Depois de Frankfurt, a homenagem ao Brasil em Paris
Portal Brasil - 23/09/2014
O Comitê encarregado de coordenar a participação do Brasil no Salão do Livro de Paris já definiu os cinco critérios que serão usados para selecionar 30 autores que participarão da programação brasileira no evento, que acontece de 20 a 23 de março de 2015.
O objetivo da comissão é garantir equilíbrio na seleção, incluindo autores novos e já consagrados de diversos gêneros literários, além de oferecer a oportunidade igual para homens e mulheres. Também serão consideradas obras com diversidades étnicas e culturais e que garantam participação de várias regiões do país.
O Comitê
O Comitê é composto por 24 integrantes, entre titulares e suplentes, representantes de secretarias e órgãos do Ministério da Cultura e do Ministério das Relações Exteriores; do Conselho Diretivo do Plano Nacional de Livro e Leitura (PNLL) e entidades representativas do setor como a Câmara Brasileira do Livro (CBL); União Brasileira de Escritores (UBE); Liga Brasileira de Editoras (LIBRE); Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU); Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Serviço Social do Comércio (SESC-SP).
O Comitê do Brasil, em conjunto com o Comitê francês, aprovará a lista de autores brasileiros que será divulgada em novembro. A curadora do evento, Guiomar de Grammont, também participará da seleção.
O Salão
Um dos mais importantes eventos literários do calendário mundial, o Salão do Livro de Paris terá, em sua 35ª edição, o Brasil como país homenageado.
A decisão de convidar o Brasil foi divulgada após reunião da presidente Dilma Rousseff com o presidente francês François Hollande em visita dela ao país europeu em 11 de dezembro de 2012.
A participação brasileira no evento faz parte das ações ligadas ao fortalecimento das relações bilaterais e prevê o aumento da exportação de livros e direitos autorais de autores brasileiros. O objetivo também é promover o acesso dos autores brasileiros aos espaços de divulgação e difusão de suas obras no exterior e difundir a literatura brasileira, além de aquecer o mercado editorial e ampliar o intercâmbio científico e cultural dos dois países.
O Brasil terá um espaço de 500 metros quadrados no Salão e, além da venda, exposição de livros e palestras com autores, terá uma programação paralela. A estimativa do custo da participação na feira é de R$ 4 milhões, que serão obtidos por meio de incentivo fiscal da Lei Rouanet (8.313/1991).
O objetivo da comissão é garantir equilíbrio na seleção, incluindo autores novos e já consagrados de diversos gêneros literários, além de oferecer a oportunidade igual para homens e mulheres. Também serão consideradas obras com diversidades étnicas e culturais e que garantam participação de várias regiões do país.
O Comitê
O Comitê é composto por 24 integrantes, entre titulares e suplentes, representantes de secretarias e órgãos do Ministério da Cultura e do Ministério das Relações Exteriores; do Conselho Diretivo do Plano Nacional de Livro e Leitura (PNLL) e entidades representativas do setor como a Câmara Brasileira do Livro (CBL); União Brasileira de Escritores (UBE); Liga Brasileira de Editoras (LIBRE); Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU); Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Serviço Social do Comércio (SESC-SP).
O Comitê do Brasil, em conjunto com o Comitê francês, aprovará a lista de autores brasileiros que será divulgada em novembro. A curadora do evento, Guiomar de Grammont, também participará da seleção.
O Salão
Um dos mais importantes eventos literários do calendário mundial, o Salão do Livro de Paris terá, em sua 35ª edição, o Brasil como país homenageado.
A decisão de convidar o Brasil foi divulgada após reunião da presidente Dilma Rousseff com o presidente francês François Hollande em visita dela ao país europeu em 11 de dezembro de 2012.
A participação brasileira no evento faz parte das ações ligadas ao fortalecimento das relações bilaterais e prevê o aumento da exportação de livros e direitos autorais de autores brasileiros. O objetivo também é promover o acesso dos autores brasileiros aos espaços de divulgação e difusão de suas obras no exterior e difundir a literatura brasileira, além de aquecer o mercado editorial e ampliar o intercâmbio científico e cultural dos dois países.
O Brasil terá um espaço de 500 metros quadrados no Salão e, além da venda, exposição de livros e palestras com autores, terá uma programação paralela. A estimativa do custo da participação na feira é de R$ 4 milhões, que serão obtidos por meio de incentivo fiscal da Lei Rouanet (8.313/1991).
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