quinta-feira, 27 de setembro de 2012

AS OBRAS DO GEFROMP.

Assim está a futura sede do GEFROMP da Campanha(Grupo Espírita Frei Rogério o Missionário da Paz).
Um dos mentores espirituais desta casa é Padre Victor. Quando o "bicho pega" nas desobsessões, é exatamente o nosso conterrâneo que vem apaziguar.

Se Deus quiser, ainda este ano, vamos inaugurar esta obra que vai nos permitir, dar uma assistência espiritual, material e social ainda maior.

Por falar em assistência material, estamos com uma campanha para compra de material escolar. Mesmo que você não seja do grupo, mas que, possa contribuir com os alunos carantes da Campanha, sua doação será bem vinda. Só no início deste ano quase 300 crianças foram beneficiadas com um kit escolar.

2 comentários:

  1. Vcs sabiam que há TURISMO RELIGIOSO ESPÍRITA?
    Mércia-Uberaba

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  2. Zé Milton, uma notícia bem interessante!
    Mas num é pro povo zoar não!
    http://br.financas.yahoo.com/noticias/cultura-vitivin%C3%ADcola-rio-grande-sul-090744017.html

    Cultura vitivinícola do Rio Grande do Sul se abre ao turismo e à gastronomia
    Jaime Ortega Carrascal.

    Bento Gonçalves (Brasil), 28 set (EFE).- A cultura vitivinícola do sul do Brasil integrou outros setores econômicos à sua produção, como o turismo e a gastronomia, com o objetivo de agregar valor a uma indústria que representa um sinal de identidade para essa região do país.

    A produção de vinhos finos do Brasil se concentra principalmente nas regiões da Serra Gaúcha e da Campanha, ambas no Rio Grande do Sul, onde predominam os descendentes de italianos e alemães, que há mais de um século introduziram no estado a cultura do vinho e da uva.

    Na Serra Gaúcha, está localizado o Vale dos Vinhedos, onde se encontram os municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo e Garibaldi, e a região de Altos Montes, formada por Flores da Cunha e Nova Pádua, que fizeram da vitivinicultura o eixo de sua economia.

    A produção de vinhos e uvas é uma atividade realizada em 16 regiões do país e movimenta anualmente R$ 1 bilhão, segundo dados de 2011 do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

    Na Serra Gaúcha, a vocação agroindustrial dos descendentes de italianos se aliou ao turismo para criar um circuito temático que atrai a cada ano milhares de visitantes de outras partes do país e do exterior.

    "O enoturismo é a ratificação da importância de uma região produtora de vinhos", explicou à Agência Efe Orestes Andrade Jr, assessor da Ibravin, que compara a oferta da Serra Gaúcha com a de Bordeaux e Borgonha (França), Mendoza (Argentina) e do Vale do Napa (EUA).

    Bento Gonçalves, o principal município do Vale dos Vinhedos, com uma população de 109.000 habitantes, tem uma oferta hoteleira que inclui desde pousadas econômicas, no centro, até estabelecimentos de luxo como o Hotel & Spa do Vinho, nos arredores da cidade, dedicado ao universo da uva.

    Situado no alto de uma colina, em frente aos vinhedos da Miolo, uma das grandes vinícolas da região, este exclusivo hotel de estilo europeu oferece aos seus hóspedes uma vista panorâmica das videiras, assim como uma ampla gama de serviços de "vinoterapia", que incluem dezenas de tratamentos relaxantes e de embelezamento a base de produtos derivados da uva.

    Logo após passar pela recepção do hotel, o visitante se depara com a bucólica imagem dos vinhedos da Miolo, que pode ser conhecida por meio de visitas guiadas, assim como outras vinícolas da região.

    Uma delas é a Luiz Argenta, vinícola situada na cidade vizinha de Flores da Cunha, onde em 1929 começou o projeto de produção de vinhos finos no Brasil, segundo explicou seu atual diretor, Deunir Luiz Argenta, cuja família adquiriu a propriedade em 1999.

    Argenta, empresário do setor do comércio, transporte e serviços, conta que "por pura paixão" pelo vinho comprou a propriedade, que estava abandonada durante anos e hoje produz quinze marcas de vinhos, com destaque para as variedades Merlot e Chardonnay.

    "Recebemos visitas de pequenos grupos de turistas de países tão variados como Índia, China, Japão, França, Alemanha e Chile", explicou Argenta à Efe.

    Seu próximo passo é construir um hotel para receber os visitantes e montar um museu na velha casa de madeira que durante décadas foi sede da vinícola, acrescentou Argenta ao pé de seus vinhedos.

    Outras empresas, como a Viapiana e a Perini, também oferecem visitas guiadas a seus vinhedos e instalações, em cujos salões sociais costumam ser celebrados casamentos e outros eventos.

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