ESPÍRITOS BRINCALHÕES *
"Nós influenciamos e somos influenciados muito mais do que imaginamos."
(Allan Kardec)
Quem já viu ou pelo menos ouviu falar de pessoas que se divertem à custa de intrigas,lançando uns contra outros ou criando situações lamentáveis... Tais criadores de encrencas tanto podem ser encarnados como desencarnados,destacando-se os espíritos que agem nas casas onde casais não se entendem ou não procuram ser educados.
E há legiões de infelizes entre nós,dedicando-se a esse triste trabalho de criar embaraços e incutir ódio e a calúnia,para que haja atritos ou separações de casais.
E os zombeteiros contam suas façanhas,procurando sobressair dos demais,relatando suas proezas.E,nas suas andanças de lar em lar ou nos ajuntamentos de pessoas,se dedicam com afinco na condenável tarefa de disseminar a discórdia e a zombaria.
Quando vemos irmãos em conflito,casais que não se entendem ou amigos que se atritam por futilidades,é sinal de que uma turma de brincalhões está em ação,por culpa também da invigilância humana.
Não é de se estranhar que isso aconteça,pois estamos num planeta em que predomina o mal e são poucos os que se dedicam ao bem e aos trabalho,procurando,por meio do estudo e da prática da caridade,alcançar a perfeição.A maioria das pessoas procura se divertir,esquecendo que a Terra não é um local de constante,lazer e sim uma escola que exige muita aplicação,para que não passemos pelo vexame da reprovação.
É necessário esclarecer que a atuação dos zombeteiros restringe-se às pessoas que não procuram manter uma mente sadia,maneira segura de se imunizar contra o veneno da discórdia e da falsidade.Se fôssemos videntes,poderíamos ver a chegada dos galhofeiros coincidir com as desavenças das pessoas que se afinam com esses infelizes.
Nós,os espíritas,que já conhecemos as artimanhas dos trevosos,devemos procurar,nos momentos de crise,o antídoto contra esse mal,rogando aos nossos mentores que nos preservem das influências perniciosas dos inimigos da luz,embora saibamos que a melhor fórmula de nos livrar dos bandos do mal é estarmos a serviço do bem,porque as insinuações dos malfeitores somente penetram numa cabeça vazia.
É muito sugestivo o caso da vida de BUDA que fala sobre o episódio em que ele meditava sob a fronde de uma grande árvore e não percebeu o assédio dos bandoleiros do além,que investiam sobre ele.Mas esses não conseguiram atingi-lo,pois sua mente estava voltada para o objetivo de encontrar uma solução para os sofrimentos humanos.Aliás,São Francisco de Assis resumiu muito bem essa mensagem,quando disse;"É DANDO QUE SE RECEBEMOS..."
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(Texto extraído do Livro- Como vivem os Espíritos [Antonio Fernandes Rodrigues]
(Allan Kardec)
Quem já viu ou pelo menos ouviu falar de pessoas que se divertem à custa de intrigas,lançando uns contra outros ou criando situações lamentáveis... Tais criadores de encrencas tanto podem ser encarnados como desencarnados,destacando-se os espíritos que agem nas casas onde casais não se entendem ou não procuram ser educados.
E há legiões de infelizes entre nós,dedicando-se a esse triste trabalho de criar embaraços e incutir ódio e a calúnia,para que haja atritos ou separações de casais.
E os zombeteiros contam suas façanhas,procurando sobressair dos demais,relatando suas proezas.E,nas suas andanças de lar em lar ou nos ajuntamentos de pessoas,se dedicam com afinco na condenável tarefa de disseminar a discórdia e a zombaria.
Quando vemos irmãos em conflito,casais que não se entendem ou amigos que se atritam por futilidades,é sinal de que uma turma de brincalhões está em ação,por culpa também da invigilância humana.
Não é de se estranhar que isso aconteça,pois estamos num planeta em que predomina o mal e são poucos os que se dedicam ao bem e aos trabalho,procurando,por meio do estudo e da prática da caridade,alcançar a perfeição.A maioria das pessoas procura se divertir,esquecendo que a Terra não é um local de constante,lazer e sim uma escola que exige muita aplicação,para que não passemos pelo vexame da reprovação.
É necessário esclarecer que a atuação dos zombeteiros restringe-se às pessoas que não procuram manter uma mente sadia,maneira segura de se imunizar contra o veneno da discórdia e da falsidade.Se fôssemos videntes,poderíamos ver a chegada dos galhofeiros coincidir com as desavenças das pessoas que se afinam com esses infelizes.
Nós,os espíritas,que já conhecemos as artimanhas dos trevosos,devemos procurar,nos momentos de crise,o antídoto contra esse mal,rogando aos nossos mentores que nos preservem das influências perniciosas dos inimigos da luz,embora saibamos que a melhor fórmula de nos livrar dos bandos do mal é estarmos a serviço do bem,porque as insinuações dos malfeitores somente penetram numa cabeça vazia.
É muito sugestivo o caso da vida de BUDA que fala sobre o episódio em que ele meditava sob a fronde de uma grande árvore e não percebeu o assédio dos bandoleiros do além,que investiam sobre ele.Mas esses não conseguiram atingi-lo,pois sua mente estava voltada para o objetivo de encontrar uma solução para os sofrimentos humanos.Aliás,São Francisco de Assis resumiu muito bem essa mensagem,quando disse;"É DANDO QUE SE RECEBEMOS..."
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(Texto extraído do Livro- Como vivem os Espíritos [Antonio Fernandes Rodrigues]
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