quarta-feira, 22 de outubro de 2014

PT, ACIMA DE TODA REGRA E DE TODA LEI.

  Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas. 
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o  As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido. 
Art. 2o  As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1o a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino. 
Art. 3o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília,  3  de  abril  de 2012; 191o da Independência e 124o da República. 
DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante
Eleonora Menicucci de Oliveira
 
 
A lei acima é um absurdo pois a palavra presidente significa ENTE QUE PRESIDE. Não existe na nossa língua ENTA pois ENTE não tem sexo, é um ser genérico.
A palavra ENTE nos remete a conjugação do verbo mais importante  da nossa língua, o verbo SER. Com efeito, quando dizemos "Eu sou" isso significa ENTE. Sou o que? Sou um ENTE, um ser genérico, não cabe referência a sexo neste caso.
E a lei é ainda mais absurda pois permite e incentiva que se crie denominações impossíveis na língua portuguesa, como por exemplo: "motoristo", "dentisto", "viajanta", etc. 
A Dilma, o Mercadante e essa tal Eleonora devem ter cabulado as aulas de português no ensino básico.
Na língua não existe ENTA mas existe ANTA... É só uma questão de colocar a letra A na posição correta. Ela então poderia ser chamada de "PRESIDANTA" ou seja: a ANTA que preside, isto estaria correto do ponto de vista gramatical e, acho, do ponto de vista real também...
 

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