quinta-feira, 29 de março de 2018

A MATERIALIZAÇÃO DE JESUS NA PÁSCOA

A MATERIALIZAÇÃO DE JESUS NA PÁSCOA

 De acordo com as tradições judaicas as festas referentes à Páscoa estão ligadas a dois fatores: o primeiro é a libertação do povo Hebreu do cativeiro no Egito, aproximadamente 1.280 anos a.C., e o segundo tem raiz no aspecto agrícola: era a época em que se comemorava o fim do inverno e início da primavera; o primeiro mês da colheita da cevada, (Êxodo cap. 12 e Deuteronômio cap. 16).
CRISTIANISMO
No ano 235 d.C. por decreto do Primeiro Concílio de Niceia a Páscoa passou a ser também uma festa cristã em Celebração à Ressurreição do Cristo. Hoje para os cristãos o Período Pascal, com duração de 50 dias, tem início no Domingo da Páscoa e estende-se até o Dia do Pentecostes.
ESPIRITISMO
A Doutrina Espírita, embora respeitando todas as correntes religiosas com seus livros sagrados tais como o Talmude, o Corão, o Torá, o Bhagavad Gita, o I Ching e outros não menos respeitáveis, optou pelo Novo Testamento e os ensinos morais de Jesus Cristo.
Por isso, vamos encontrar as lições ensinadas por Jesus nas obras da Codificação e mais detalhadamente em "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Outros eventos ligados a vida do Cristo como seus milagres, sua família, nascimento e morte receberam de Allan Kardec um estudo no Cap. XV do livro "A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo". A questão da ressurreição teve uma atenção especial que inicia no item 54, "Prodígios por ocasião da morte de Jesus" e finaliza no item 66 com o seguinte comentário de Kardec:
"Jesus, portanto teve como todos nós, um corpo carnal e um corpo fluídico, o que é comprovado pelos fenômenos materiais e os fenômenos psíquicos que assinalaram sua vida".
Em o "Livro dos Médiuns", segunda parte, capítulos 1, 4, 7 e 8, o Codificador apresenta o resultado de suas observações e diálogos com os Espíritos sobre esse corpo fluídico. Fica então evidenciado que o corpo fluídico sobrevive à morte do corpo carnal e, serve de instrumento ao Espírito para fazer-se visível e até mensurável através do fenômeno de ectoplasmia.
Experiências posteriores realizadas por notáveis homens de ciência como Willian Crooks, Alexandre Aksakof, Ernesto Bozzano e Gustave Geley, entre outros, corroboraram as conclusões de Allan Kardec. Esses estudos, desse certa forma, comprovaram a possibilidade da ressurreição de Jesus no Domingo da Páscoa. O ressurgimento do Mestre, entretanto, não teria se realizado com o corpo físico que pereceu na cruz mas, com o seu corpo incorruptível, o corpo fluídico,(espiritual).
Podemos constatar que Jesus apresentou um conjunto grandioso de ensinamentos através de seus exemplos mas, talvez um dos fatos mais significativos foi sua demonstração da imortalidade do Ser.
ATUALIDADE
Acreditamos que pela transcendência do assunto (ressurreição), ele mereceria mais estudos, mais análises e debates por todos os adeptos e das Instituições Espíritas, principalmente em ocasiões como a "Semana Santa". Afinal, já havia dito São Paulo: "Se não há ressurreição, vã é a nossa fé".
UMA BOA PÁSCOA PARA TODOS.

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