Prédio da Biblioteca Nacional alaga após chuva forte
G1 - 22/02/2016
A Biblioteca Nacional, um dos prédios mais conhecidos do Centro do Rio, ficou alagado na chuva que atingiu a cidade, na última sexta-feira (19). A água entrou em dois andares e tomou o piso da construção histórica, como mostrou o RJTV. O saguão ficou com o chão coberto de água.
Dois computadores do quinto andar da instituição ficaram molhados. A Biblioteca Nacional possui cerca de oito milhões de obras, algumas delas raras e que foram trazidas para o país com a Família Real Portuguesa, em 1808. De acordo com a diretoria da instituição, todo o acervo foi preservado e nenhuma foi atingida.
O problema teria acontecido por causa de uma reforma na cobertura do prédio. A água escorreu do quinto andar até o térreo.
“Um pequeno buraco aberto em nome da necessidade de passar um fio-terra que chegará até o primeiro andar, aliado a isso um cano desconectado e, em terceiro, a quantidade de água que caiu na chuva que atingiu a cidade na última sexta (19)”, explicou Ângela Fatorelli, chefe de gabinete da Biblioteca Nacional.
O setor de obras raras, onde atualmente ocorre uma exposição sobre o escritor italiano Dante Aligheri, passou por uma reforma recentemente. Por isso, o vazamento não atingiu nenhum livro ou documento.
De acordo com a direção, o problema foi resolvido na madrugada de sexta (19) e somente na manhã de sábado (20) a instituição não abriu. A Associação de Funcionários da Biblioteca Nacional, no entanto, afirma que os problemas são mais antigos. Uma publicação do último domingo (21) em uma rede social afirma que os vazamentos e outros problemas, como elevadores precários, sistema elétrico inadequado e equipamentos de ar obsoletos vêm trazendo “intranquilidade e iminência de riscos a servidores e trabalhadores do prédio-sede”, afirmou o comunicado.
“Há instabilidade de clima, de umidade. A chuva também entrou no prédio, o que altera o ambiente”, afirmou Luciana Muniz, presidente da Associação de Servidores da Biblioteca Nacional.
O prédio não tem um laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros. “Os bombeiros estão analisando um projeto que nós apresentamos. Ele pode ou não contemplar um sistema de sprinklers, o que pode ser muito ruim para uma biblioteca, imaginar água e livros”, disse Ronaldo Amaral, coordenador de Planejamento e Administração da Instituição.
Os sprinklers são um sistema que, em caso de incêndio, jorra água de canos no teto do ambiente. A reforma na cobertura da Biblioteca Nacional, que começou em 2014, deveria ter sido entregue em dezembro do mesmo ano. Mas est5e prazo foi adiado e a diretora não soube dizer quando o trabalho vai terminar.
Dois computadores do quinto andar da instituição ficaram molhados. A Biblioteca Nacional possui cerca de oito milhões de obras, algumas delas raras e que foram trazidas para o país com a Família Real Portuguesa, em 1808. De acordo com a diretoria da instituição, todo o acervo foi preservado e nenhuma foi atingida.
O problema teria acontecido por causa de uma reforma na cobertura do prédio. A água escorreu do quinto andar até o térreo.
“Um pequeno buraco aberto em nome da necessidade de passar um fio-terra que chegará até o primeiro andar, aliado a isso um cano desconectado e, em terceiro, a quantidade de água que caiu na chuva que atingiu a cidade na última sexta (19)”, explicou Ângela Fatorelli, chefe de gabinete da Biblioteca Nacional.
O setor de obras raras, onde atualmente ocorre uma exposição sobre o escritor italiano Dante Aligheri, passou por uma reforma recentemente. Por isso, o vazamento não atingiu nenhum livro ou documento.
De acordo com a direção, o problema foi resolvido na madrugada de sexta (19) e somente na manhã de sábado (20) a instituição não abriu. A Associação de Funcionários da Biblioteca Nacional, no entanto, afirma que os problemas são mais antigos. Uma publicação do último domingo (21) em uma rede social afirma que os vazamentos e outros problemas, como elevadores precários, sistema elétrico inadequado e equipamentos de ar obsoletos vêm trazendo “intranquilidade e iminência de riscos a servidores e trabalhadores do prédio-sede”, afirmou o comunicado.
“Há instabilidade de clima, de umidade. A chuva também entrou no prédio, o que altera o ambiente”, afirmou Luciana Muniz, presidente da Associação de Servidores da Biblioteca Nacional.
O prédio não tem um laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros. “Os bombeiros estão analisando um projeto que nós apresentamos. Ele pode ou não contemplar um sistema de sprinklers, o que pode ser muito ruim para uma biblioteca, imaginar água e livros”, disse Ronaldo Amaral, coordenador de Planejamento e Administração da Instituição.
Os sprinklers são um sistema que, em caso de incêndio, jorra água de canos no teto do ambiente. A reforma na cobertura da Biblioteca Nacional, que começou em 2014, deveria ter sido entregue em dezembro do mesmo ano. Mas est5e prazo foi adiado e a diretora não soube dizer quando o trabalho vai terminar.
Assista ao vídeo da reportagem neste link.
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