domingo, 1 de maio de 2016

01 DE MAIO DE 2016. DIA DO TRABALHO, JOSÉ DE ALENCAR, EURÍPEDES BARSANULDO E AYRTON SENNA

E a ainda presidenta do Brasil, abusando das prerrogativas do cargos, vai anunciar medidas irresponsáveis para agradar o povo e prejudicar o país.
 
Há 187 nascia JOSÉ Martiniano DE ALENCAR
BIOGRAFIA
Nascido no município de Messejana, próximo de Fortaleza, José de Alencar foi morar no Rio com apenas 11 anos. Filho de José Martiniano de Alencar e Ana Josefina de Alencar, o jovem foi influenciado pelos ideais políticos do pai, senador, assim como o irmão, diplomata. 
Formado em direito, o escritor atuou como advogado, jornalista, dramaturgo e até como político. Criou a revista “Ensaios Literários” no período em que estudava na Faculdade de Direito de São Paulo, de 1846 a 1850. Em periódicos  trabalhou no “Correio Mercantil” e no “Diário do Rio de Janeiro”. 
A primeira obra, “Cinco Minutos”, foi lançada em 1856. A segunda, “A Viuvinha”, foi publicado no ano seguinte. “O Guarani”, obra mais famosa de José de Alencar, data do mesmo ano. A primeira edição foi em jornais, a versão em livro veio só depois.  
A vida política começou em 1860, quando Alencar foi deputado estadual no Ceará. O autor pertencia ao Partido Conservador. Já em 1868, assumiu o posto de Ministro da Justiça. Por não conseguir seguir os passos do pai no senado, passou a investir na literatura, deixando a política de lado. 
Nas suas obras, Alencar demonstra uma preocupação com a cultura nacional. Buscando retratar o Brasil através de diferentes temáticas: indianistas, regionalistas, históricas e urbanas. Nas narrativas urbanas, costuma fazer críticas à sociedade da época, em especial à desigualdade social, um exemplo pode ser visto no livro “Senhora” 
As obras indianistas apresentam o índio de forma idealizada. Nas histórias de Alencar, o branco é tido como o vilão e o índio como homem bom e puro. “Iracema”, de 1865, e “Ubirajara”, de 1874, continuam a temática indianista iniciada em “O Guarani”.  
Fatos marcantes da história também foram temas na escrita do autor, que tratou da colonização e da exploração do ouro, por exemplo. Nas histórias regionalistas, Alencar fala dos costumes do campo e da cultura mais natural, longe dos centros urbanos. O interior de São Paulo, os pampas gaúchos e o sertão do nordeste foram retratados nos romances. Essas obras são inspiradas por uma memória da infância, quando o jovem autor viajou pelo interior do nordeste. 
José de Alencar morreu em 1872 de tuberculose. Anos mais tarde, foi homenageado como patrono da cadeira nº 23 na Academia Brasileira de Letras, fundada por Machado de Assis.

Há 136 anos nascia EURÍPEDES BARSANULFO.
Eurípedes Barsanulfo
Eurípedes BarsanulfoDados pessoais:   
Nome
: Eurípedes Barsanulfo.  
Nascimento
: 1.º/05/1880, em Sacramento, Minas Gerais
Homem: professor, político e espírita.  
Desencarne
: 1.º/11/1918 (38 anos), na mesma cidade.
1. INTRODUÇÃO
O jornal O Bora, Semanário Independente de Sacramento, em 17 de novembro de 1918 edita uma nota longa sobre esta personalidade. Diz que "A vida de Eurípedes Barsanulfo é um fato um tanto raro na história da humanidade. Compenetrado dos elevados sentimentos de caridade e amor do próximo, só procurou fazer o bem pelo bem, auxiliando sempre os mais necessitados ... Esse vulto eminente, essa alma toda cheia de bondade, não teve ódio nem rancor de ninguém ... A humildade foi um dos traços predominantes de seu caráter reto, sempre averso aos gozos efêmeros da vida terrena".
2. LIDERANÇA JUVENIL
Era ainda bem moço, porém muito estudioso e com tendências para o ensino, por isso foi incumbido pelo seu mestre-escola de ensinar aos próprios companheiros de aula. Respeitável representante político de sua comunidade, tornou-se secretário da Irmandade de São Vicente de Paula, tendo participado ativamente da fundação do jornal "Gazeta de Sacramento" e do "Liceu Sacramentano". Logo viu-se guindado à posição natural de líder, por sua segura orientação quanto aos verdadeiros valores da vida.
3. CONVERSÃO AO ESPIRITISMO
Através de informações prestadas por um dos seus tios, tomou conhecimento da existência dos fenômenos espíritas e das obras da Codificação Kardequiana. Diante dos fatos voltou totalmente suas atividades para a nova Doutrina, pesquisando por todos os meios e maneiras, até desfazer totalmente suas dúvidas.
Despertado e convicto, converteu-se sem delongas e sem esmorecimentos, começando a sofrer, inclusive no seio familiar, as conseqüências de sua atitude incompreendida. Persistiu lecionando e entre as matérias incluiu o ensino do Espiritismo, provocando reação em muitas pessoas da cidade, sendo procurado pelos pais dos alunos, que chegaram a oferecer-lhe dinheiro para que voltasse atrás quanto à nova matéria e, ante sua recusa, os alunos foram retirados um a um.
4. PERSEGUIÇÕES E MEDIUNIDADE
Sob pressões de toda ordem e impiedosas perseguições, Eurípedes sofreu forte traumatismo, retirando-se para tratamento e recuperação em uma cidade vizinha, época em que nele desabrocharam várias faculdades mediúnicas, em especial a de cura, despertando-o para a vida missionária. Um dos primeiros casos de cura ocorreu justamente com sua própria mãe que, restabelecida, se tornou valiosa assessora em seus trabalhos.
A produção de vários fenômenos fez com que fossem atraídas para Sacramento centenas de pessoas de outras paragens, abrigando-se nos hotéis e pensões, e até mesmo em casas de famílias, pois a todos Barsanulfo atendia e ninguém saía sem algum proveito, no mínimo o lenitivo da fé e a esperança renovada e, quando merecido, o benefício da cura, através de bondosos Benfeitores Espirituais.
5. FUNDAÇÃO DO G. E. ESPERANÇA E CARIDADE
Auxiliava a todos, sem distinção de classe, credo ou cor e, onde se fizesse necessária a sua presença, lá estava ele, houvesse ou não condições materiais. Jamais esmorecia e, humildemente, seguia seu caminho cheio de percalços, porém animado do mais vivo idealismo. Logo sentiu a necessidade de divulgar o Espiritismo, aumentando o número dos seus seguidores. Para isso fundou o "Grupo Espírita Esperança e Caridade", no ano de 1905, tarefa na qual foi apoiado pelos seus irmãos e alguns amigos, passando a desenvolver trabalhos interessantes, tanto no campo doutrinário, como nas atividades de assistência social.
Certa ocasião caiu em transe em meio dos alunos, no decorrer de uma aula. Voltando a si, descreveu a reunião havida em Versailles, França, logo após a I Guerra Mundial, dando os nomes dos participantes e a hora exata da reunião quando foi assinado o célebre tratado.
6. FUNDAÇÃO DO COLÉGIO ALLAN KARDEC
Em 1.º de abril de 1907, fundou o Colégio Allan Kardec, que se tornou verdadeiro marco no campo do ensino. Esse instituto de ensino passou a ser conhecido em todo o Brasil, tendo funcionado ininterruptamente desde a sua inauguração, com a média de 100 a 200 alunos, até o dia 18 de outubro, quando foi obrigado a cerrar suas portas por algum tempo, devido à grande epidemia de gripe espanhola que assolou nosso país.
Seu trabalho ficou tão conhecido que, ao abrirem-se as inscrições para matrículas, as mesmas se encerravam no mesmo dia, tal a procura de alunos, obrigando um colégio da mesma região, dirigido por freiras da Ordem de S. Francisco, a encerrar suas atividades por falta de freqüentadores.
7. DEBATES RELIGIOSOS
Liderado a pulso forte, com diretriz segura, robustecia-se o movimento espírita na região e esse fato incomodava sobremaneira o clero católico, passando este, inicialmente de forma velada e logo após, declaradamente, a desenvolver uma campanha difamatória envolvendo o digno missionário e a doutrina de libertação, que foi galhardamente defendida por Eurípedes, através das colunas do jornal "Alavanca", discorrendo principalmente sobre o tema: "Deus não é Jesus e Jesus não é Deus", com argumentação abalizada e incontestável, determinando fragorosa derrota dos seus opositores que, diante de um gigante que não conhecia esmorecimento na luta, mandaram vir de Campinas, Estado de S. Paulo, o reverendo Feliciano Yague, famoso por suas pregações e conhecimentos, convencidos de que com suas argumentações e convicções infringiriam o golpe derradeiro no Espiritismo.
Foi assim que o referido padre desafiou Eurípedes para uma polêmica em praça pública, aceita e combinada em termos que foi respeitada pelo conhecido apóstolo do bem.
No dia marcado o padre iniciou suas observações, insultando o Espiritismo e os espíritas, "doutrina do demônio e seus adeptos, loucos passíveis das penas eternas", numa demonstração de falso zelo religioso, dando assim testemunho público do ódio, mostrando sua alma repleta de intolerância e de sectarismo.
A multidão que se mantinha respeitosa e confiante na réplica do defensor do Espiritismo, antevia a derrota dos ofensores, pela própria fragilidade dos seus argumentos vazios e inconsistentes.
O missionário sublime, aguardou serenamente sua oportunidade, iniciando sua parte com uma prece sincera, humilde e bela, implorando paz e tranqüilidade para uns e luz para outros, tornando o ambiente propício para inspiração e assistência do plano maior e em seguida iniciou a defesa dos princípios nos quais se alicerçavam seus ensinamentos.
Com delicadeza, com lógica, dando vazão à sua inteligência, descortinou os desvirtuamentos doutrinários apregoados pelo Reverendo, reduzindo-o à insignificância dos seus parcos conhecimentos, corroborado pela manifestação alegre e ruidosa da multidão que desde o princípio confiou naquele que facilmente demonstrava a lógica dos ensinos apregoados pelo Espiritismo.
Ao terminar a famosa polêmica e reconhecendo o estado de alma do Reverendo, Eurípedes aproximou-se dele e abraçou-o fraterna e sinceramente, como sinceros eram seus pensamentos e suas atitudes.
8. DESENCARNE
Barsanulfo seguiu com dedicação as máximas de Jesus Cristo até o último instante de sua vida terrena, por ocasião da pavorosa epidemia de gripe que assolou o mundo em 1918, ceifando vidas, espalhando lágrimas e aflição, redobrando o trabalho do grande missionário, que a previra muito antes de invadir o continente americano, sempre falando na gravidade da situação que ela acarretaria.
Manifestada em nosso continente, veio encontrá-lo à cabeceira de seus enfermos, auxiliando centenas de famílias pobres.
Havia chegado ao término de sua missão terrena.
Esgotado pelo esforço despendido, desencarnou no dia 1.º de novembro de 1918, às 18 horas, rodeado de parentes, amigos e discípulos.
Sacramento em peso, em verdadeira romaria, acompanhou-lhe o corpo material até a sepultura, sentindo que ele ressurgia para uma vida mais elevada e mais
9. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

NOVELINO, CORINA. Eurípedes, o Homem e a Missão. 3.ed., Araras/SP, IDE, 1979.
Grandes Vultos do Espiritismo


No ano de 1994 na curva tamburelo do autódromo de Imola, na Italia morre o maior ídolo do autumobilismo brasileiro AYRTON SENNA DA SILVA. Foi uma comoção nacional.

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