Ler faz bem e é meio caminho para o sucesso. Que o digam estes milionários
Luisa Oliveira - Visão - 07/07/2017
Ninguém pode atestar que exista uma relação causa-efeito entre a leitura compulsiva e uma carreira de sucesso. Mas não faltam exemplos de peso, e até um estudo, que apontam para que essa relação seja, no mínimo, forte
Ler. Ler muito. Ler muitos livros. São os três conselhos que algumas das pessoas mais bem sucedidas do mundo dão para se traçar um caminho glorioso, independentemente da idade. Não acredita? Ora leia, pelo menos o que se segue.
Bill Gates, o magnata da Microsoft e o homem mais rico do mundo, por exemplo, dedica-se a um livro por semana. A maioria não é de ficção e essa escolha ajuda-no a perceber melhor o mundo e a forma como as pessoas pensam e agem. Ele assume que, apesar de ter outras fontes de conhecimento, ler “continua a ser o meio principal em que consigo aprender e testar a minha compreensão ao mesmo tempo”.
Há dois anos, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, decidiu ler um livro a cada duas semanas e desafiou o resto do mundo a fazer o mesmo. Nessa sequência, entusiasmou-se e criou um clube de leitura na sua rede social para poder discutir o que acabava de ler com quem estivesse interessado – e foram muitos. Entretanto, a apresentadora de televisão mais influente da América, Oprah Winfrey, teve uma ideia parecida: todos os meses debate uma obra por ela escolhida no Oprah’s Book Club 2.0.
Warren Buffett, investidor e filantropo americano (presidente da Berkshire Hathaway), de 87 anos, não se cansa de repetir que, apesar da idade avançada, ainda passa cerca de 80% do dia a ler, não só livros, mas também jornais. Nos tempos áureos despachava 600 a mil páginas diariamente. E nas cartas anuais que manda aos seus acionistas nunca se esquece de lhes fazer uma recomendação de leitura.
E quando um dia perguntaram a Elon Musk, patrão da Tesla Motors, como tinha aprendido a construir foguetões, ele respondeu com uma frase lacônica: “A ler livros.” Isto depois de explicar que sofreu de bullying na África do Sul, de onde é natural, e que nessas alturas se refugiava nos livros de fantasia e ficção científica.
Frases simples, como esta, ditas por pessoas inspiradoras, fazem mais pelos hábitos de leitura do que muitas políticas nacionais.
Nada disto parece ser um acaso. Pelo menos foi essa a conclusão de Steve Siebold, um estudante americano falido que há 30 anos empreendeu num caminho para se tornar rico – e conseguiu. Tudo começou com uma entrevista a um milionário, depois seguiram-se outras 1200 aos mais ricos do mundo. Nesta sua longa investigação, chegou a um ponto que todos tinham em comum: educavam-se a si mesmos, através da leitura. “Entra-se na casa de uma destas pessoas e a primeira coisa que se vê é uma biblioteca extensa que utilizam para aprenderem” nota Siebold. Na dúvida, comece-se a ler, de imediato.
Ler. Ler muito. Ler muitos livros. São os três conselhos que algumas das pessoas mais bem sucedidas do mundo dão para se traçar um caminho glorioso, independentemente da idade. Não acredita? Ora leia, pelo menos o que se segue.
Bill Gates, o magnata da Microsoft e o homem mais rico do mundo, por exemplo, dedica-se a um livro por semana. A maioria não é de ficção e essa escolha ajuda-no a perceber melhor o mundo e a forma como as pessoas pensam e agem. Ele assume que, apesar de ter outras fontes de conhecimento, ler “continua a ser o meio principal em que consigo aprender e testar a minha compreensão ao mesmo tempo”.
Há dois anos, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, decidiu ler um livro a cada duas semanas e desafiou o resto do mundo a fazer o mesmo. Nessa sequência, entusiasmou-se e criou um clube de leitura na sua rede social para poder discutir o que acabava de ler com quem estivesse interessado – e foram muitos. Entretanto, a apresentadora de televisão mais influente da América, Oprah Winfrey, teve uma ideia parecida: todos os meses debate uma obra por ela escolhida no Oprah’s Book Club 2.0.
Warren Buffett, investidor e filantropo americano (presidente da Berkshire Hathaway), de 87 anos, não se cansa de repetir que, apesar da idade avançada, ainda passa cerca de 80% do dia a ler, não só livros, mas também jornais. Nos tempos áureos despachava 600 a mil páginas diariamente. E nas cartas anuais que manda aos seus acionistas nunca se esquece de lhes fazer uma recomendação de leitura.
E quando um dia perguntaram a Elon Musk, patrão da Tesla Motors, como tinha aprendido a construir foguetões, ele respondeu com uma frase lacônica: “A ler livros.” Isto depois de explicar que sofreu de bullying na África do Sul, de onde é natural, e que nessas alturas se refugiava nos livros de fantasia e ficção científica.
Frases simples, como esta, ditas por pessoas inspiradoras, fazem mais pelos hábitos de leitura do que muitas políticas nacionais.
Nada disto parece ser um acaso. Pelo menos foi essa a conclusão de Steve Siebold, um estudante americano falido que há 30 anos empreendeu num caminho para se tornar rico – e conseguiu. Tudo começou com uma entrevista a um milionário, depois seguiram-se outras 1200 aos mais ricos do mundo. Nesta sua longa investigação, chegou a um ponto que todos tinham em comum: educavam-se a si mesmos, através da leitura. “Entra-se na casa de uma destas pessoas e a primeira coisa que se vê é uma biblioteca extensa que utilizam para aprenderem” nota Siebold. Na dúvida, comece-se a ler, de imediato.
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