Autopublicação democratiza a leitura para brasileiros
Marcelo Faria - Estado de Minas - 22/02/2016
Desde sempre, Jennifer Souza é escritora de romances. Mas, trabalhando com telemarketing, ela nunca teve a oportunidade de formatar seus textos e enviar para alguma editora - assim como milhares de aspirantes a autores no Brasil. "Sempre amei ler e sempre sonhei em criar minhas próprias histórias. Escrevia em cadernos esboços do que imaginava", relembrou.
A história de Jennifer mudou há pouco mais de um ano, quando começou a escrever no Wattpad, uma plataforma online gratuita para leitores e autores - algo como o Facebook da literatura. "Morria de medo no início, medo de ninguém ler ou todos detestarem", contou. Hoje ela conta com sete livros lançados e vários deles entre os mais lidos da Amazon - todos por autopublicação.
"A Amazon é maravilhosa, a autopublicação facilita muito para nós autores. É algo muito inovador na minha opinião. Seria muito difícil conseguir sem a Amazon", elogiou Jennifer, que hoje abandonou o telemarketing e vive exclusivamente dos seus livros. O último deles, 'Paixão Proibida', ficou entre os dez mais vendidos da loja online e coleciona análises positivas de fãs.
"O telemarketing não me fazia feliz", confessou ela.
Presente no Brasil desde 2012, a plataforma Kindle da Amazon já mudou a vida de outras pessoas, como é o caso de Jennifer. "O Kindle é uma forma de dar acesso a leitura para todos. É a democratização da leitura, tanto para o leitor quanto para o autor. Todo mundo que quiser publicar um livro pode fazer isso até sozinho pela nossa plataforma com facilidade", explica Alexandre Munhoz, gerente Kindle no Brasil.
Apesar de não ser tão forte como em outros países, o mercado da literatura no Brasil é enxergado com otimismo pela empresa.
O formato digital pregado pela Amazon permite não só a leitura no aparelho homônimo como também em tablets convencionais, smartphones e até computadores, bastando baixar o aplicativo. "Quando começamos, oferecíamos 12 mil livros em português. Hoje são mais de 60 mil - 3,5 milhões em todos os idiomas. E qualquer pessoa tem acessoa a esses 3,5 milhões de livros na palma da sua mão, baixando qualquer um deles em 60 segundos", apontou Alexandre.
Entre os livros mais vendidos na plataforma, muitos são resultado da autopublicação, como o Paixão Proibida de Jennifer. "40 entre os 100 mais vendidos a cada semana", acrescentou Alexandre.
E essa é justamente a maior inovação do sistema: por muitos anos o mercado literário foi dominado pelas editoras. Com os formatos digitais e a autopublicação, autor e leitor voltam a ser os protagonistas. "O Kindle é uma forma de dar acesso a leitura para todos. É a democratização da leitura, tanto para o leitor quanto para o autor. Todo mundo que quiser publicar um livro pode fazer isso até sozinho pela nossa plataforma", completou Alexandre.
A história de Jennifer mudou há pouco mais de um ano, quando começou a escrever no Wattpad, uma plataforma online gratuita para leitores e autores - algo como o Facebook da literatura. "Morria de medo no início, medo de ninguém ler ou todos detestarem", contou. Hoje ela conta com sete livros lançados e vários deles entre os mais lidos da Amazon - todos por autopublicação.
"A Amazon é maravilhosa, a autopublicação facilita muito para nós autores. É algo muito inovador na minha opinião. Seria muito difícil conseguir sem a Amazon", elogiou Jennifer, que hoje abandonou o telemarketing e vive exclusivamente dos seus livros. O último deles, 'Paixão Proibida', ficou entre os dez mais vendidos da loja online e coleciona análises positivas de fãs.
"O telemarketing não me fazia feliz", confessou ela.
Presente no Brasil desde 2012, a plataforma Kindle da Amazon já mudou a vida de outras pessoas, como é o caso de Jennifer. "O Kindle é uma forma de dar acesso a leitura para todos. É a democratização da leitura, tanto para o leitor quanto para o autor. Todo mundo que quiser publicar um livro pode fazer isso até sozinho pela nossa plataforma com facilidade", explica Alexandre Munhoz, gerente Kindle no Brasil.
Apesar de não ser tão forte como em outros países, o mercado da literatura no Brasil é enxergado com otimismo pela empresa.
O formato digital pregado pela Amazon permite não só a leitura no aparelho homônimo como também em tablets convencionais, smartphones e até computadores, bastando baixar o aplicativo. "Quando começamos, oferecíamos 12 mil livros em português. Hoje são mais de 60 mil - 3,5 milhões em todos os idiomas. E qualquer pessoa tem acessoa a esses 3,5 milhões de livros na palma da sua mão, baixando qualquer um deles em 60 segundos", apontou Alexandre.
Entre os livros mais vendidos na plataforma, muitos são resultado da autopublicação, como o Paixão Proibida de Jennifer. "40 entre os 100 mais vendidos a cada semana", acrescentou Alexandre.
E essa é justamente a maior inovação do sistema: por muitos anos o mercado literário foi dominado pelas editoras. Com os formatos digitais e a autopublicação, autor e leitor voltam a ser os protagonistas. "O Kindle é uma forma de dar acesso a leitura para todos. É a democratização da leitura, tanto para o leitor quanto para o autor. Todo mundo que quiser publicar um livro pode fazer isso até sozinho pela nossa plataforma", completou Alexandre.
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