quarta-feira, 6 de junho de 2018

APENAS 9% DAS BIBLIOTECAS BRASILEIRAS TÊM SITE PRÓPRIO.

Apenas 9% das bibliotecas brasileiras têm um site próprio, revela pesquisa

nacoesunidas.org 16/05/20
Apenas 9% das bibliotecas brasileira têm um site na internet, segundo levantamento do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC). Associado à UNESCO, o instituto apresentou nesta semana (15), no Rio de Janeiro, os resultados de uma pesquisa que avalia o uso das tecnologias de informação e comunicação, as TICs, por equipamentos culturais do Brasil.
O evento na capital fluminense acontece até sexta-feira (18), na semana que antecede o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, celebrado em 21 de maio. O Seminário Internacional de Políticas Culturais reúne especialistas, gestores e também representantes da UNESCO para debates na Fundação Casa de Rui Barbosa. Acesse a programação na íntegra clicando aqui.
Com base em dados de 2016, o CETIC revela uma presença heterogênea das instituições culturais brasileiras na rede. Websites são mais comuns entre cinemas (73%) e arquivos (57%) que entre bibliotecas (9%). A disparidade, segundo o centro de pesquisa, pode estar associada ao fato de que as bibliotecas são majoritariamente públicas e de alcance municipal — e, por isso, não teriam portais próprios, mas páginas dentro dos sites das secretarias e prefeituras.
Quando avaliada a penetração na internet por meio das redes sociais, os números aumentam: cinemas (94%); pontos de cultura (77%); teatros (62%); museus (49%); bens tombados (48%); e bibliotecas (35%).

Cursos à distância e digitalização de acervos: potencial subutilizado

Mas que serviços são oferecidos ao público em meio virtual? O CETIC aponta que as plataformas online são utilizadas sobretudo para a divulgação de programação e notícias das instituições. O potencial para a transmissão de vídeos ao vivo por streaming, realização de visitas virtuais ou disponibilização de catálogos ainda é subutilizado.
O relatório mostra, por exemplo, que a maior parte dos equipamentos culturais com acervos havia digitalizado menos da metade dos itens preservados. A digitalização só era realizada por mais da metade das instituições em alguns poucos segmentos — arquivos (74%), pontos de cultura (63%) e museus (58%). Mesmo entre as entidades que possuem acervo digitalizado, a maior parte disponibiliza o material para o público no próprio local e não, na Internet.
A venda de produtos e serviços por canais online é mais frequente entre cinemas (56%). Já o uso de serviços de governo eletrônico se destacava nos pontos de cultura, sobretudo para a busca de informações sobre editais públicos (77%) e sobre como participar desses editais (74%).
Outra área ainda pouco explorada pelos equipamentos culturais é a oferta de cursos à distância. Somente 17% dos arquivos e 13% dos pontos de cultura promovem esse tipo de formação. Nos outros segmentos, a proporção fica abaixo dos 10%.
Acesse a pesquisa na íntegra clicando aqui.

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