sexta-feira, 6 de maio de 2016

OS 7 GRANDES LIVROS QUE VOCÊ DEVE LER O QUANTO ANTES.

7 grandes livros que você deve ler antes de morrer

Geekness - 30/05/2016

O poeta espanhol Rubén Darío disse uma vez que “aprender a ler é uma das coisas mais importantes que nos acontece na vida”. E esta é uma verdade.

Quase não dá para imaginar como seria nossa vida hoje sem os grandes livros, histórias 
e registros. E, sim, para ler e aproveitar a leitura é preciso aprender. Uma coisa é ler a lista 
do mercado ou textos na internet outra coisa bem diferente é entrar em um universo novo 
feito de páginas, palavras e imaginação.

Dizem que para saber ler basta ler; e nós concordamos. Uma vez que você pega gosto 
pela leitura é difícil conseguir parar. A dica é se manter lendo, trocando de livro um atrás 
do outro e não deixando o ânimo esfriar.

Para que você tenho pelo menos sete ótimos livros para ler nos próximos meses, selecionamos clássicos imperdíveis da literatura. Não tem desculpa agora para dizer 
que não sabe o que ler… Boa leitura!

Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez, 1967

Clássico absoluto recomendado por 10 entre 10 leitores, Cem Anos de Solidão apresenta 
a história da família Buendia em sete gerações. Durante um século, García Márquez narra 
a trajetória de uma vila no meio do nada, cuja existência passa despercebida no tempo.

Trata-se de uma leitura que exige concentração, pois pede certa sagacidade do leitor
para entender o ambiente irreal de Macondo que é cheio de detalhes e mistura o normal 
e o fantástico, o real e o sobrenatural.

O livro tem a intenção de retratar a solidão humana, quando se passam cem anos e nada continua igual, apenas o ser humano. Leitura recomendada para todas as idades!

A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera, 1984
O romance de Milan Kundera se passa em Praga em 1968 e narra os amores e desamores de quatro personagens: Tomás, Tereza, Sabina e Franz. O livro é permeado pela invasão russa à Tchecoslováquia e pelo clima de tensão que pairava em Praga naqueles dias.

Além de totalmente sensual e envolvente, o estilo narrativo de Kundera permite saídas do texto central com comentários que esclarecem ao leitor sobre o terreno filosófico e psicológico em que a história se desenrola.

Há referência a autores como Nietzsche e Parmênides que situam o enredo em uma perspectiva existencial e submete as situações à uma análise filosófica e uma reflexão especulativa.

O livro narra as dores e as delícias de optar pela liberdade ou pelo comprometimento ilustrando as consequências existenciais de cada uma dessas opções. Imperdível e maravilhoso!

Memória de Minhas Putas Tristes, Gabriel García Márquez, 2004

Memória de Minhas Putas Tristes narra a história de um velho cronista e crítico musical que, em seu aniversário de 90 anos, pretende presentear a si mesmo com uma noite de amor insano com uma adolescente virgem.

No entanto, ao vê-la dormindo, não tem coragem de acordá-la e se apaixona por uma 
garota adormecida. Um livro sábio, reflexivo e com muito bom humor.

1984, George Orwell, 1949
19841984 apresenta a história de Winston Smith, um homem com uma vida insignificante 
que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime atuante por meio da falsificação de documentos públicos e da literatura a fim de que o governo sempre esteja correto no que faz.

Smith fica cada vez mais desiludido com sua existência miserável e assim é iniciada uma rebelião contra o sistema. O romance ficou famoso por seu retrato sobre a fiscalização e controle de um determinado governo na vida dos cidadãos e a crescente invasão sobre os direitos do indivíduo.

Vivemos ou não em um imenso “Big Brother”?

Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley, 1932

No mundo futurista criado por Aldous Huxley não existe família e as pessoas nascem pré-condicionadas biologicamente em uma sociedade organizada por castas. Nesta 
sociedade não existe ética religiosa nem os valores que regem a sociedade atual.

Qualquer dúvida ou insegurança são dissipadas com o consumo de uma droga chamada “soma”. Não existem casais, nem o nascimento por meio da gravidez. O conceito de Amor, como um sentimento monogâmico, também não existe.

As pessoas praticam relações sexuais entre si como uma mera forma de lazer, vivendo 
sob o lema: “cada um pertence a todos”. O enredo remete à reflexões sobre os relacionamentos, o futuro e modos de vida.

Quando Nietzsche Chorou, Irvin D. Yalom, 1982

Em Quando Nietzsche Chorou, o psicoterapeuta Irvin Yalom liga duas figuras históricas importantíssimas em um relacionamento fictício que se passa em um contexto histórico 
real na Viena de 1982.

O médico e fisiologista austríaco Josef Breuer e o filósofo alemão Friedrich Nietzsche 
iniciam discussões permeadas pelas teorias de Nietzsche, como a do eterno retorno, e abrangem grandes questões que permeiam a existência humana: o seu significado, a liberdade, as escolhas, o destino, Deus, a morte e o desespero.

Grande Sertão: Veredas, Guimarães Rosa, 1956

Com uma linguagem caracterizada por acentos e jeitos sertanejos, Grande Sertão: 
Veredas é considerado uma das maiores obras da literatura brasileira. A grandiosidade 
do livro de Guimarães Rosa pode ser exemplificada pelas interpretações, que abordam variados pontos de vista e as mais diferentes culturas.

A obra se passa no sertão brasileiro e o enredo é tomado por uma espécie de labirinto. Como se fosse uma metáfora da vida, a travessia do labirinto pode ser interpretada como 
a travessia da própria existência.

Mais que os outros livros desta lista, este é destinado para quem sabe ler. Ele requer paciência, pois a linguagem é cheia de cultura oral e pede muita interpretação de texto. 
Com paciência é possível logo se sentir preso à trama e abduzido por um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos que deve ser lido e entendido muitas vezes.

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