Aprovado para medicina em 2 federais revela segredo: ‘estudar sozinho’
Iryá Rodrigues - G1 - 08/02/2017
João Marcos Santos da Silva, de 20 anos, que foi aprovado para o curso de medicina nas universidades federais do Acre (Ufac) e do Paraná (UFPR), disse que um dos segredos para chegar a esse resultado foi se dedicar cerca de 13 horas por dia aos estudos e, principalmente, estudar sozinho. O jovem ficou em primeiro lugar na categoria cotista – de alunos da rede pública de ensino – na Ufac.
Ele, que concluiu o ensino médio em 2014 em uma escola pública de Rio Branco, estudou por um ano, em 2016, em um cursinho em Fortaleza. O jovem revela que teve que abrir mão da vida social, além do “conforto de casa”, já que precisou se mudar para a capital do Ceará para morar sozinho.
“A dica é estudar sozinho, ser mais autodidata e não ficar dependendo muito de aula. É essencial você estudar bastante e focar em redação, que é o que te aprova, além de matemática e natureza, para quem quer medicina. A ideia é focar no objetivo e estudar muito sozinho sabendo o que você quer”, revela Silva.
Silva conta que o interesse por medicina veio após concluir o ensino médio, mas como não tinha se dedicado tanto aos estudos, acabou não conseguindo se classificar. Foi então que ele iniciou um cursinho em Rio Branco, em 2015, mas também não passou, porém conseguiu uma bolsa integral em um cursinho em Fortaleza, onde morou por um ano.
O jovem conta ainda que a rotina diária durante o preparo para o Enem não foi nada fácil. “Estudava de 12 a 13 horas por dia. A aula ia das 7h20 às 13h e depois das 14h até as 21h45. Como morava em frente ao cursinho, ficava lá até mais tarde. Quando chegava em casa, depois de jantar, eu estudava até a hora de dormir”, diz.
Além das horas de estudo, Silva afirma que precisou abrir mão de muitas coisas. “Minha vida social foi bem reduzida e não tinha diversão como viajar e visitar parentes. Durante todo o ano, tive que morar sozinho e abrir mão do conforto de casa. Além disso, me policiava muito com relação à rede social. Limitava mesmo”, conta.
Após ser aprovado nas duas universidades, Silva afirma que ainda ficou em dúvida em qual iria escolher para cursar medicina. Ele diz que acabou preferindo ficar na Universidade Federal do Acre, já que seria melhor para poder ficar mais próximo da família.
Ele, que concluiu o ensino médio em 2014 em uma escola pública de Rio Branco, estudou por um ano, em 2016, em um cursinho em Fortaleza. O jovem revela que teve que abrir mão da vida social, além do “conforto de casa”, já que precisou se mudar para a capital do Ceará para morar sozinho.
“A dica é estudar sozinho, ser mais autodidata e não ficar dependendo muito de aula. É essencial você estudar bastante e focar em redação, que é o que te aprova, além de matemática e natureza, para quem quer medicina. A ideia é focar no objetivo e estudar muito sozinho sabendo o que você quer”, revela Silva.
Silva conta que o interesse por medicina veio após concluir o ensino médio, mas como não tinha se dedicado tanto aos estudos, acabou não conseguindo se classificar. Foi então que ele iniciou um cursinho em Rio Branco, em 2015, mas também não passou, porém conseguiu uma bolsa integral em um cursinho em Fortaleza, onde morou por um ano.
O jovem conta ainda que a rotina diária durante o preparo para o Enem não foi nada fácil. “Estudava de 12 a 13 horas por dia. A aula ia das 7h20 às 13h e depois das 14h até as 21h45. Como morava em frente ao cursinho, ficava lá até mais tarde. Quando chegava em casa, depois de jantar, eu estudava até a hora de dormir”, diz.
Além das horas de estudo, Silva afirma que precisou abrir mão de muitas coisas. “Minha vida social foi bem reduzida e não tinha diversão como viajar e visitar parentes. Durante todo o ano, tive que morar sozinho e abrir mão do conforto de casa. Além disso, me policiava muito com relação à rede social. Limitava mesmo”, conta.
Após ser aprovado nas duas universidades, Silva afirma que ainda ficou em dúvida em qual iria escolher para cursar medicina. Ele diz que acabou preferindo ficar na Universidade Federal do Acre, já que seria melhor para poder ficar mais próximo da família.
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