quinta-feira, 30 de novembro de 2017

UM BELO CONJUNTO ARQUITETÔNICO.

Vejam que belo conjunto arquitetônico e de muitas histórias na Rua Saturnino de Oliveira (Rua Direita).Podemos ver com muito orgulho a casa que pertenceu a família de Bárbara Eliodora e onde ela se hospedava sempre que vinha a Campanha.
Ao seu lado, subindo a rua, a antiga residência do Dr. José Borges Neto. O
O solar dos Villamarim.
A casa que pertenceu a família de dona Mariana de Santa Bárbara Ferreira, madrinha de Padre Victor e onde ele se hospedava sempre que vinha para a cidade.

NESTE SÁBADO, ENCONTRO NATALINO DE CORAIS NA CAMPANHA-MG

A exemplo do que vem acontecendo há alguns anos, no próximo dia dois de dezembro, você tem um encontro marcado com os caralistas da nossa região. 
Local: Igreja de São Sebastião a partir das 19h:30min.

SÍNDROME DO PÂNICO NA VISÃO ESPÍRITA.

SÍNDROME DO PÂNICO NA VISÃO ESPÍRITA.

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Outro distúrbio que tem atingido níveis alarmantes é a síndrome do pânico. Qual a explicação que o Espiritismo oferece para esse transtorno?
O nome pânico vem do deus Pan, que na tradição grega apresenta-se com metade do corpo com forma humana e a outra com modulagem caprina. O deus Pan era guardador das montanhas da Arcádia e, quando alguém adentrava nos seus domínios, ele aparecia, produzindo no visitante o estado de pânico, palavra essa derivada do seu nome. Portanto, é um distúrbio muito antigo.
Invariavelmente a psicogênese do ponto de vista espírita encontra-se na consciência de culpa do paciente por atos perturbadores praticados na atual existência ou em existências pretéritas, o que proporciona um comportamento inseguro, desconfiado. Trata-se de alguém que busca esconder-se no corpo para fugir dos problemas que foram praticados anteriormente. Quando irrompe a síndrome do pânico, a sensação é terrível, porque é semelhante à da morte. É eminentemente um distúrbio feminino, embora atinja também, segundo os especialistas, o sexo masculino. Segundo estou informado, faltando, naturalmente, confirmação científica, a síndrome do pânico nunca matou ninguém durante o surto, entretanto, aquela sensação horrorosa é praticamente igual à de morte. Que fazer? Orar. Ter a certeza de que ela é de breve curso, procurar respirar profundamente, acalmar-se, vincular-se a Deus, rogar a proteção dos Espíritos nobres. Assim, lentamente, dá-se uma descarga de adrenalina, procedente das glândulas supra-renais, e o indivíduo refaz-se, passando aquele período mais doloroso, fazendo simultaneamente a terapêutica com um psiquiatra e, de acordo com a psicogênese, um psicólogo ou psicanalista. Nada obstante, eu sugeriria pessoalmente que a pessoa procurasse também as terapêuticas espíritas, quais as das boas palavras, das reuniões doutrinárias, do conhecimento de si mesmo, dos passes ou bioenergia, da água magnetizada e, por extensão, do socorro que os bons Espíritos propiciam através das reuniões mediúnicas de desobsessão, que dispensam a presença dos pacientes.

Divaldo Franco

QUEM SE HABILITA?!

Quem se habilita?!

Galeno Amorim
Sim, na falta de um livro, numa situação de crise de abstinência de palavras escritas, muita gente lê até bula de remédio. E se pega vasculhando, no meio da noite, gavetas de quartos de hotel.
Por puro desespero.
Devo admitir que sou um desses. Só que leitor de Diário Oficial eu nunca fui. Talvez por preguiça.
Esta semana, contudo, fiz questão de ler e reler um pedaço de página de um desses. Mais de uma vez. Por uma razão simples: ele trazia, estampada num canto de página, a portaria de um juiz de Ribeirão Preto que, enfim, reconhecia que um preso que lê livros ganhe a liberdade mais cedo.
E se uso a palavra "enfim" é porque isso já é um direito em vários estados do país. Mas em São Paulo, estado que produziu uma gigantesca população carcerária e aprecia ser tido como vanguarda numa porção de coisas, a história seguia em banho-maria.
Nem por isso presos-leitores como os que frequentam as duas dezenas de clubes de leitura que o Instituto Palavra Mágica, instituição que eu criei e dirijo, mantém, com a Funap, em presídios paulistas, liam menos. Mesmo sem saber que poderiam, um dia, ter a remição de suas penas para cada obra lida no xadrez, eles já liam de um a dois livros cada mês.
Mas não só. Depois de ler, passaram horas conversando sobre personagens e situações da literatura. Numa conversa dessas, em cárceres de cidades como Serra Azul, Jardinópolis, Pontal, Araraquara ou Ribeirão, uma discussão sobre "O Homem Nu", de Fernando Sabino, pode desbundar numa mega terapia de grupo. Adultério. Amizade. Confiança. E por ai vai...
"Tenda dos Milagres", de Jorge Amado, pode ser alçado, em minutos, da condição de pior livro do mundo (como costumam classificar os presos evangélicos) para de responsável, para o sujeito do lado, por uma experiência pessoal incrível.
Ou, ainda, mesmo que a dupla de escritores Ilan Brenman e Fernando Vilela jamais tenha cogitado isso, "Hermes, o Motoboy" pode vir a tornar-se, num piscar de olhos, o maior livro de auto-ajuda do mundo, na véspera de um deles ganhar as ruas e precisar encarar, lá fora, os desafios da nova vida.
O fato é que, do lado de dentro das grades, esses homens condenados por tráfico, assalto à mão armada, estupro ou sequestro sabem muito bem o que os livros podem fazer por eles.
Para esses, essa carta de alforria assinada pelo juiz corregedor Luiz Teotônio, do Departamento de Execução Criminal do Estado de São Paulo, tem valor dedobrado.
Portanto, que apareçam os voluntários! Vindos de onde quer que seja: universidades, escolas, bibliotecas ou empresas. Dentre a gente aposentada ou na ativa, que se disponha a dar duas ou três horas da semana para ler as resenhas escritas pelos presos, e dar a elas valor legal.
Alguém se habilita?

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

VOCÊ SABIA QUE A PRAÇA DOM FERRÃO ERA ASSIM?

           Esta é uma foto de 1934 da subida da Praça Dom Ferrão. Pela ordem temos; A Companhia Sul Mineira de Eletricidade, o Colégio Mariano, o Beco da Cadeia, o Cine Teatro São Cândido e o Bar do Chatinho. Ainda temos ao fundo a Catedral de Santo Antônio.
           No prédio, hoje CEMIG me lembro do senhor José Teodoro, do Joaquim eletricista e do Tarcísio, funcionários da CSME.
           No prédio hoje restaurado, acima da CEMIG ficou conhecido como Colégio Mariano de dona Emília Mariano, mas foi o Externato Sagrado Família.
           Entre o colégio e o cinema havia o Beco da Cadeia, que recebeu este nome porque era uma passagem da praça até o largo da cadeia, onde também funcionava a Câmara Municipal.
           Logo acima o Cine Teatro São Cândido, uma obra projetada pelo campanhense engenheiro Francisco Lobo Leite Pereira.
           E na esquina da curva do S ficava o Bar e Padaria do Chatinho que acabou incendiado em 1979.
           Os mais idosos, de boa memória que puderem colaborar com as informações que souberem, por favor, escrevam logo abaixo o seu comentário.

BREVEMENTE PARTE DA NOSSA CULTURA VAI VIRAR PONTO COMERCIAL.

Esta matéria foi postada há pouco tempo e está sendo reeditada só para curtirem um pouco do nosso passado. Pelo visto está longe de termos um Centro de Cultura em nossa cidade.

O NOSSO SAUDOSO CINEMA.

No final do século XIX a cidade da Campanha respirava cultura. Segundo notícia estampada no jornal local, "A Nova Província", de 08 de julho de 1854, "foi convocada uma reunião , presidida pelo ilustre médico, professor e parlamentar, Dr.Antônio Dias Ferraz da Luz, para tratar da edificação do teatro, saindo eleitos para a Comissão constituída para coordenar o assunto, o Com. Francisco de Paula Ferreira de Rezende e os senhores Antônio Justino Monteiro de Queiroz e Cândido Inácio Ferreira Lopes, respectivamente, Secretário, Tesoureiro, e Procurador.Para confeccionar os estatutos, foram escolhidos os senhores Lourenço Xavier da Veiga e Joaquim Leite Lobo Pereira. E assim se construiu em nossa praça principal o Cine Teatro São Cândido, dando oportunidade à vários grupos de teatro de nossa cidade, se apresentarem, inclusive companhias de teatro a nível nacional.
Em 1917 ele passou a ter esta fachada.
 Em 1928 sofreu outra transformação e ficou assim até i início dos anos 60, quando demolido para dar lugar a um prédio moderno.
Assim ele foi inaugurado em 1964 e durante umas duas décadas trouxe muita cultura e alegria para o povo da Campanha e região.
A partir da década de 80 o cinema sofreu a concorrência direta da televisão e da venda de filmes VHS, mas o prédio ainda servia para eventos sociais, teatro, apresentações artísticas, formaturas até virar loja de 1,99.
A última informação que tive, é que o prédio hoje pertence aos irmãos Dr.Belmiro Tavares e Luiz Fernando Tavares nosso prefeito eleito. Eles não são de jogar dinheiro fora, logo, devem ter uma ótima ideia para este prédio. Que seja para a nossa cultura que está em baixa há muito tempo.Se a prefeitura não tem condições de fazer um Centro de Convenções ou uma Sala cultural, que a iniciativa privada o faça e alugue aos interessados. Fica lançada a sugestão.

A IMPORTÂNCIA DO CULTO DO EVANGELHO NO LAR.

A IMPORTÂNCIA DO CULTO DO EVANGELHO NO LAR

A imagem pode conter: casa
Chico Xavier orientou um casal de amigos para criar o bom hábito do culto do evangelho no lar. Eles foram informados que se fizessem essa prática com muita fé, quando completasse seis anos, Jesus iria enviar um presente para eles. Eles eram um casal rico, viviam bem e possuíam um lindo e valioso diamante que vinha atravessando gerações. Quando se completou o sexto ano da prática do culto do evangelho, o casal estava ansioso para saber qual era o presente de Jesus anunciado por Chico Xavier. Depois de terminar o último culto daquela contagem, eles ficaram esperando até meia noite, mas nada aconteceu. No dia seguinte acordaram e viram que um ladrão entrou na casa e levou pertences caros e valiosos e entre eles o valioso diamante. Eles procuraram Chico Xavier reclamando a perda da jóia, e a resposta de Chico foi breve e esclarecedora.
- Mas o presente foi exatamente esse. O valor daquele diamante era incalculável e houve tantos crimes, tantos suicídios por causa dele que vocês estavam com quase uma centena de obsessores dentro de casa. Muitos foram doutrinados e esclarecidos com o culto. Mas, vinte e oito estavam irredutíveis. O único jeito para retirá-los dela foi fazer com que o diamante fosse embora e eles foram atrás da jóia.

Fonte: Rubens Germinhasi

JESUS CONTIGO

Dedica uma das sete noites da semana ao Culto Evangélico no Lar, a fim de que Jesus possa pernoitar em tua casa.
Prepara a mesa, coloca água pura, abre o Evangelho, distende a mensagem da fé, enlaça a família e ora. Jesus virá em visita.
Quando o Lar se converte em santuário, o crime se recolhe ao museu. Quando a família ora, Jesus se demora em casa. Quando os corações se unem nos liames da Fé, o equilíbrio oferta bênçãos de consolo e a saúde derrama vinho de paz para todos.
Jesus no Lar é vida para o Lar.
Não aguardes que o mundo te leve a certeza do bem invariável. Distende, da tua casa cristã, a luz do Evangelho para o mundo atormentado.
Quando uma família ora em casa, reunida nas blandícias do Evangelho, toda a rua recebe o benefício da comunhão com o Alto.
Se alguém, num edifício de apartamentos, alça aos Céus a prece da comunhão em família, todo o edifício se beneficia, qual lâmpada ignorada, acesa na ventania.
Não te afastes da linha direcional do Evangelho entre os teus familiares. Continua orando fiel, estudando com os teus filhos e com aqueles a quem amas as diretrizes do Mestre e, quanto possível, debate os problemas que te afligem à luz clara da mensagem da Boa Nova e examina as dificuldades que te perturbam ante a inspiração consoladora do Cristo. Não demandes à rua, nessa noite, senão para os inevitáveis deveres que não possas adiar. Demora-te no Lar para que o Divino Hóspede aí também se possa demorar.
E quando as luzes se apagarem à hora do repouso, ora mais uma vez, comungando com Ele, como Ele procura fazer, a fim de que, ligado a ti, possas, em casa, uma vez por semana em sete noites, ter Jesus contigo.


Fonte: Joanna de Ângelis – do livro: Messe de Amor

O PREÇO A SER PAGO.

O preço a ser pago

Galeno Amorim
Escrevo este post enquanto cruzo os céus rumo ao Recife. Lá, no sabadão que precede o Dia Nacional da Leitura, celebrado no dia 12 (não por acaso o Dia da Criança), vou tratar de um dos meus temas prediletos. Vou falar, na Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, sobre como pequenas e singelas histórias de gente que lê (e transforma-se, a princípio, a si própria) andam mudando o mundo, a começar pelo próprio entorno social.
Pernambuco é pródigo em boas histórias. Vem dali, por exemplo, a da menina que rodou o mundo por ter salvo de uma enchente os poucos livros de que dispunha em sua casa simples, não muito longe da capital. Entre suas bonecas e os seus livros - tinha que fazer sua escolha! - ela ficou com os últimos.
Mas o que me leva escrever esse post é outra coisa. Ele é sobre o papel das feiras de livros e das festas literárias no desenvolvimento da leitura em países como o nosso, que tanto precisa amassar o barro se quiser mesmo vir a ser, um dia, uma nação de leitores. De cidadãos leitores.
Esses eventos, em primeiro lugar, chamam a atenção das pessoas sobre a importância da leitura na sociedade. Por dias seguidos, jornais e TVs falam sobre isso, cavucam belas histórias de superação pelos livros, cobram políticas públicas eficazes.
Em muitos lugares - Passo Fundo, Ribeirão Preto e tantos outros por aí - as escolas leem as obras antes e crianças e jovens travam, mais tarde, quando os eventos acontecem, deliciosos téte-a-tétes com seus autores preferidos. Estes, por sua vez, recuperam a confiança perdida e voltam a acreditar que este país tem jeito, sim, e que essa virada passa, necessariamente, pela educação e pela leitura.
Este post trata, portanto, da dedicação de professores, bibliotecários e outros agentes de leitura que aproveitam esses dias de feira como poderosa arma para despertar o gosto pelos livros e eventos literários. Mas não só. Trata também de editores, livreiros e pequenos distribuidores que, sabedores disso, se preparam como podem, e investem o que têm e o que não têm, e se fazem presentes, seja lá onde for, de Santa Maria (RS) a Belém, para expor e oferecer livros à mão cheia, a fim de fazer, como profetizou o poeta Castro Alves, o povo pensar.
Mas, sobretudo, promotores e organizadores de feiras, bienais, festivais e jornadas, país afora, que não deixam a peteca cair. Em tempos de crise, sempre se corta o cafezinho, a comunicação e a cultura. Esses homens e mulheres valentes, brigões mesmo, doidos varridos, não se deixam vencer. Alguns caem pelo caminho, é verdade. Mas outros chegam e pegam a bandeira.
Construir um país civilizado - portanto, justo e humano - tem o seu preço.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

SETE BELAS LÓGICAS.

Espero ter ajudado um pouco a melhorar o seu dia.
Se não melhorou ainda, é porque está faltando um sorriso em seus lábios. Sorria!
Sorrindo você fica bem melhor e contagia os outros.

ANOS 70, A IGREJA CATÓLICA AGITAVA A JUVENTUDE.

Na década de 70, havia um movimento da igreja católica, muito interessante. Era o encontro dos Cursilhistas. Me corrijam se estiver enganado com relação ao nome. Fiquei na dúvida porque neste grupo só tem meninas, e me parece que nos movimento dos Cursilhistas havia homens também.


VIDAS PASSADAS, PROBLEMAS FAMILIARES E PARENTES DIFÍCEIS.

VIDAS PASSADAS, PROBLEMAS FAMILIARES E PARENTES DIFÍCEIS – A VISÃO ESPÍRITA

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, noite e atividades ao ar livre
Em toda família há aquela(s) pessoa(s) que não se dão nem um pouco bem. Parece até que nasceram para brigar. Existem aqueles parentes que parecem amar mais a um do que a outro, às vezes sentem uma repulsa que parece vir de berço.

Dessa forma, apresento aos caros leitores este texto do autor André Martinez, que discursa muito bem 0 assunto:

“Os Espíritos nos dão notícia de que nem sempre apresentamos grandes afinidades para com nossos familiares. Muitas vezes a nossa relação com a família é de franca hostilidade, como se fossemos adversários e não irmãos e irmãs ou parentes que deveriam se estimar…

A reencarnação explica isso: em casa nos reunimos – afetos e desafetos – para que com a proximidade quase sempre inevitável e compulsória do parentesco corporal nos relacionemos com a finalidade de no RECONCILIAR das desavenças de outras vidas.

Irmãos e irmãs sob o mesmo teto muitas vezes negligenciam esse dever de se amarar e se apoiarem e entregam-se ao sentimento de rejeição, transformando o lar que deveria ser oficina de pacificação numa arena de disputas odientas…

Não nos iludamos: cada vez que identificamos um desafeto do passado na forma de parente em nossa família é um SINAL DE ALERTA urgente que a vida nos dá para que notemos a necessidade de perdão, compreensão, respeito e tolerância.

Portanto, dever urgente ao alcance de nossas forças é tolerar e pacificar a nossa casa, no entendimento e na tolerância aos parentes difíceis, dos filhos problema, dos esposos tiranos, das esposas ciumentas, dos fardos da consanguinidade.

Perante o parente-desafio, a nossa própria evangelização íntima pode ser o melhor recurso iluminativo, pois que através da mensagem do Evangelho de Jesus encontramos resignação e força bem como a energia para superar nossas imperfeições e nos transformarmos em pessoas mais pacientes que perdoam com facilidade.

Conhecer-se a si mesmo superando as imperfeições nos torna pessoas mais nutritivas para o meio em que Deus nos localizou – o próprio lar – e para os parentes e afetos que nos constitui o GRUPOCARMA de evolução: a nossa família.

Se você quiser, pode melhorar-se emocional e espiritualmente a tal ponto que se transforma em um verdadeiro INSTRUTOR ESPIRITUAL dentro de sua casa ou núcleo familiar, chegando a ensinar pelo exemplo de tolerância e a ajudar com sua mudança interior às criaturas que te rodeiam, alavancando-lhes a evolução.

Nosso dever de parente que identifica a desarmonia e o desacerto no comportamento do companheiro de jornada é o de EXEMPLIFICAR O ACERTO a fim de que nossa ATITUDE fale muito mais alto do que nosso verbo muitas vezes ágil na voz e tardio na ação…

Assim como o parentesco corporal não nos garante afeto e plena identificação com os companheiros da consanguinidade, a esfera dos amigos estranhos ao lar muitas vezes é repleta de amores e amigos do passado, são tão significativas e espontâneas as simpatias que nos ligam a pessoas que acabamos de encontrar nessa vida, que só essa afinidade é uma prova da REENCARNAÇÃO que experimentamos na própria alma.

Se identificamos parentes que são fardos-desafios à nossa maturidade, se identificamos estranhos que são doces irmãos da alma a nos facilitar a jornada com sua presença, não podemos esquecer as mães, figuras singulares nessa teia delicada de almas em aprendizado.”

E para que fique ainda mais claro, deixo alguns importantes trechos do O Evangelho Segundo o Espiritismo, onde você poderá consultar e entender mais sobre o assunto, no que se refere às nossas diversas encarnações e os problemas de família:

Capítulo XIV, Parentesco Corporal e Espiritual, item 8
Os Espíritos que se encarnam numa mesma família, sobretudo como parentes próximos, são os mais freqüentemente Espíritos simpáticos, ligados por relações anteriores, que se traduzem pela afeição durante a vida terrena. Mas pode ainda acontecer que esses Espíritos sejam completamente estranhos uns para os outros, separados por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem também por seu antagonismo na Terra, a fim de lhes servir de prova.

Os verdadeiros laços de família não são, portanto, os da consanguinidade, mas os da simpatia e da comunhão de pensamentos, que unem os Espíritos, antes, durante e após a encarnação. Donde se segue que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue.

Podem, pois, atrair-se, procurar-se, tornarem-se amigos, enquanto dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, como vemos todos os dias. Problema moral, que só o Espiritismo podia resolver, pela pluralidade das existências.

Há, portanto, duas espécies de famílias: as famílias por laços espirituais e as famílias por laços corporais. As primeiras, duradouras, fortificam-se pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das diversas migrações da alma. As segundas, frágeis como a própria matéria, extinguem-se com o tempo, e quase sempre se dissolvem moralmente desde a vida atual.

Foi o que Jesus quis fazer compreender, dizendo aos discípulos: “Eis minha mãe e meus irmãos”, ou seja, a minha família pelos laços espirituais, pois “quem quer que faça a vontade de meu Pai, que está nos céus, é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

Agora partiremos para entender como o Evangelho nos ensina a conduzir algumas situações onde há conflito entre pessoas da mesma família:

Quando são os pais que causam problemas — Como agir?

“Certos pais, é verdade, descuidam dos seus deveres, e não são para os filhos o que deviam ser. Mas é a Deus que compete puni-los, e não aos filhos. Não cabe a estes censurá-los, pois que talvez eles mesmos fizeram por merecê-los assim.

Se a caridade estabelece como lei que devemos pagar o mal com o bem, ser indulgentes para as imperfeições alheias, não maldizer do próximo, esquecer e perdoar as ofensas, e amar até mesmo os inimigos, quanto essa obrigação se faz ainda maior em relação aos pais!“ (Capítulo XIV, Piedade filial, Item 3).

Quando são os filhos que causam problemas — Como agir?

“Os filhos, devem, por isso mesmo, tomar como regra de conduta para com os pais todos os preceitos de Jesus referentes ao próximo, e lembrar que todo procedimento condenável em relação aos estranhos, mais condenável se torna para com os pais. Devem lembrar que aquilo que no primeiro caso seria apenas uma falta, pode tornar-se um crime no segundo, porque, neste, à falta de caridade se junta à ingratidão.

O mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”, é uma conseqüência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, porque não se pode amar ao próximo sem amar aos pais; mas o imperativo honra implica um dever a mais para com eles: o da piedade filial.

Mas por que promete como recompensa a vida terrena e não a celeste? A explicação se encontra nestas palavras: “Que Deus vos dará”, suprimidas na forma moderna do decálogo, o que lhe desfigura o sentido. Para compreendermos essas palavras, temos de nos reportar à situação e às idéias dos hebreus, na época em que elas foram pronunciadas.

De forma geral, o que nos cabe é a caridade. A caridade é a chave para vencer os maus tratos vindos de qualquer ente querido. Oremos por aquele ente querido de coração tão endurecido, que ainda não compreendeu a profundidade do amor.

Fonte: O Estudante Espírita

PORQUE, ENFIM, FALAR SOBRE LIVROS E LEITURA?!

Porque, enfim, falar sobre livros e leitura?!

Galeno Amorim
Nos últimos 12 meses, respondi inúmeras vezes a leitores do blog e pessoas que me seguem pelas mídias sociais se o Conaler, o Congresso Nacional de Leitura online, teria outras edições.
Por duas razões. A primeira é porque, e o que é uma pena, não são poucos os bons projetos ou eventos que simplesmente evaporam no ar. E mais ainda em tempos bicudos de crise econômica.
A segunda é que, pelos testemunhos que ainda me chegam, o Conaler fez e faz história. É, por ora, o primeiro e único no mundo na área do fomento à leitura, realizado e transmitido, gratuitamente, inteiramente pela internet. Mas, sobretudo, porque vem fazendo a diferença na vida de muitos educadores, bibliotecários e técnicos de projetos de leitura, entre outros.
São depoimentos comoventes, de norte a sul do país, de pessoas que trabalham com mediação de leitura que estão aplicando dicas e toques que ouviram de especialistas presentes na primeira edição do Conaler e deram, graças a elas, belas viradas em suas trajetórias pessoais ou profissionais.
Uma frase ouvida aqui, uma lição tirada acolá e, de repente, uma ideia nova pode mudar para sempre a carreira ou o rumo de uma ação de leitura. Um insight qualquer, após ver e ouvir Roger Chartier, Cortella, Loyola Brandão ou qualquer um dos outros 34 palestrantes de 2016, fez a diferença para muita gente. Basta perguntar a eles.
Um dos aspectos positivos mais mencionado pelos 5.668 participantes da primeira edição é que, fora o fato de ser gratuito, ter tornado acessível uma programação de fôlego e de qualidade para pessoas em qualquer lugar que elas estejam, bastando um acesso à internet. Isso permitiu que pessoas de pequenas ou grandes cidades, de centros ou periferias, de áreas urbanas ou rurais, estiveram lá - gente de todos os estados do país ou do exterior, que carece e merece uma formação de alto nível.
Por isso, prepare-se! Pois vem aí o 2º Conaler. Repleto de boas novidades. Anote a dataí: começa em 29/10, um domingo, Dia Nacional do Livro.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

SEU ALEXANDRE DA VILA.

Lembra do seu Alexandre da Vila Vicentina, que consertava guarda-chuva.

O PODER DAS ESCOLHAS, O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA!

O Poder das Escolhas, o Despertar da Consciência !

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Imagem por Narman Verma

O Poder das Escolhas



Mesmo sem perceber somos o tempo todo bombardeados por informações exteriores e padrões cobrados pela sociedade. Diante desses modelos e barreiras que nos induzem afazer escolhas, será que estamos atentos a elas? Essas atendem ao mundo das aparências ou trazem preenchimento interior ao coração? Afinal temos o poder da escolha.
Desde as simples opções como utilizar o tempo vago até decisões mais complexas como trabalho, relações afetivas, opção sexual, credo, comportamento social, entre tantas outras. Até que ponto somos livres se vivemos em um mundo cercado de tantas regras e movido por um sistema de tradições.
Segundo o filósofo francês Jean Paul Sartre, “Não há nada que possa eximir o homem da sua condição de ser livre e, consequentemente, da sua condição de responsabilidade diante de seus atos”.
Sobre essa indagação destaca-se o pensamento do apóstolo Paulo de Tarso: “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém”. Mostrando que a semeadura é livre, mas a colheita obrigatória, como esclarece a Doutrina Espírita em relação ao livre arbítrio.
Essas observações esclarecedoras nos fazem refletir que a maturidade espiritual está diretamente ligada às escolhas de cada um, pois a evolução direciona os caminhos a percorrer, mostrando que conforme evoluímos, nossos gostos buscas e focos de atenção vão modificando.
Embora ainda muito presos a ilusões e formas de escravidão criadas pelo sistema que nos cerca, a luz dos ensinamentos espirituais são capazes de nos despertar para escolhas mais libertadoras.
Sendo o tempo algo tão significativo ao aprimoramento, um questionamento surge, o que estamos valorizando ao fazer escolhas?  Esclarece a questão 785 de O Livro dos Espíritos sobre o maior obstáculo ao progresso: O orgulho e o egoísmo. Nessa resposta encontramos inspiração na avaliação de cada escolha, porque “Além do gozo dos bens terrenos, existe uma felicidade infinitamente maior e infinitamente mais durável”, revelam os espíritos de luz.
Para inspirar escolhas
DVD Nos Passos do Mestre: Reconstruindo Jesus como personagem histórico através de uma análise profunda e racional, Nos Passos do Mestre, aborda passagens que envolvem a vida do Cristo sem o apego a dogmas.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS – EDIÇÃO ESPECIAL, ALLAN KARDEC: Em forma de perguntas e respostas, os Espíritos elevados mostram à humanidade como compreender os enigmas da eternidade. Edição comemorativa traz fotos e comentários de O Filme dos Espíritos.
JESUS E A ARTE DE VENCER DESAFIOS: William Sanches nos convida a seguir os passos de Jesus na Terra e entender como a passagem divina e humana do Mestre entre nós pode nos servir de exemplo para vencer adversidades e descobrir a espiritualidade nos acontecimentos mais simples da vida.
EPÍSTOLAS DE PAULO À LUZ DO ESPIRITISMO: O livro Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo destaca as recomendações morais do Apóstolo, procurando-se captar a essência das mesmas, com abordagens simples, objetivas e fundamentadas nas obras de Allan Kardec e do Espírito Emmanuel em obras psicografadas por Francisco Cândido Xavier

LER OU NÃO LER, EIS A QUESTÃO.

Ler ou não ler, eis a questão

Galeno Amorim
Blog do Galeno traz, nesta edição, artigos sobre leitura online, tão amada por uns quanto detestada por outros. Há mesmo quem torça para que ela dê errado, acreditando que, assim, estará ajudando a salvar da morte os livros em papel - esses que há cinco séculos aprendemos a admirar, apalpar e até sentir o cheiro bom. Esse maniqueismo tem um perdedor certo: a leitura. Já virou lugar comum dizer que o que importa é a apropriação do conteúdo, e não o suporte. Para muitos, contudo, isso parece não adiantar. E teimam em ver nisso não uma alavanca extra para o desafio de formar mais leitores, com maior acesso aos livros. Mas sim uma luta do bem contra o mal, como se isso fosse possível tratando-se de franquear o leque de possibilidades para se chegar aos livros. Enquanto isso, continuaremos a despediçar a chance de trazer mais gente para perto da leitura. Falando nisso... boas leituras a todo mundo!

O OUTRO LADO DO PAI-NOSSO.

A imagem pode conter: texto 
Preocupado com o que? Com quem?
Preocupe-se com o que for problema seu. O problema do outro, é do outro. É a oportunidade que ele tem para crescer.
Solitário? 
A solidão não é boa companheira. Procure ficar ao lado de pessoas do bem, pessoas que entrem em sua vida para somar.
Desorientado? 
Procure um norte para sua vida. Tenha um objetivo sempre. Tenha foco.
Deus nos conhece bem e está sempre conosco, esteja você também com Ele.
Faça sempre a vontade do Pai, porque a vontade Dele é a mais pura verdade.
Compartilhe sempre o bem, crendo sempre, que o Pai está no comando.
Assim como o Pai, perdoe sempre a tudo e a todos.
Esteja conectado com o Pai diariamente, crendo Nele, e de nenhum mal será acometido.


O POVO DO LIVRO E DA LEITURA GRITA POR FORMAÇÃO.

O povo do livro e da leitura grita por formação

As centenas de depoimentos emocionados dos participantes do Conaler 2017 indicam o quanto nossos educadores, bibliotecários e outros agentes mediadores de leitura precisam de mais formação de qualidade. De todos os estados do país, e mesmo de brasileiros em missões humanitárias no exterior, parte um grito eloquente nesse sentido. Com dezenas de palestras e conferencistas de primeira grandeza, o Conaler tem cumprido, com a ajuda da tecnologia, essa carência. Mas não basta.

INAUGURAÇÃO DA GALERIA CASARÃO.

Esta foto foi tirada na entrada do loja da Selma e Stael na rua Américo Lôbo. Na foto:  ?, Roberto Arantes, Pedre Fuhad, Atílio Cláudio e José Chagas.

LIMA BARRETO TINHA RAZÃO.


sábado, 25 de novembro de 2017

IRMÃ ANA MARIA DA SANTA CASA.

Quem não se lembra dela? Irmã Ana Maria do berçario da Santa Casa. Quantas crianças nasceram em suas mãos, auxiliando o Dr. Oliveira. Talvez, você mesmo que esteja lendo esta notícia.
Hoje ela é chamada de Irmã Argentina e reside na casa da Irmãs Vicentinas na cidade de Curvelo.

PORQUE PROFESSORES E BIBLIOTECÁRIOS TAMBÉM TÊM QUE ESTUDAR.

Porque professores e bibliotecários também têm que estudar

Galeno Amorim
De agora até a primeira semana de novembro acordo e durmo Conaler.
Os preparativos para colocar de pé o primeiro (e único!) congresso nacional de leitura online do mundo começaram bem antes. Na verdade, assim que terminou o anterior, que foi tremendo sucesso de público e crítica. Fomos recolher as impressões para aperfeiçoar a edição seguinte e saber quem os participantes gostariam de ouvir.
Boa parte das sugestões - nem todas, claro, pois foram centenas - está na programação do 2o Conaler, que será anunciada nos próximos dias.
Ela tem muito a ver com uma conferência que assisti, com o então reitor da Universidade de Lisboa, António Póvoa, sobre as três grandes revoluções da história da humanidade e da Educação, desde a invenção da escrita, passando pela invenção do livro, até a chegada à era digital.
O encadeamento das conferências e palestras desta edição mostra porque professores, bibliotecários e agentes de leitura em geral não podem parar de estudar se querem - e sabemos o quanto querem! - aprimorar suas aulas e projetos de formação de leitores.
O Conaler é esta excelente oportunidade para por o conhecimentos em dia. E, sobretudo, crescer pessoal e profissionalmente! Porque o mundo nos espera... www.conaler.org.br

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