Para quem está saindo da catedral, esta é a visão que temos do lado direito, ou seja descendo a praça, tendo logo ao lado uma sorveteria e uma loja de calçados.
Aqui neste prédio o mais tradicional restaurante da cidade, de pai para filhos desde 19..
Em frente ao restaurante uma extensão , na calçada da praça, onde muita gente bota a prosa em dia, tomando cerveja geladinha e comendo deliciosos tira gosto do Coquinho.
Esta casa já não temos mais. Aqui o senhor João Maria Reis dedicou uma vida em sua farmácia ao lado de seus filhos e do saudoso professor Diaulas. Tempos antes, neste casa morou Euclides da Cunha,e nela nasceu seu filho Euclides.
Na primeira casa nasceu MARIA de Lourdes Alves MARTINS em 1894. Passados 44 anos de sua morte, ainda é considerada a maior escultora surrealista do mundo.
Nas casas desta esquina a cultura sempre foram constantes. Na primeira onde só vemos parte do telhado residiu Euclides da Cunha, há quem diga que aqui ele começou a escrever Os Sertões, na casa ao lado morava Donana esposa do músico Joãozinho Brandão, para quem o poeta Manoel Bandeira quando aqui morou escreveu o poema "O Sorriso de Donana". Atravessando a rua temos a casa onde nasceu Maria Martins.
Esta é a vista que temos hoje do local onde nasceu Maria Martins e a casa ao lado, onde hoje é uma loja, era a residência de Donana e Joãozinho Brandão.
Neste local nasceu Maria Martins. Hoje, parte da UEMG alí funciona.
Neste prédio temos uma farmácia e em cima a residência do empresário Luiz Gonzaga Maia. Neste local até os anos 60 funcionava uma agência da Caixa e depois, durante décadas a mercearia Sacolão.
Da torre da Catedral temos esta vista. Esta foto foi tirada num dia de procissão, possivelmente pelo meu avô Paulino Araújo ou meu tio Paulo Ferreira Lopes.
Descendo mais um pouco, encontramos a mais nova farmácia da cidade.
Neste casarão que outrora pertencia aos familiares de Ildefonso Borges, hoje é a sede da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes, Lazer e Turismo.
Há mais de 50 anos tínhamos este coreto que seguia as linhas da Igreja das Dôres.
Na esquina da Praça Dom Ferrão com a Rua Nassa Senhora de Sion está a casa da família Amarante. Que tem ao seu lado, o último Passo da Semana Santa.
Bem no centro da cidade havia o clube dos simpatizantes do partido político UDN, os seguidores do Dr. Oliveira. Era a Sociedade Recreativa Campanhense. Em baixo o bar e sinuca do senhor Antonio Russo. Depois, durante alguns anos foi a danceteria Chinelão do Toninho Pito no final dos anos 70. E ainda tinha o Salão do Chinho.
No local da antiga Recreativa hoje temos a agência do BB e a sua direita um loja no local onde havia a casa da família Lobo Leite Pereira.
Na casa em primeiro plano, na esquina da rua Américo Lobo, hoje temos outra agência bancária e a sua esquerda a casa onde nasceram os irmãos Américo, Fernando, Francisco e Joaquim Lobo Leite Pereira. Antes da história ser destruída a casa pertenceu a família do senhor Romeu Mendes.
O casarão acima foi demolido para fazer a agência do Banco da Lavoura, que virou Real...
e hoje Santander.
Esta casa pertenceu à família do senhor Jair de Paiva Lemes, onde nasceram seus filhos Márcia e Franz. Antes, durante algum tempo funcionou o Cine Íris.
Hoje ela pertence à senhora Márcia Lemes Pereira, grande conhecedora da nossa história e está transformada em ponto comercial.
Terminando de descer a praça, chegamos ao prédio que um dia foi o Palácio Episcopal, onde residiu o campanhense, primeiro bispo diocesano, Dom João de Almeida Ferrão.
O antigo Palácio episcopal depois passou a pertencer à família do senhor Francisco Laboutiere Gama e hoje a reside a família de Francisco Herculano Vilas Boas da Gama.
Fotos mais antigas: Acervo de Paulino Araújo
Fotos mais recentes de José Milton
Texto: José Milton
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