Pediatras recomendam que mãe leia para o bebê ainda na barriga
Jornal Nacional/G1
A Sociedade Brasileira de Pediatria divulgou uma recomendação para quem quiser estimular o desenvolvimento das crianças. A leitura de histórias tem uma importância enorme nesse processo. E é muito mais cedo do que se imaginava.
Era uma vez um lindo reino da espera. No mundo das barrigas enormes, cuidados, afeto e livros. Em uma maternidade pública do Rio de Janeiro também se aprende a importância da leitura.
Luciana lê para Jéssica, que escuta em silêncio. As palavras são para Samuel e Cauã, que chegam a qualquer momento.
Jornal Nacional: Que lindo, falando de amor para os filhos de vocês. É isso?
Luciana França, mãe de Samuel: Sim, é muito bom falar de amor para nossos filhos para eles acostumarem desde a barriga.
Para os que já chegaram ao mundo, mas ainda precisam lutar mais um pouquinho, o livro também é tratamento na UTI Neonatal. O Pietro nasceu há três dias e ainda não pode ir para casa, mas enquanto isso vai ouvindo historinhas com final feliz.
Na incubadora, Miguel recebe carinho de muitas formas. A leitura da mãe é uma delas. “É o tom de voz também. A gente fica conversando. Ele fica bem mais calminho”, ela conta.
A receita de leitura cada vez mais cedo, ainda na gestação, é a nova recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria. E segue o mesmo caminho da Academia Americana de Pediatria.
“O cérebro começa a desenvolver dentro do útero e a criança sente. Ela pode não entender as palavras, mas ela sente que alguém está se comunicando com ela. Aquelas conexões neuronais estão todas começando a formar. E se nós tivermos bons estímulos, nós fazemos conexões boas”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eduardo da Silva Vaz.
Sara só tem cinco meses e essa intimidade com os livros foi estimulada pela mãe. “Ela teve a oportunidade de ouvir muito a minha voz antes mesmo de me conhecer. Acho que a leitura aumenta muito o poder de reflexão, de imaginação”, diz.
Era uma vez um lindo reino da espera. No mundo das barrigas enormes, cuidados, afeto e livros. Em uma maternidade pública do Rio de Janeiro também se aprende a importância da leitura.
Luciana lê para Jéssica, que escuta em silêncio. As palavras são para Samuel e Cauã, que chegam a qualquer momento.
Jornal Nacional: Que lindo, falando de amor para os filhos de vocês. É isso?
Luciana França, mãe de Samuel: Sim, é muito bom falar de amor para nossos filhos para eles acostumarem desde a barriga.
Para os que já chegaram ao mundo, mas ainda precisam lutar mais um pouquinho, o livro também é tratamento na UTI Neonatal. O Pietro nasceu há três dias e ainda não pode ir para casa, mas enquanto isso vai ouvindo historinhas com final feliz.
Na incubadora, Miguel recebe carinho de muitas formas. A leitura da mãe é uma delas. “É o tom de voz também. A gente fica conversando. Ele fica bem mais calminho”, ela conta.
A receita de leitura cada vez mais cedo, ainda na gestação, é a nova recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria. E segue o mesmo caminho da Academia Americana de Pediatria.
“O cérebro começa a desenvolver dentro do útero e a criança sente. Ela pode não entender as palavras, mas ela sente que alguém está se comunicando com ela. Aquelas conexões neuronais estão todas começando a formar. E se nós tivermos bons estímulos, nós fazemos conexões boas”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eduardo da Silva Vaz.
Sara só tem cinco meses e essa intimidade com os livros foi estimulada pela mãe. “Ela teve a oportunidade de ouvir muito a minha voz antes mesmo de me conhecer. Acho que a leitura aumenta muito o poder de reflexão, de imaginação”, diz.
Veja o vídeo da reportagem neste link.
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