A
Divisão do Brasil
Terminadas
as eleições para a presidência do Brasil, nosso País pode ser representado por
um novo mapa:
O território em azul
produz cerca de 65% da riqueza nacional. Em vermelho (e rosa) está representado
aquele que suga esses recursos do primeiro. E são esses vermelhos que determinam
quem vai governar os azuis.
Não me venham cobrar
posições politicamente corretas. A verdade é que o país está, sim, dividido, e
por obra e graça do governo atual. A maioria dos vermelhos (não todos) é
constituída por cidadãos que não estudam, não produzem, não trabalham e nem
querem trabalhar (daí o falacioso baixo desemprego no Brasil). E esse enorme
curral eleitoral decide quem irá governar esse País.
Não leem, ou, se
leem, não entendem o que leram. Não se interessam por política, mas somente
pelas esmolas que lhes são concedidas em troca de sua liberdade de escolha. São
facilmente ludibriados pelas abundantes mentiras do grupo que asfixia esse país.
Mas tem o poder de impor suas escolhas ao resto do país, que os sustenta.
E me poupem de seu
patrulhamento ideológico dizendo que sou preconceituoso contra isso ou aquilo. O
raciocínio acima é simplesmente aritmético.
Preconceituosos são
os petistas que escolheram o povo humilde do norte e do nordeste para criar um
gueto de eleitores de cabresto. Usam esses patrícios iletrados para
extorquir-lhes votos e depois os abandonam até a próxima eleição. Vide a
transposição do São Francisco, a trans-nordestina etc.
Por outro lado, em
uma manobra de pinça, por iniciativa de S.Excia. o Exmo. Ministro Levandowsky,
as urnas eletrônicas acabaram por ficar reduzidas a registros eletrônicos sem
possibilidade de comprovação da autenticidade dos resultados. E completamente
vulneráveis.
Há muito tempo que
inúmeros engenheiros e pesquisadores de renome denunciam esse perigo. A última
sessão pública de avaliação da confiabilidade delas, em 2013, foi transformada
em uma ópera bufa pelo TSE. Não foi concedido tempo suficiente para uma análise
completa e mesmo assim, no pouco tempo concedido, várias vulnerabilidades,
algumas delas infantis, foram detectadas. Não se sabe se elas foram corrigidas
ou não, pois fazer essa pergunta foi classificado pelo TSE como ameaça à
democracia (acusação ao Dr. Aranha, coordenador da equipe da UnB nos
testes).
Produzi um artigo no
qual, além de minhas observações, compilei inúmeros trabalhos em vídeo sobre o
problema. Uma versão mais antiga dele já havia sido encaminhada à equipe de
campanha do Sr. Aécio Neves informando-o dos perigos e oferecendo suporte
técnico para minimizá-los. Eles não acreditaram que isso pudesse acontecer e
declararam que não tinham pessoal disponível para que o Eng. Brunazzo
trenasse.
Hoje, o resultado do
governo para a votação foi 51,64% x 48,36%, ou seja, diferença de 3,3%,
exatamente como
facilmente previ em meu trabalho, publicado em 17/10,
antes do segundo turno. Corresponde a uma diferença de 3.460.000 votos em um
eleitorado de 105.500.000 eleitores.
Com essa diferença
mínima seria de todo conveniente pelo menos uma auditoria por amostragem, ou uma
recontagem de votos armazenados em outra mídia física, que não o cartão de
memória, que só repetirá os mesmos resultados. Além disso, não foi dada nenhuma
publicidade às pesquisas de boca de urna, se é que as houve por parte de
institutos independentes. Datafolha e IBOPE não contam. Um resultado muito
discrepante a favor do candidato derrotado, vindo de um instituto sério, poderia
levantar uma razoável suspeita de irregularidade.
Conclusão: em uma
eleição tão importante e tão acirrada, não há como corroborar o
resultado.
Sun Tzu
legislou:”Se você conhece a
força do inimigo e conhece sua própria força, não precisa temer o resultado de
cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória
ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si
mesmo, perderá todas as batalhas...”
Nosso candidato
subestimou a força do inimigo, pois apesar de todas as ameaças dele, ignorou os
alertas e deixou de levar em consideração as palavras de Stalin:
“Considero totalmente
sem importância quem irá votar e como; mas o que é muito importante é quem irá
contar os votos, e como !"
Aécio Neves também
não conhecia sua própria força, pois contava como certo a apoio de seus
conterrâneos, que não veio.
Logo, desde o século
IV A.C. estava escrito que o resultado não podia ser outro.
Em minha opinião, os
cidadãos de bem deste País, se tiverem algum resquício de vergonha, tem que se
concentrar em dois objetivos para que, se sobrar alguma coisa do Brasil daqui a
quatro anos, se possa ter uma leve brisa de esperança:
- Empenhar todas as
forças vivas da sociedade para que seja adotada uma urna de terceira geração a
fim de que os resultados das próximas eleições possam ser comprovadamente
honestos.
- Que se diga aos
petistas, aí incluídos os dez de onze ministros que aparelharão o Supremo
Tribunal Federal durante esse mandato presidencial, que “eles não sabem o que
seremos capazes de fazer” para que a gatunagem na Petrobrás seja completamente
apurada e os responsáveis devidamente punidos, sejam quem forem. E realmente
fazê-lo.
Do mensalão, nenhum
dos marginais do PT está mais na cadeia. Que isso não se repita.
Meus mais sinceros
pêsames aos estivadores que carregarão sozinhos este País nas costas por mais
quatro anos.
Cel José Gobbo
Ferreira, PhD
Ano XII da ocupação
petista
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