Aos que sofrem deste terrível problema, hoje é dia de reunião do AMOR EXIGENTE aqui em Campanha.
Nas CRAS das 19 as 21 Horas. Toda quarta-feira.
Reunião de apoio aos familiares de dependência química.
Recebi este artigo da Clinica Terapêutica Viva e venho somar forças com a discussão aberta sobre o Aborto.
Nas CRAS das 19 as 21 Horas. Toda quarta-feira.
Reunião de apoio aos familiares de dependência química.
Recebi este artigo da Clinica Terapêutica Viva e venho somar forças com a discussão aberta sobre o Aborto.
Embora seja notável e comprovado que os casos de
alcoolismo infantil e juvenil ocorrem, em sua grande maioria, através da
influência de amigos, é necessário um alerta para o ambiente familiar que também
pode ser o vilão e fazer com que crianças se interessem pela droga.
Uma pesquisa realizada em todo o Estado de São Paulo
mostrou que metade dos estudantes entre 10 e 12 anos já fez uso de bebidas
alcoólicas e, na grande maioria, com apoio ou exemplo dos pais. A família
precisa ficar atenta como a bebida é apresentada aos filhos, muitos pais
oferecem bebida (dedo na espuma da cerveja) aos filhos que acham isso algo
normal e interessante, pois todos apóiam.
O
álcool é a droga livre, a droga protegida por lei e, mesmo assim, é a que mais
têm dependentes espalhados pelas cidades. A Organização Mundial tem certo
cuidado quando fala sobre o álcool e dizem que só a minoria dos usuários se
torna dependentes químicos. A realidade é bem diferente. O alcoolismo é a
doença que muitos não aceitam e escondem.....".
Zé Milton, além dos meninos e meninas dependentes de álcool e drogas é cada vez maior o número de meninas grávidas! Isto precisa ser olhado muito depressa e muito de perto! É preciso que se pense em atividades o dia todo para estas crianças! Campanha precisa de muito investimento em educação e isso de modo urgente! Mas como sabemos que o prefeito de Campanha , o Sr. Roberto Silva, só pensa em votos, em comprar votos e não em qualidade de vida do povo campanhense, as pessoas de bem de Campanha precisam pensar e agir! Lúcia Martins
ResponderExcluir