Doutrina Espírita e o Aborto.
Segundo as leis de Deus, o aborto ocorrido de forma proposital, é um crime, a
interrupção de uma gravidez impede que o espírito reencarnante renasça neste
mundo, implicando em grande repercussão negativa em sua marcha evolutiva, visto
que ao provocar a morte do feto este deixará de passar pelas provas e expiações
necessárias ao seu progresso vital.
Diante da concepção o espírito se
une ao embrião do corpo futuro, através de seu laço fluídico, extensão de seu
perispírito. Ao receberem o filho, os pais, devem vê-lo como um espírito
imortal, que necessita seguir seu caminho espiritual.
Muitas vezes a
gestação pode ser uma oportunidade de aprendermos a amar, através do vínculo
familiar, um espírito com quem tivemos alguma desavença no passado, ou ainda
algum espírito afim com quem tínhamos uma ligação de amor.
Se tal
processo é interrompido de forma delituosa, todos os envolvidos se comprometem
com o ato, exemplo: o médico que fez o aborto e seus auxiliares, o pai ou
qualquer outro que financie, etc...
Após o aborto, o espírito nem sempre
aceita o ocorrido passando a cobrar todos aqueles que, de uma forma ou de outra,
tiveram ligação com o ato, ou seja, passa a obssediar os envolvidos diretos e
indiretos.
Em relação à gravidez advinda do estupro, é nítida a dificuldade da mulher em
prosseguir com gestação, mas a retirada do feto não apagará a violência por ela
sofrida, perante a situação, necessário se faz meditar, não de forma que nos
afete individualmente, mas sim em seu âmbito geral, recorrendo a Deus, que em
sua misericórdia divina não permitiria que isso acontecesse se ela não tivesse
débitos pregressos vinculados a violência sexual e que este filho concebido
nestas circunstâncias pode ser um amigo de outras reencarnações e ambos podem
ter alguns resgates para efetuarem em conjunto.
Devemos deixar claro que a mãe se exime de culpa quanto ao aborto
espontâneo, ou seja, que não foi provocado por ninguém e ainda no caso da mãe
estar em perigo pelo nascimento da criança, conforme dispõe a questão 359 do
Livro dos Espíritos.
Livro dos Espíritos, questões 357, 358 e 359:
357.
Quais são, para o Espírito, as conseqüências do aborto?
- Uma existência nula
e a recomeçar
358. O aborto provocado é um crime, qualquer que seja a época
da concepção?
- Há sempre crime quando se transgride a lei de Deus. A mãe ou
qualquer pessoa cometerá sempre um crime ao tirar a vida à criança antes do seu
nascimento, porque isso é impedir a alma de passar pelas provas de que o corpo
devia ser o instrumento.
359. No caso em que a vida da mãe estaria em perigo
pelo nascimento da criança, há crime em sacrificar a criança para salvar a
mãe?
- É preferível sacrificar o ser que não existe a sacrificar o que
existe.
FONTE: http://www.centroallankardec.com/
(Autor: Teresa Gouveia)
Segundo as leis de Deus, o aborto ocorrido de forma proposital, é um crime, a interrupção de uma gravidez impede que o espírito reencarnante renasça neste mundo, implicando em grande repercussão negativa em sua marcha evolutiva, visto que ao provocar a morte do feto este deixará de passar pelas provas e expiações necessárias ao seu progresso vital.
Diante da concepção o espírito se une ao embrião do corpo futuro, através de seu laço fluídico, extensão de seu perispírito. Ao receberem o filho, os pais, devem vê-lo como um espírito imortal, que necessita seguir seu caminho espiritual.
Muitas vezes a gestação pode ser uma oportunidade de aprendermos a amar, através do vínculo familiar, um espírito com quem tivemos alguma desavença no passado, ou ainda algum espírito afim com quem tínhamos uma ligação de amor.
Se tal processo é interrompido de forma delituosa, todos os envolvidos se comprometem com o ato, exemplo: o médico que fez o aborto e seus auxiliares, o pai ou qualquer outro que financie, etc...
Após o aborto, o espírito nem sempre aceita o ocorrido passando a cobrar todos aqueles que, de uma forma ou de outra, tiveram ligação com o ato, ou seja, passa a obssediar os envolvidos diretos e indiretos.
Em relação à gravidez advinda do estupro, é nítida a dificuldade da mulher em prosseguir com gestação, mas a retirada do feto não apagará a violência por ela sofrida, perante a situação, necessário se faz meditar, não de forma que nos afete individualmente, mas sim em seu âmbito geral, recorrendo a Deus, que em sua misericórdia divina não permitiria que isso acontecesse se ela não tivesse débitos pregressos vinculados a violência sexual e que este filho concebido nestas circunstâncias pode ser um amigo de outras reencarnações e ambos podem ter alguns resgates para efetuarem em conjunto.
Devemos deixar claro que a mãe se exime de culpa quanto ao aborto espontâneo, ou seja, que não foi provocado por ninguém e ainda no caso da mãe estar em perigo pelo nascimento da criança, conforme dispõe a questão 359 do Livro dos Espíritos.
Livro dos Espíritos, questões 357, 358 e 359:
357. Quais são, para o Espírito, as conseqüências do aborto?
- Uma existência nula e a recomeçar
358. O aborto provocado é um crime, qualquer que seja a época da concepção?
- Há sempre crime quando se transgride a lei de Deus. A mãe ou qualquer pessoa cometerá sempre um crime ao tirar a vida à criança antes do seu nascimento, porque isso é impedir a alma de passar pelas provas de que o corpo devia ser o instrumento.
359. No caso em que a vida da mãe estaria em perigo pelo nascimento da criança, há crime em sacrificar a criança para salvar a mãe?
- É preferível sacrificar o ser que não existe a sacrificar o que existe.
FONTE: http://www.centroallankardec.com/
(Autor: Teresa Gouveia)
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