rangel.

Também estão confirmadas as presenças de: Leonardo Boff, Luiz Felipe Pondé, Iberê Thenório, Mariana Fulfaro, Jen Sterling, Isabela Freitas, Carina Rissi, Pam Gonçalves, Francisco Cuoco, Bruno Gouveia, Maju Trindade, Becky Albertalli, Bel e Fran, Megam Mawell, Raphael Draccon, Carolina Munhoz, ManyCandy, Chris Melo, PC Siqueira, Alexandre Matias, Thalita Rebouças, Paula Pimenta, Bruna Vieira, Babi Dewet e RezendeEvil.

Cozinhando com Palavras
Com curadoria do chef André Boccato o espaço une gastronomia, literatura e cultura.

A programação trará o colombiano Dagoberto Torres, do restaurante Suri; Mauricio Schuartz, criador da Feirinha Gastronômica de São Paulo e apresentador do programa Chefs de Rua, do Canal Sony, o chef Jefferson Rueda, do tradicional A Casa do Porco e a chef Morena Leite, do renomado Capim Santo.

O espaço também trará: Angelo Sabatino Perrella, Myriam Castanheira Perrella, Luiz Farias, Patrícia Souto Maior, Raul Lody, Stevan Paul, Carlos Ribeiro, Tereza Paim, Paulo Machado, Ana Rita Dantas Suassuna, Alexandre Staut e Arcelia Gallardo.

Salão de Ideias SESC São Paulo e Itaú Cultural
Com curadoria CBL, SESC São Paulo e Itaú Cultural, o espaço trará discussões atuais com questões de relevância social e literatura.

Entre os destaques da programação estão: a ilustradora alemã Stefanie Harjes, trazendo uma conversa sobre imagem e texto na literatura; o economista Ladislaw Dowbor, refletindo sobre a economia brasileira atual; a historiadora e feminista Margareth Rago, abordando o feminino na literatura; e, o antropólogo Roberto Damatta e o filósofo Oswaldo Giacoia Junior, para discutir os referenciais éticos dos dias atuais.

O espaço também receberá para debates: Ignácio de Loyola Brandão, Kim Doria, Braulio Tavares, Martinho da Vila, Julio Medaglia, Angela Lago, Miriam Leitão, Sergio Amadeu de Oliveira, Conceição Evaristo, Jessé de Souza, Oswaldo Giacoia Junior, Wharrysson Lacerda, Luiz Bagolin, Tarcila Lucena, Vitor Caffagi, Alexandre Martins Fontes, Isabel Gretel María Eres Fernández, Dolores Prades, Paulo Markun, Arlene Clemesha, Reginaldo Nasser, Heródoto Barbeiro, Stefan Cunha Ujvari, Denise Bernizzi de Sant´Anna, Mary del Priore e Bruno Paes Manso.

Espaço Infantil Mauricio de Sousa e BIC – Programação dedicada ao público infantil.
As crianças poderão se divertir com atividades interativas no Espaço Infantil Mauricio de Sousa e BIC.

A área temática “No Mundo das Histórias em Quadrinhos” conta com 500 m² de atrações sobre o autor.
Os pequenos serão recebidos por uma Mônica de três metros de altura, além de um globo terrestre apontando a presença da Turminha no mundo. As crianças também poderão brincar no famoso escorregador de rolinhos, que marcou gerações no Parque da Mônica, parede de escalada, teatro de fantoches e espaço para colorir.

O espaço também terá uma atividade inovadora: o processo de personalização e produção de uma publicação. Os participantes poderão optar pela produção de um livro no valor de R$39,90 ou um pôster gratuito. Por meio de um toten interativo, o público poderá customizar um avatar que fará parte de uma história com a Turma da Mônica e imprimir a publicação. Para completar, a Exposição Mauricio 80’ trará uma linha do tempo com os melhores momentos da vida do ilustrador. Os fãs poderão comprar os lançamentos do autor e acompanhar o trabalho de artistas da Maurício de Sousa Produções em um estúdio montado especialmente para o evento.

BiblioSescs (Praça da Palavra e Praça da História)
Com curadoria do Sesc, os espaços foram especialmente pensados para valorizar o livro e incentivar a leitura com espetáculos de música, literatura e contação de histórias.

Entre os destaques na programação estão os Cordelíricos – um duelo de MC’s que mistura rap com embolada comandado por Lirinha, do grupo Cordel do Fogo Encantando, e Gaspar, poeta e integrante do grupo Z’África Brasil, Pequenos Sambistas com o ator e compositor Cristiano Gouveia, que apresentará histórias inspiradas na obra de grandes sambistas brasileiros, e Contação de Histórias – Brincando com Pessoas ao comando do ator e contador de histórias William Gama, com brincadeiras e histórias de tradição oral com as obras de Fernando Pessoa.

O espaço contará também com Intervenção artística – Nas abas do meu cordel, da Cia. da Matilde, uma intervenção em que os artistas se misturam ao público com seus instrumentos musicais, chamando a atenção através de cantigas e histórias rimadas. Bate-Papo: Histórias para bebês com mediação do escritor e roteirista Edson Rossatto e participação de Fábio Lisboa e Denise Guilherme o tema tem como importância a contação de histórias na primeira infância, bem como suas possibilidades integradoras com os pais.

Espaço Cordel e Repente da Câmara Cearense do Livro
Com programação exclusiva e muitos destaques, o espaço promoverá debates relevantes ao tema.

O espaço trará uma extensa programação com debates, palestras, shows, contação de histórias e apresentações artísticas. Destaque para Paulo Araújo, autor da canção I-margem, da trilha sonora da novela Velho Chico, com a presença da autora Edmara Barbosa e do maestro Rafael Luperi, e a mesa Botando banca – o espaço imemorial dos folhetos com a presença do vencedor do Prêmio Jabuti Klevisson Viana, Stélio Torquato, Bráulio Tavares, Arlene Holanda, Marco Haurélio, e Crispiniano Neto. Além de entrega de troféus para convidados especiais e um sarau comandado por Eufra Modesto, Aldy Carvalho, Cacá Lopes, Cleusa Santo, Josué Gonçalves de Araújo e coordenação de João Gomes de Sá, da Companhia do Cordel.

A programação contará também com apresentações artísticas. Em destaque: Eugênio Leandro, Costa Senna e grupo rap-cordel, Repentistas Antonio Lisboa, Edmilson Ferreira, Geraldo Amâncio, Zé Maria de Fortaleza, Genildo Costa, Xangai, Chico Pedrosa, Socorro Lira, Bule-Bule, Josy Maria e Waldec de Garanhuns.

Entre os debates, destaque para: O papel dos textos em cordel nas ações de incentivo à leitura com Fabiano dos Santos e Crispiniano Neto, Fonte cristalina – A poesia popular como fonte temática de outras linguagens artísticas com Bráulio Tavares, Marco Haurélio, e Assis Ângelo, Como se faz cordel comandada por cordelistas de todo Brasil, Como se faz xilogravura com diferentes xilógrafos e Ilustração com referências na xilogravura por Jô Oliveira.

Auditório Edições SESC São Paulo
Estande da editora com espaço de programação cultural para apresentações artísticas e conversas ligadas ao universo dos livros. Além dos autores, os visitantes poderão conhecer algumas pessoas e suas atividades por traz das publicações, como designers, tradutores e editores.

Entre os destaques: Filho de Peixe, encontro musical da dupla Edgard e Daniel Scandurra, com mediação de José Carlos Ferrigno, a apresentação musical Repertórios: Pixinguinha, Cartola e Garoto com Roberta Valente, Zé Barbeiro, Alexandre Ribeiro e Carmen Queiroz, Quem é o editor? com Rogério de Campos, Eduardo Lacerda, Pedro Almeida, Plínio Martins Filho e mediação de Fabrício Carpinejar, Livro digital, etc. e tal com Camila Cabete, Jézio Gutierre e Tiago Ferro, Laboratório Booktuber, oportunidade de encontros intimistas e maior conhecimento sobre a formação e atuação profissional de nossos booktubers convidados, como Tatiana Feltrin, Eduardo Cilto e Pam Gonçalves e o espetáculo Palhaçarias, inspirado no livro O atormentador, de Philippe Gaulier, com Carlos Maldonado e Flávia Pinheiro.

Além deles, o espaço contará com uma rica programação com os debates e apresentações: Mitologias, sagas e afins, Quem é o Tradutor?, Quem é o Autor?, Quem é o Designer?, Quem é o Capista?, O que é Tipografia?, Divulgação internacional da língua portuguesa: cenário e ações, Contação de histórias: lendas brasileiras, Cinema explícito, Palavra Ocupação e atividades com o jogo interativo Monte seu livro.

Arena de Autógrafos
Contará com a presença dos autores da Arena Cultural para sessões de autógrafos com os fãs. Destaque para Lucinda Riley, Ava Dellaira, Marian Keyes, Megan Maxwell e Jennifer Niven. Para o público jovem destaques para os nomes fenômenos Kéfera e Jout Jout, ManyCandy e Chris Melo. As senhas serão distribuídas antes do evento, pelo site da Bienal do Livro.

Área de Autógrafos 1 e 2
Espaço destinado aos autores convidados pelas editoras e expositores da Bienal do Livro. Destaque para Leisa Rayven, Ari Toledo, Renata Frade, Padre Marcelo, Larissa Manoela, Maisa Silva, Paula Pimenta, Rafael Vitti, Júlia Oristanio, Ériko Metzner e Manu Gavassi. Para essas sessões haverá retirada de senha com antecedência pelo site da Bienal do Livro.

Espaço Ignácio de Loyola Brandão
Trará debates institucionais. Entre os principais assuntos em discussão estão: direitos autorais, políticas públicas, lei brasileira de inclusão, produção e vendas no setor editorial livreiro e a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Programação a confirmar.

Serviço
24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
26 de agosto a 04 de setembro de 2016
Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana
02012-021 São Paulo – SP
www.bienaldolivrosp.com.br

Ingressos
Os visitantes podem fazer a compra antecipada pelo site http://www.bienaldolivrosp.com.br, ou pontos físicos da Tickets For Fun. Até 25 de agosto, serão disponibilizados três pacotes com descontos especiais:

o Pacote Galerinha: Compre 10 ingressos meias-entradas e ganhe 10% de desconto;
o Pacote Galera: Compre 5 ingressos inteiros e ganhe 20% de desconto;
o Pacote Família: Compre 3 ingressos inteiros e ganha 10%.

Compras pelo site: http://www.bienaldolivrosp.com.br
2ª feira a 5ª feira: R$ 20,00
6ª feira a Domingo: R$ 25,00
Meia-entrada: Estudante / Funcionário SESC SP e matriculados no SESC SP credencial plena
Menores de 12 anos e maiores de 60 não pagam ingresso

Pontos de vendas: http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv



domingo, 28 de agosto de 2016

GENTE, O LIXO É NO LIXO.

                          Vejam a triste situação de nossas ruas. Não por acaso, é foto foi tirada em uma de nossas ruas. Lamentavelmente se virarmos as esquinas, vamos encontrar situações iguais, um pouco menos e em certos lugares, bem mais.

                          O fato é que, a maioria dos cidadãos condenam tal atitude, mas, mesmo estes que condenam, tem o péssimo costume de jogar ao chão um toco de cigarro, um palito, um papel de bala, o chicletes, o resultado da loteria, ou qualquer coisa que não lhe seja útil. Aí, quando vemos boeiros entupidos, ruas imundas, ribeirões fedidos, enchentes, muitos ainda tem a péssima educação de dar aquela escarrada, tem aqueles ainda que levam seus cachorrinhos para passear, sujando os lugares por onde passam e que não tem o cuidado de levar uma sacolinha para recolher as lembranças que seus bichinhos de estimação vão deixando pelo caminho. Depois, não sabem porque os postos de saúde estão sempre cheios. Aí, as pobres das mães do prefeito, dos vereadores, dos funcionários da limpeza pública são calorosamente lembradas, como se eles fossem os únicos culpados. Naturalmente que eles tem culpa sim, mas a culpa maior é nossa mesmo, que não temos a devida educação e respeito pelos lugares públicos, como se aquele espaço não nos pertencesse.

                           Vocês devem se lembrar do piso da frente da Catedral de Santo Antônio antes da reforma, a quantidade de chicletes ali grudados, parecia uma decorações imunda. Nas praças e em vários passeios ainda encontramos tais sujeiras. Ainda há quem diga: "Ah, mas no Brasil é assim mesmo, tem lugar que até pior do que aqui." Mas nós não temos que usar a nossa régua, para medir a educação dos outros. Nós que somos chamados de "macaquitos" pelos hermanos argentinos, por termos o costume de imitar os outros, por que não copiamos os japoneses que estiveram nos estádios do Brasil durante a copa? Cada um levava uma sacolinhas e guardava todo o lixo para ser colocado nos lugares apropriados.

                          Mas, ainda tenho a esperança de que nossa educação ainda vai melhorar. Que os pais dêem os exemplos aos seus filhos, mas que os professores orientem e cobrem os seus alunos, conscientizando-os da importância de se ter uma boa educação. Só com a educação teremos mais saúde, mais respeito e mais dignidade.






DICAS VALIOSAS PARA QUE SEUS LIVROS DUREM.

Confira dicas valiosas para fazer seus livros durarem por muitos anos

Notícias ao Minuto - 19/08/2016

Quem tem livros em casa sabe o quanto estes objetos são viciantes. Os aficcionados por livros são muito apegados e muito cuidadosos com seus pertences, pois pretendem mantê-los em bom estado por muitos anos.

Como são feitos de papel, um material frágil, os livros são muito fáceis de estragar. Eles podem ter fungos, ficarem cheios de poeira, manchar, ter traças e serem difíceis de limpar. Por esta razão, é essencial manter certos cuidados, a fim de mantê-los por anos ou até mesmo décadas. Confira alguns truques de conservação disponibilizados pelo UOL:

1. Tire o pó pelo menos a cada 15 dias – o ideal é uma vez por semana – passando uma trincha ou escova macia sobre o topo das folhas de cada exemplar. Para uma limpeza profunda, passe a escova página por página.

2. Use luvas e máscaras durante a limpeza, para se proteger do pó e também para não pegar nos livros com as mãos, além de manter o ambiente arejado.

3. Em livros encapados, passe álcool gel ou solução de álcool com vinagre, com pano macio. Os cheiros ácidos afastam fungos e pragas.

4. Não esqueça da estante: tire todos os exemplares, passe aspirador ou espanador e, em seguida, um pano úmido com a solução acima. Espere secar bem para colocar os livros de volta.

5. Guarde os livros em pé, em local seco e que não leve sol diretamente. Caso não seja possível colocá-los em pé, deite-os mas nunca empilhe mais do que três unidades.

6. Ao organizar, dê preferência pelo estilo literário, assunto ou autor. Em grandes bibliotecas, use etiquetas para identificar mais fácil. Use aparadores para manter os exemplares em pé.

7. Para mantê-los longe de pragas, higienize sempre e garanta uma boa ventilação. Use ventiladores ou circuladores de ar para isso.

8. Sachês de cânfora, naftalina, potinhos de cravo-da-índia, folhas de louro ajudam a manter os fungos e traças longe.

9. Caso seus livros sejam infestados por pragas, recorra a uma dedetização.

10. Para eliminar as manchas amareladas que podem vir a ocorrer, segure o livro fechado firmemente e use uma escova macia para limpar as bordas das páginas. Para manchas persistentes, passe com muito cuidado, sobre a sujeira, um cotonete levemente umedecido em água sanitária.

11. Edições raras e antigas devem ser limpas por pessoas especializadas, como bibliotecários ou restauradores.

12. Puxas o livro pela lombada superior faz com que a lombada se rompa com o tempo. O ideal é pegar o volume segurando-o pela parte central da encadernação.

13. Jamais pegue nos livros com as mãos sujas nem apoie os cotovelos sobre as edições antigas. Apesar de óbvio, ainda vale ressaltar: nunca dobre os exemplares.

14. Nunca, jamais use fitas adesivas ou colas para consertar os livros.

15. Grampos e clipes estragam as páginas, ainda mais se forem daqueles que enferrujam com o tempo. Para marcar as páginas, use marcadores próprios para este fim e o mais finos possível. Se precisar fazer anotações, recorra a papeizinhos autoadesivos.

16. Por fim, umedecer os dedos para virar as páginas vai manchar e estragar os livros.

SABER SOFRER.

SABER SOFRER




“Porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal.” – Pedro (I Pedro, 3:17.)

Saber Sofrer
Clara Lila Gonzalez de Araújo
claralilaez@gmail.com


Em sua primeira epístola, o apóstolo Pedro ensina que devemos aceitar as provações e ir ao encontro do sentido verdadeiro do pensamento de Jesus sobre as dores terrenas. As provações não são nada diante das bênçãos que conquistamos, ao vencermos com coragem e abnegação as provas que amealhamos, seguros de que a Terra é apenas um repositório de experiências necessárias para a evolução do Espírito.
Nossa passagem pela vida corporal é extremamente importante para que possamos cumprir os desígnios de Deus, por meio de ações materiais que nos auxiliam no desenvolvimento da inteligência e da moral. No entanto, em todos os atos que realizamos, precisamos considerar que não pertencemos a este mundo e que, algum dia, retornaremos à verdadeira pátria espiritual.

Certas pessoas, que não conhecem os princípios básicos do Espiritismo, não conseguiriam entender ou aceitar os objetivos abençoados que nos movem na busca de melhoria espiritual. Porém, falar do sofrimento como instrumento providencial para edificação e amadurecimento moral do Espírito é tarefa difícil, mesmo para nós espíritas que, apesar de termos a compreensão exata dessa definição, ainda não a aceitamos, como grave desafio a superar em nossa existência.
Para a mentora espiritual Joanna de Ângelis, o sofrimento se apresenta como uma enfermidade, e ela aconselha que se faça um “tratamento conveniente, em que se invistam todos os valores ao alcance, pela primazia de lograr-se o bem-estar e o equilíbrio fisiopsíquico”.1 Entretanto, para alguns, o sofrimento não acaba facilmente. Soror Joanna de Ângelis alertando-nos para a necessidade de buscarmos a sua cessação afirma: Encontrado o sofrimento, o homem tem o dever de idenidentificar as suas causas, que procedem dos atos degenerativos, próximos ou remotos, referente às suas reencarnações. Ao lado daqueles que ressumam das dívidas cármicas, estão os decorrentes das suas emoções desequilibradas, que têm nascentes no egoísmo, no apego, na imaturidade psicológica. Dentre outros, apresentam-se em plano de destaque o medo, o ciúme, a ira, que explodem facilmente engendrando o sofrimento.1
No uso de nossa relativa liberdade, podemos fazer coisas que afrontam as leis divinas. Agimos em oposição ao Criador, sem nos preocuparmos com as consequências. Daí resulta o afastamento das boas ações cujo efeito é a dor, e ela só cessará quando chegarmos à conclusão de que precisamos mudar, principalmente quanto à nossa vontade personalista, que insiste em prevalecer em muitas ocasiões, mesmo sem ter razão. Allan Kardec, em nota à questão 933, de O Livro dos Espíritos, reflete sobre as diferenças existentes entre as criaturas e os resultados obtidos por elas de felicidade e de infelicidade:
De ordinário, o homem só é infeliz pela importância que liga às coisas deste mundo. Fazemlhe a infelicidade a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas. Se se colocar fora do círculo acanhado da vida material, se elevar seus pensamentos para o infinito, que é seu destino, mesquinhas e pueris lhe parecerão as vicissitudes da humanidade, como o são as tristezas da criança que se aflige pela perda de um brinquedo, que resumia a sua felicidade suprema. Aquele que só vê felicidade na satisfação do orgulho e dos apetites grosseiros é infeliz, desde que não os pode satisfazer, ao passo que aquele que nada pede ao supérfluo é feliz com os que outros consideram calamidades.
[…] Como civilizado, o homem raciocina sobre a sua infelicidade e a analisa. Por isso é que esta mais o fere, mas, também, lhe é facultado raciocinar sobre os meios de obter consolação e de analisá-los. Essa consolação ele a encontra no sentimento cristão, que lhe dá a esperança de melhor futuro, e no Espiritismo, que lhe dá a certeza desse futuro.2

Assim, os sofrimentos existem, em forma de tormento material, para os que não acreditam em Deus, deixando-se transtornar pelas agonias das vicissitudes, sem suportar as misérias da existência. Alguns desses infelizes indivíduos procuram, no suicídio, a pretensa solução para seus males. Igualmente, o sofrimento cresce para aqueles em que “o orgulho ferido, a ambição frustrada, a ansiedade da avareza, a inveja, o ciúme, todas as paixões […] são torturas da alma.[…] O invejoso e o ciumento vivem ardendo em contínua febre […]”.2 São os que criam suplícios voluntários para si.
Por outro lado, os sofrimentos surgem também para aqueles que se tornam verdadeiramente fortes e resolutos para enfrentá-los, com a crença a sustentá-los na dolorosa caminhada terrena. Testemunhos acerbos são vividos por essas almas bondosas e humildes, que aceitam com paciência e abnegação suas penas temporárias. São Espíritos que reencarnam em condições de vencer suas mazelas morais, sem se deixarem abater pela excessiva tristeza, convictos de que, em pouco tempo, haverão de se libertar dos problemas materiais e morais que os atingem, continuando seu itinerário de luz em benefício dos homens. É difícil imaginar como essas pessoas conseguem suplantar suas desmedidas dores, construindo um clima de paz e benemerência à sua volta, tornando-se modelos singulares para nós.
O Dr. Viktor Emil Frankl (1905-1997) – M. D. ph.D., professor de Neurologia e Psiquiatria da Universidade de Viena e da Universidade Internacional da Califórnia, criador da Logoterapia, autor de dezenas de livros e reconhecido mundialmente – legou à Humanidade exemplos edificantes sobre a sua vida. Foi prisioneiro dos nazistas em campos de concentração – entre eles o de Auschwitz – sendo reduzido a uma vida extremamente dolorosa e miserável, até ser libertado. Seus pais, seu irmão e sua esposa foram mortos em outros campos de extermínio. Ele resistiu bravamente a essa desafiadora prova, que lhe fazia sentir, diariamente, as angústias de esperar a cada momento por sua exterminação, além da saudade pungente que guardava de seus afetos. Em seus trabalhos terapêuticos, um dos argumentos essenciais defendidos por ele é descobrir o sentido da vida e do sofrimento:
[…] Um dos principais fundamentos da logoterapia está em que a principal preocupação da pessoa não consiste em obter prazer ou evitar a dor, mas antes em ver um sentido em sua vida. Essa a razão por que o ser humano está pronto até a sofrer, sob a condição, é claro, de que seu sofrimento tenha um sentido. É preciso deixar perfeitamente claro […], que o sofrimento não é de modo algum necessário para encontrar sentido. Insisto apenas que o sentido é possível mesmo a despeito do sofrimento – desde que, naturalmente, o sofrimento seja inevitável. Se ele fosse evitável, no entanto, a coisa significativa a fazer seria eliminar sua causa, fosse ela psicológica, biológica ou política. Sofrer desnecessariamente é ser masoquista, e não heroico.
[…] Ao aceitar esse desafio de sofrer com bravura, a vida recebe um sentido até seu derradeiro instante, mantendo esse sentido literalmente até o fim. Em outras palavras, o sentido da vida é um sentido incondicional, por incluir até o sentido potencial do sofrimento inevitável.3

A fé em Deus permitiu que esse homem extraordinário ajudasse outras pessoas sofridas, após as experiências trágicas, ocorridas durante a Segunda Guerra Mundial. Soube tirar proveito das lições que recebeu, sem se sentir completamente derrotado nas lutas enfrentadas pela sua sobrevivência. Aceitou o desafio de sofrer corajosamente e encontrou um verdadeiro sentido em sua vida ao tentar compreender, profundamente, as razões do sofrimento para si e para milhares de seres humanos. Para determinados espíritas, como já vimos anteriormente, o sofrimento surge, muitas vezes, pela incúria e pela imperfeição, resultando em experiências dolorosas a exprimir os erros do passado e do presente. Porém, os resgates, promulgados pelas leis divinas, conferem-nos inúmeras oportunidades espirituais que conquistamos, obtendo a cura de nossas doenças morais. Em página psicografada por Francisco Cândido Xavier, o Espírito Emmanuel pergunta a respeito de como tem sido nosso empenho no serviço a executar em benefício daqueles que sofrem:
Como recear o cansaço e o esgotamento, as complicações e incompreensões, os conflitos e os desgostos decorrentes da abençoada luta pela suprema vitória do bem, se o combate pelo triunfo provisório do mal conduz os batalhadores a tributos aflitivos de sofrimento? Gastemos nossas melhores possibilidades a serviço do Cristo, empenhando-lhe nossas vidas.
A arma criminosa que se quebra e a medida repugnante consumada provocam sempre maldição e sombra, mas para o servo dilacerado no dever e para a lâmpada que se apaga no serviço iluminativo reserva-se destino diferente.4
Desse modo, é preciso amadurecer emocionalmente, admitir que o sofrimento nos depura todas as vezes que procurarmos, no trabalho de Jesus, olvidar os dramas vividos em nossas existências. A dor amiga nos convida a servir ao próximo, e o ato de doação se transforma no melhor remédio para os que sofrem. Na Terra, sofrem todos, quer sejam ricos ou pobres. No entanto, poucos sofrem bem e aceitam suas provas com compreensão e paciência. Deus não coloca fardos pesados em ombros fracos e se torna primordial acreditar na bondade divina:
[…] O fardo é proporcionado às forças, como a recompensa o será à resignação e à coragem. Mais opulenta será a recompensa, do que penosa a aflição. Cumpre, porém, merecê-la, e é para isso que a vida se apresenta cheia de tribulações.5

REFERÊNCIAS:
1 FRANCO, Divaldo Pereira. O homem integral. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador (BA): Leal Editora, 1990. cap. Os sofrimentos humanos, p. 127, 128, respectivamente.

2 KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 93. ed. 1. imp. (Edição Histórica.) Brasília: FEB, 2013. Comentário de Kardec à questão 933.
3 FRANKL, Viktor. Em busca do sentido: um psicólogo no campo de concentração. Trad. Walter O. Schlupp e Carlos
C. Aveline. 32. ed. revisada. São Leopoldo: Editora Sinodal; Petrópolis: Editora Vozes, 2008. “O sentido do sofrimento”, p. 137-138.

4 XAVIER, Francisco C. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 9. imp. Brasília: FEB, 2015. cap. 64.
5 KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 131. ed. 6. imp. (Edição Histórica.)
Brasília: FEB, 2015. cap, 5, it. Bem e mal sofrer..


© Revista Reformador - Federação Espírita Brasileira 2014

sábado, 27 de agosto de 2016

UMA CLASSE DA ESCOLA DA TIA HELÔ.

Ontem eu postei as professoras da Escola da Tia Helô. Hoje temos uma das salas com as professoras:
Fátima Maia, Luzia Paiva, Tonica Tavares, Regina Helena Mendes e Cidinha Paiva.
Quantos aos alunos, vou precisar da colaboração de vocês. Reconheci aqui: Ivana Oliveira,Lúcia Ramos, Adrilson Andreatta, Gustavo Vilamarin Gonçalves, José Antônio Vilas Boas, Júlio César Serrano e João Paulo Reis Borges. Tem muitos para serem identificados. Em que ano foi? Alguém teria uma história interessante para contar?
Vamos lá?

TRÊS MOTIVOS PARA LER SEMPRE.

3 motivos para ler sempre

Universia Portugal - 16/08/2016

Desde muito pequenos que a leitura está presente nas nossas vidas. Depois, quando chegamos à escola, aproximamo-nos cada vez mais dos livros, que nos levam a mundos fantásticos e que nos ensinam um pouco mais sobre a nossa língua e a nossa cultura. Na universidade, continuamos imersos na leitura, seja através de conteúdos técnicos ou de literaturas especializadas, seja através de leituras mais pessoais, como a ficção ou um romance.

No entanto, quando chegamos à vida adulta a rotina sempre apressada e a falta de tempo obrigam-nos por vezes a deixar de lado o hábito da leitura. Apesar disso, é importante reservar algumas horas por dia para se dedicar aos livros, já que a leitura traz inúmeros benefícios ao nosso dia a dia. A seguir, confira 3 motivos para continuar a ler sempre:

1. Concentração total

Ao ler um livro é preciso estar atento ao enredo, aos personagens e aos detalhes da história. Exercitar essa atenção de forma contínua ajuda a melhorar a capacidade de concentração em diversas outras tarefas.

2. Memória afiada

A leitura é uma forma certeira de treinar a memória, já que temos que decorar nomes de personagens, lugares e todos os outros detalhes dos enredos. Se quiser aumentar ainda mais o treino do cérebro, a dica é ler mais do que uma história ao mesmo tempo. Com o passar dos dias, vai sentir a diferença na sua capacidade de memorização.

3. Chega de stresse

Uma das maneiras mais eficazes de reduzir o stresse é apostar em atividades que afastam a mente dos problemas e da ansiedade. A leitura é um desses hábitos e uma verdadeira aliada na luta contra o nervosismo. Assim que chegar da escola, do trabalho ou da universidade, reserve algum tempo para ler uma revista, livro ou website. O importante é que escolha um tema do seu interesse e que desligue completamente a mente da rotina.

4. Mais conhecimento

Não importa o tema das leituras que faz, este simples hábito é sem dúvida capaz de lhe ensinar sempre alguma coisa diferente. Quando lemos revistas, biografias e livros sobre factos históricos adquirimos um tipo de conhecimento essencial para o entendimento do mundo. Por outro lado, as ficções e livros de ficção ajudam a melhorar a escrita, pois costumam ter textos de linguagem mais complexa, e também estimulam a criatividade.

MÉDICOS incluem ESPIRITUALIDADE em seus Tratamentos - REVISTA ISTO É

MÉDICOS incluem ESPIRITUALIDADE em seus Tratamentos - REVISTA ISTO É

Médicos incluem espiritualidade em tratamentos
Há uma revolução em curso na medicina que mudará para sempre a forma de tratar o paciente. Médicos e instituições hospitalares do mundo todo começam a incluir nas suas rotinas de maneira sistemática e definitiva a prática de estimular nos pacientes o fortalecimento da esperança, do otimismo, do bom humor e da espiritualidade.
O objetivo é simples: despertar ou fortificar nos indivíduos condições emocionais positivas, já abalizadas pela ciência como recursos eficazes no combate a doenças. Esses elementos funcionariam, na verdade, como remédios para a alma – mas com repercussões benéficas para o corpo. No Brasil, a nova postura faz parte do cotidiano de instituições do porte do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, da Rede Sarah Kubitschek e do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro, três referências nacionais na área de reabilitação física. Nos Estados Unidos, o conceito integra a filosofia de trabalho, entre outros centros, do Instituto Nacional do Câncer, um dos mais importantes pólos de pesquisa sobre a enfermidade do planeta, e da renomada Clínica Mayo, conhecida por estudos de grande repercussão e tratamentos de primeira linha.

A adoção desta postura teve origem primeiro na constatação empírica de que atitudes mais positivas traziam benefício aos pacientes. Isso começou a ser observado principalmente em centros de tratamento de doenças graves como câncer e males que exigem do indivíduo uma força monumental. No dia-a-dia, os médicos percebiam que os doentes apoiados em algum tipo de fé e que mantinham a esperança na recuperação de fato apresentavam melhores prognósticos. A partir daí, pesquisadores ligados principalmente a essas instituições iniciaram estudos sobre o tema.

Hoje há dezenas deles. Um exemplo é um trabalho publicado na edição da revista científica BMC Câncer sugerindo que o otimismo é um fator de proteção contra o câncer de mama. “Verificamos que mulheres expostas a eventos negativos têm mais risco de contrair a doença do que aquelas que apresentam maiores sentimentos de felicidade e positivismo”, explicou Ronit Peled, da Universidade de Neguev, de Israel, autor da pesquisa. Na última edição do Annals of Family Medicine – publicação de várias sociedades científicas voltadas ao estudo de medicina da família – há outra mostra do que vem sendo obtido. Uma pesquisa divulgada na revista revelou que homens otimistas em relação à própria saúde de alguma forma ficaram mais protegidos de doenças cardiovasculares. Os cientistas acompanharam 2,8 mil voluntários durante 15 anos. Eles constataram que a incidência de morte por infarto ou acidente vascular cerebral foi três vezes menor entre aqueles que no início estavam mais confiantes em manter uma boa condição física. Provas dos efeitos da adoção da espiritualidade na melhora da saúde também começaram a surgir. Nos estudos sobre o tema, a prática aparece associada à redução da ansiedade, da depressão e à diminuição da dor, entre outras repercussões.

A partir de informações como essas, os cientistas resolveram identificar o que levava a esse impacto. Chegaram basicamente a duas razões. Uma é de natureza comportamental. Em geral, quem é otimista, tem esperança e cultiva alguma fé costuma ter hábitos mais saudáveis. Além disso, essas pessoas seguem melhor o tratamento. “Uma postura positiva leva a gestos positivos. Os pacientes se cuidam mais, alimentam-se bem, fazem direito a fisioterapia, mesmo que ela seja dolorosa”, explica a clínica geral carioca Cláudia Coutinho.

A outra explicação tem fundamento biológico. Está provado que a manutenção de um estado de espírito mais seguro e esperançoso desencadeia no organismo uma cadeia de reações que só trazem o bem. “Se o paciente é otimista, encara um problema de saúde como um desafio a ser vencido. Nesse caso, as alterações ocorridas no corpo poderão ser usadas a seu favor”, explica o pesquisador Ricardo Monezi, do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo. O bom humor, por exemplo, é capaz de promover o aumento da produção de hormônios que fortalecem o sistema de defesa, fundamental quando o corpo precisa lutar contra inimigos. Além disso, o riso provoca relaxamento de vários grupos musculares, melhora as funções cardíacas e respiratórias e aumenta a oxigenação dos tecidos.

É esse arcabouço de informações que permite hoje o uso, na prática, da espiritualidade, do otimismo, da esperança e do bom humor como recursos terapêuticos dentro da medicina. Nos Estados Unidos, por exemplo, pesquisadores da Universidade do Alabama preparam-se para começar a aplicar um tratamento batizado de “terapia da esperança”. O sistema consiste em ajudar os pacientes a construir e a manter a esperança diante da doença. “O primeiro passo é auxiliá-los a encontrar um objetivo importante que dê sentido a suas vidas. Depois, aumentar a motivação para alcançá-lo e orientá-los sobre os caminhos a serem seguidos”, explicou à ISTOÉ Jennifer Cheavens, da Universidade de Ohio e participante do grupo que desenvolveu a novidade.

Desde que recebeu o diagnóstico de câncer no intestino, no ano passado, a consultora de marketing carioca decidiu que manter o bom humor seria sua grande arma. “Claro que em alguns momentos eu fiquei triste. Mas resolvi que não me deixaria abater e que continuaria a rir muito”, lembra ela, autora do livro Câncer: sentença ou renovação?

Essa construção é feita com base em técnicas usadas na terapia cognitivo-comportamental, cujo objetivo é treinar o indivíduo a pensar e a agir de forma diferente para conseguir lidar de modo mais eficiente diante de condições adversas. O treinamento é feito com duas sessões semanais realizadas durante dois meses. A terapia será usada em portadores de deficiências visuais e nas pessoas responsáveis por seus cuidados. “Acreditamos que ela ajudará muito na redução da depressão e de outros problemas associados à perda da visão. Os pacientes ficarão mais motivados a lutar contra as dificuldades e a participar dos trabalhos de reabilitação”, explicou à ISTOÉ Laura Dreer, professora do departamento de oftalmologia da Universidade do Alabama, nos EUA.

No Brasil, a inclusão da ferramenta na prática médica está mudando a rotina dos hospitais. No Instituto de Ortopedia, no Rio de Janeiro, por exemplo, o trabalho médico é acompanhado pelo suporte psicológico, dedicado especialmente a fortalecer uma atitude mais positiva. O trabalho, claro, não é simples. Os pacientes costumam ser vítimas de traumas medulares ocorridos em situações como acidentes ou quedas. De uma hora para outra, têm a vida totalmente limitada. “Por isso, precisamos ajudá-los a enfrentar a nova situação. Eles têm de passar por uma reabilitação física e emocional”, explica a psicóloga Fátima Alves, responsável pelo grupo. E quem faz isso usando o otimismo e a esperança como armas sai ganhando. “Mostramos principalmente aos mais descrentes que a postura positiva no enfrentamento da doença é um remédio”, afirma Tito Rocha, coordenador da unidade hospitalar do instituto. Em breve, eles abrirão um grupo para incentivar o cultivo da espiritualidade pelos doentes.

Talvez o símbolo mais emblemático do fim do preconceito da medicina ocidental contra questões relativas à emoções e espiritualidade seja o que está acontecendo na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), a mais tradicional do País. A instituição sediou um evento para mostrar aos profissionais de saúde a importância de recursos como a espiritualidade e o bom humor na recuperação de pacientes. O curso foi ministrado pelo geriatra Franklin dos Santos, professor de pós-graduação da disciplina de emergências médicas da universidade. No programa, houve um bom espaço para ensinar os médicos e enfermeiros a usarem essas ferramentas. “Discutimos como isso deve ser aplicado na prática”, diz o médico, que tem dado palestras pelas escolas de medicina do País inteiro.

Nos Estados Unidos, também há um esforço para treinar os profissionais de saúde. Só para se ter uma idéia, o Instituto Nacional de Câncer americano criou uma espécie de guia para orientar médicos, enfermeiros e psicólogos sobre como usar a espiritualidade do paciente a seu favor. Todo esse interesse é o sinal mais patente de que a revolução vai durar. Por isso, ninguém deve se surpreender se quando chegar ao consultório médico for indagado sobre suas condições de saúde, obviamente, mas também sobre sua relação com a espiritualidade ou disposição de esperança.

“Questões como essas devem começar a ser cada vez mais levantadas”, defende Brick Johnstone, professor de psicologia médica da Universidade Missouri-Columbia, nos EUA.

FONTE: REVISTA ISTO É - EDIÇÃO 2025 

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

AS PROFESSORAS DA TIA HELÔ NOS ANOS 70.

Na década de 70 a Escola da Tia Helo (dona Heloísa Carvalho) teve por alguns anos este quadro de professoras:Sandra Tavares, Cláudia Resende, Regina Helena Mendes, Maria Antônia Tavares, Cristina Ayres, Jesualda Tavares, Maria Inês Paiva, (Neima Souza ou Luiza Paiva), Fátima Nani, Glycia Tavares, Roseli Nani, Maria Aparecida Paiva, Mara Resende e Fátima Maia. Em primeiro plano, ao centro a diretora dona Heloísa Carvalho.
Tive a felicidade de passar por la em 1960.

CURITIBA TEM ESCOLA DE ESCRITA, E QUE FAZ SUCESSO.



Curitiba tem Escola de Escrita, e que faz sucesso

Rodolfo Luis Kowalski - Bem Paraná - 14/08/2016
Escrever é um ato solitário. É o autor, o papel em branco e a caneta. De companhia, o ruído das lembranças e a imaginação. Isso, no entanto, não significa que uma boa companhia, quiçá até mesmo uma escola, não possa ser de grande proveito para aqueles que anseiam por se tornarem literatos. E prova viva disso é a Escola de Escrita (apelidada de Esc), localizada na Rua Riachuelo, 427, na região central de Curitiba.
Idealizado pela editora e escritora Julie Fank, o espaço oferece cursos com duração de até seis meses (um ano a partir do ano que vem) para aqueles que desejam aperfeiçoar a escrita ou ainda, como dizia José Saramago, que possuem a necessidade de dizer quem são e o que estão a fazer — “deixar coisas feitas pode ser uma forma de eternidade”, afirmava o português.
Desde sua fundação na Capital, há dois anos (completados no último dia 7 de julho), a escola já recebeu mais de 500 alunos e outros 2 mil visitantes, entre eventos literários, saraus e palestras. “É até assustador saber que tem tanta gente interessada em literatura. Eu mesma já estudava há seis anos esse mercado, mas não imaginava um sucesso tão imediato no formato”, comenta Julie.
“Quando comecei, ouvi muito ‘não acredito em escolas de escrita, em oficinas’. Para muitas pessoas falta humildade em relação à aprendizagem”, critica. “Vale para qualquer área, porque não valeria para a literatura? É um mito.”
A trajetória da escritora, editora e professora começou anos atrás em Cascavel, no oeste do Paraná, sua cidade natal. Em sua casa, montou uma sala para oferecer aulas que respondiam a demandas específicas de língua portuguesa para grupos, principalmente jornalistas e publicitários. O negócio deu certo e ela acabou continuando com o processo até que, há dois anos e meio, veio morar em Curitiba para trabalhar com o mercado editorial.
“Quando vim para cá, não imaginava que a demanda do português e da escrita, por meio de uma aula mais lúdica, fosse tão grande. Isso acabou até se tornando mais forte que a minha atuação no mercado editorial, que era meu foco inicial”, conta a esctirora. “É uma Escola de Escrita, um nome que de tão óbvio acabou pegando. É quase como se alguém dissesse ‘vou na padaria’. Mas qual padaria? ‘A padaria’”, brinca.
Hoje, são duas as principais “frentes” da escola, uma mais voltada para a redação jurídica, cursos em empresas, e a outra, que Julie destaca ser o “coração da escola”, é a formação do escritor. São ofertados cursos de escrita criativa, edição de texto, aperfeiçoamento textual, e até cursos mais longos, com duração de seis meses e foco mais específico, como crônica, escrita dramática (teatro) e romance, por exemplo.
Em termos metodológicos, são três os principais eixos: repertório, técnica e marca autoral. “O repertório, que abrange os cursos de Literatura Subvsersiva e Filosofia para Quem Escreve, não é tanto voltado para a prática da escrita, mas para a leitura. A técnica é justamente o que todo mundo busca. E quando falamos em técnica, não falamos só de criação literária, mas procedimento de texto e a língua em si, como código”, explica.
O curso-chave para começar a entender um pouco disso é o de Escrita Criativa. A ideia é que se você conhece a regra, consegue subvertê-la”, explica Julie. “Por fim o marco autoral, que acaba permeando os outros dois eixos. Vamos trabalhar com aquilo que identifica a voz do aluno, aquilo que ele tem de mais dele. E só em cursos mais longos a gente tem como fazer isso”.

Matrículas abertas até o final de agosto

Cursos de longa duração:
Oficina de crônicas, com Luís Henrique Pellanda
Filosofia para quem escreve, com Daniel Medeiros
Oficina livre de tradução, com Christian Schwartz
Escrita dramática - laboratório de dramaturgia, com Marcelo Bourscheid
Aperfeiçoamento Linguístico, com Julie Fank
Aperfeiçoamento Textual, com Julie Fank

Cursos de curta duração:
Escrita Criativa: primeiros passos, com Julie Fank
Literatura e Matemática, com Jacques Fux
Literatura Subversiva, com Luci Collin
Criação de Mundos Ficcionais, com Thiago Tizzot
Voz e performance, com Michelle Pucci
Análise do discurso para curiosos, com Guida Bittencourt
Argumentação e Argumentação Jurídica, com Guida Bittencourt
Revisão e Edição de Texto, com Julie Fank
Introdução à mitologia, com Hertz Wendell
Oficina de Zines, com Estelle Flores
Oficina de Ensaio, com Moema Vilela

Cursos contínuos:
Redação para vestibular, com Mateus Ribeirete
Grupo de estudos feministas, com Guida Bittencourt

SERVIÇO
www.escoladeescrita.com.br
41 3114 7100
contato@escoladeescrita.com.br
Rua Riachuelo, 427, Centro

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