Aníbal Macedo representante em MG do Ministério da Cultura este ontem em Campanha,
Como a Internet aproxima as pessoas. Graças aos contatos feitos via Messenger a secretária de Cultura da Campanha ficou conhecendo um grupo denominado AMARTE. SUL MINEIRA e graças as orientações recebidas da senhora Maria Helena Penteado de Guaxupé, em apenas duas semanas a secretária de Cultura local viabilizou a vinda do senhor Aníbal Macedo a Campanha. Com as presenças de representantes de Lambari, Varginha, Cambuquira e Campanha o tema Planejamento Cultural foi debatido e explicado como funciona. Agora, melhores informados, todos os participantes poderão planejar da melhor forma possível, como viabilizar seus projetos culturais.
Importantíssima esse momento de conversa com o representante do MinC em Campanha, pela importância histórica da cidade para o sul de Minas. Devo dizer que apenas intermediamos o diálogo com o Sr. Aníbal Macedo, atendendo solicitações de vários sul-mineiros interessados no Sistema Municipal de Cultura. Parabéns à Secretária de Cultura de Campanha, Luciana Cláudia, que, em contato com o Sr. Aníbal, conseguiu, em curto espaço de tempo, organizar e reunir as cidades do entorno para esse proveitoso encontro.
ResponderExcluirAinda a título de esclarecimentos e agradecimentos, como campanhense (nasci em Campanha e ainda na 1ª infância passei a residir em São Paulo) e como integrante/veterano da Turma Sul-Mineira LLLB (do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas) fui convidado, após a etapa regional sul-mineira do Fórum Técnico Semeando Letras (fórum da política pública estadual do livro)* realizada na cidade de Varginha em 29 de agosto pp., a compor uma equipe que ajudasse na condução dos diálogos junto às 50 maiores cidades sul-mineiras (no caso, são aquelas cuja população é superior a 15 mil habitantes)** a respeito dos PLANOS MUNICIPAIS DO LIVRO, LEITURA, LITERATURA E BIBLIOTECAS e também sobre os PLANOS MUNICIPAIS DE CULTURA especialmente naqueles municípios que ainda não contam com esta ferramenta de exercício de cidadania. Um caso em que se enquadra a cidade de/da Campanha, tanto quanto à população superior a 15 mil habitantes quanto à inexistência de um Plano Municipal de Cultura até o momento.
ResponderExcluirRecorri às Anas, Ana Macedo que contactou o representante do MinC em Minas Gerais, Sr. Aníbal Macedo e a Ana Simonsen que dialogou com a secretária de Cultura de/da Campanha Sra. Luciana Claudia, ambos muito solícitos e diligentes, de forma muito entusiasmada, promoveram com grande êxito esta importante e necessária “roda de conversa”.
Agora, o passo seguinte é envidarmos esforços para que as políticas públicas municipais voltadas para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas sejam uma constante no cotidiano das nossas cidades sul-mineiras, a começar pela cidade-mãe, Campanha, um local que escreve importantes capítulos da história do segmento cultural biblioliterário em Minas e no Brasil.
Com os agradecimentos coletivos de toda a Turma Sul-Mineira do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas a todos os envolvidos no evento e um abraço GRANDE como o rio e a serra da MANTIQUEIRA, um abraço campanhense/sul-mineiro, Paulo Xavier.
* Para os que ainda desconhecem o assunto, não acompanham o andamento do Fórum Técnico Semeando Letras - Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (PELLLB-MG), segue o link: https://www.almg.gov.br/participe/consulta_publica/forum-tecnico-semeando-letras/index.html
ResponderExcluir** Segue também a lista dos 50 maiores municípios nos territórios de desenvolvimento Sul e Sudoeste de Minas Gerais: Poços de Caldas (164.912), Pouso Alegre (145.535), Varginha (133.384), Passos (113.807), Lavras (101.208), Itajubá (96.523), Alfenas (79.222), Três Corações (78.474), São Sebastião do Paraíso (70.066), Três Pontas (56.879), Guaxupé (52.108), São Lourenço (45.128), Santa Rita do Sapucaí (41.886), Machado (41.651), Boa Esperança (40.412), Andradas (40.407), Piumhi (34.306), Extrema (33.729), Ouro Fino (33.557), Campos Gerais (28.970), Cambuí (28.924), Elói Mendes (27.505), Nepomuceno (26.977), São Gonçalo do Sapucaí (25.399), Jacutinga (25.199), Monte Sião (23.238), Caxambu (22.219), Camanducaia (22.007), Monte de Santo de Minas (21.932), Paraguaçu (21.486), Campestre (21.417), Carmo do Rio Claro (21.400), Perdões (21.344), Muzambinho (21.021), Paraisópolis (20.850), Lambari (20.773), Alpinópolis (19.741), Guaranésia (19.360), Baependi (19.252), Borda da Mata (18.873), Cássia (18.036), Nova Resende (16.540), Campanha (16.532), Passa Quatro (16.413), Poço Fundo (16.841), Itaú de Minas (15.992), Cruzília (15.435), Botelhos (15.323), Itamonte (15.267), Itanhandu(15.200) habitantes.
ResponderExcluirEsclarecimentos e agradecimentos formulados, endossados, reitero a prontidão e o interesse do representante do MinC, Aníbal Macedo, desde o contato inicial para realizar mais esta roda de conversa no Sul de Minas (Muitos dos sul-mineiros LLLB estiveram com Aníbal em Poços e em Santa Rita). E aqui, se me permitem, também julgo importante lembrar a fala de Macedo no Debate Público promovido pela Assembleia Legislativa em 4 de setembro pp.
ResponderExcluirhttps://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2017/09/04_debate_publico_cultura_manha.html
e que abordou o tema "Organização do Sistema Estadual de Cultura". Na mesa que debateu os "Desafios Institucionais, Participação Social e Articulação dos Municípios Mineiros", momento em que ele teve a “oportunidade de falar sobre as carências técnicas e de informação entre os entes federados, da necessidade de adesão dos municípios ao Sistema Nacional de Cultura, da importância dos Planos Municipais de Cultura e do Programa Cultura Viva como programa de Cidadania Cultural.” Reiterou seu posicionamento de que “todo debate é melhor que nenhum, e que até mesmo o tensionamento pode acontecer, desde que guardados os princípios de respeito e de reconhecimento do outro. A boa política pública só pode ser feita com participação social e muito diálogo, debate e entendimento das demandas.” Destacou que “o setor cultural, em Minas Gerais, tem potencial reprimido na questão econômica. Temos condições de alavancar o desenvolvimento nos municípios e condições de gerar importantes divisas para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos mineiros.” Abordou “a questão da necessidade de integração microrregional para ocupação dos espaços públicos com democracia e intercâmbio cultural”. E, por fim, falou “da necessidade de fortalecimento da ideia de que a arte e a cultura (patrimônio imaterial e material) são os grandes potencializadores do turismo mineiro.” Grata pela atenção. Comentário enviado por Ana Macedo - Mobilizadora Cultural na Turma LLLB do Sul de Minas, Especialista em Políticas Públicas e Projetos Sociais no Observatório Sul-Mineiro do Livro e da Leitura.
Também gostaria de aproveitar o espaço para destacar uma das colocações do representante do Ministério da Cultura em Minas Gerais, Aníbal Macedo a respeito: “da necessidade de fortalecimento da ideia de que a arte e a cultura (patrimônio imaterial e material) são os grandes potencializadores do turismo mineiro.” Como bem sabemos e acompanhamos, para a configuração de um bem cultural como atrativo turístico, para a construção de “branding” (marca) de destino turístico é sempre importante alinhar o trabalho local, regional com o que já é desenvolvido no âmbito estadual. Vale a pena conferir:
ResponderExcluirhttp://www.turismo.mg.gov.br/noticias/1210-noticias
Que as “letras” no Sul de Minas (especialmente em/na Campanha) possam ser plenas da excelência na hospitalidade, que os “sejam todos bem-vindos, são todos bem-quistos por aqui”, sejam sempre acompanhados de belezuras do rico artesanato e gostosuras da diversa gastronomia existente em toda Mantiqueira e Grande. Juliana Resende, da Turma LLLB do Sul de Minas.