O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Assim como a vinda de Jesus à Terra marcou o início de uma Nova Era, o advento do Espiritismo veio trazer novas luzes e um imenso manancial de consolo para a humanidade.
A maturidade necessária para entender os ensinamentos do Cristo, em espírito e verdade, tinha que esperar pelo despertar da mente para as realidades do Espírito. Não foi por acaso que a codificação da Doutrina dos Espíritos teve seu ponto decisivo na pátria da declaração dos direitos humanos, da liberdade de pensamento, da pesquisa e do método científico por excelência. A França, em sua tarefa de trazer novos rumos à mente humana trouxe em seu plano de expansão, no século das luzes a missão de abrigar a Codificação e como celeiro do conhecimento, que marcou toda uma época, editá-la para o mundo inteiro.
Cumprindo a promessa do Cristo, o Espiritismo chama os homens a observância das Leis Naturais do Progresso, de Ação e Reação e de Intercâmbio entre os dois planos da vida.
Que consolo maior podem haurir o pai ou a mãe que, através das comunicações espíritas, recebem as mensagens autênticas dos filhos que partiram transmitindo-lhes a esperança e a certeza do reencontro ?
As penas eternas que tanto fustigam os corações sensíveis são revisadas por ótica salutar. O sofrimento, por mais duradouro que pareça, terá fim um dia. Deus, a extrema misericórdia, dá a seus filhos, através do resgate justo, nas vidas de expiação e provas, a possibilidade de cobrir com o bem, no presente, os grandes débitos do passado.
A Lei de Ação e Reação nos ensina que o destino pode ser mudado todos os dias com atos que praticamos. Por isso o retroagir é uma máxima dentro dos postulados Espíritas.
O consolo contido nas Bem-aventuranças do Sermão da Montanha é explicitado através das explicações do porquê do ser, do destino e da dor. Os sofrimentos são analisados em seus objetivos didáticos-pedagógicos: “a cada um segundo as suas obras”, “o que semeia ventos colhe tempestades”, “o que semeia a bonança colhe a calmaria”, tudo tem uma finalidade útil.
As crises salutares dos sofrimentos humanos têm uma função só: aliviar o homem de seus fardos acumulados ao longo das vidas sucessivas de desatinos e desmandos. Trazer alívio, o planejamento de novas rotas a bem da própria criatura e de toda a humanidade. Isto, consequentemente gera mais aceitação para com as diferenças sociais e maior desempenho na luta individual, pois a felicidade futura pode ser alcançada de imediato na sementeira do bem, no dia a dia de cada um.
A certeza de que a morte não existe com extinção de vida é outro grande consolo da Doutrina dos Espíritos. Esta certeza colabora para a aceitação dos reveses e das perdas dos entes amados. Por outro lado, a reencarnação como chance preciosa para a recuperação do tempo perdido, traça novo perfil para o entendimento do “renascer da água e do espírito”. Não somente um novo corpo, mas novas perspectivas de aprender e crescer com as verdades espirituais, pois uma infância tão longa em planos como os nossos funciona como o tempo necessário a nova sementeira nas almas reencarnantes. O papel da educação em bases moralizantes é o alvo dos ensinamentos espíritas.
A influênciação espiritual que acompanha o ser reencarnado do berço ao túmulo mostra a veracidade da interpenetração entre os dois mundos: o material e o espiritual. Ninguém está só.
A mediunidade, com Jesus e Kardec, dentro dos aspectos propostos pela Doutrina dos Espíritos, cumpre seu papel de ponte entre os dois planos. Através do exercício sério e disciplinado da mesma as profecias, os ensinamentos, o socorro através da cura, da assistência espiritual benéfica traçam novos horizontes para a humanidade sofredora.
Enfim, se alguém ainda não se convenceu do papel da Doutrina Espírita como o CONSOLADOR
PROMETIDO reflita:
A Doutrina Espírita restaura o Cristianismo na Terra.
A Doutrina Espírita, como fé raciocinada por excelência, lança luzes sobre TODOS os pontos e revelações do Evangelho de Jesus Cristo.
“A Doutrina Espírita é Sol nas almas, ensinado o homem a viver”.
A Doutrina Espírita prova que a morte não existe como extinção de vida.
A Doutrina Espírita estabelece correio seguro entre os dois lados da vida.
A Doutrina Espírita está a frente da Ciência da Terra na comprovação das realidades do Espírito e do Universo.
Só a Doutrina Espírita é Ciência, Filosofia, Fé e Religião, consolação prometida há dois mil anos por Jesus, diretriz da humana perfeição.
Fonte: Matéria de Elzita Melo Quinta e extraída do Jornal Luzes do Consolador – Goiânia – Janeiro 1999
A maturidade necessária para entender os ensinamentos do Cristo, em espírito e verdade, tinha que esperar pelo despertar da mente para as realidades do Espírito. Não foi por acaso que a codificação da Doutrina dos Espíritos teve seu ponto decisivo na pátria da declaração dos direitos humanos, da liberdade de pensamento, da pesquisa e do método científico por excelência. A França, em sua tarefa de trazer novos rumos à mente humana trouxe em seu plano de expansão, no século das luzes a missão de abrigar a Codificação e como celeiro do conhecimento, que marcou toda uma época, editá-la para o mundo inteiro.
Cumprindo a promessa do Cristo, o Espiritismo chama os homens a observância das Leis Naturais do Progresso, de Ação e Reação e de Intercâmbio entre os dois planos da vida.
Que consolo maior podem haurir o pai ou a mãe que, através das comunicações espíritas, recebem as mensagens autênticas dos filhos que partiram transmitindo-lhes a esperança e a certeza do reencontro ?
As penas eternas que tanto fustigam os corações sensíveis são revisadas por ótica salutar. O sofrimento, por mais duradouro que pareça, terá fim um dia. Deus, a extrema misericórdia, dá a seus filhos, através do resgate justo, nas vidas de expiação e provas, a possibilidade de cobrir com o bem, no presente, os grandes débitos do passado.
A Lei de Ação e Reação nos ensina que o destino pode ser mudado todos os dias com atos que praticamos. Por isso o retroagir é uma máxima dentro dos postulados Espíritas.
O consolo contido nas Bem-aventuranças do Sermão da Montanha é explicitado através das explicações do porquê do ser, do destino e da dor. Os sofrimentos são analisados em seus objetivos didáticos-pedagógicos: “a cada um segundo as suas obras”, “o que semeia ventos colhe tempestades”, “o que semeia a bonança colhe a calmaria”, tudo tem uma finalidade útil.
As crises salutares dos sofrimentos humanos têm uma função só: aliviar o homem de seus fardos acumulados ao longo das vidas sucessivas de desatinos e desmandos. Trazer alívio, o planejamento de novas rotas a bem da própria criatura e de toda a humanidade. Isto, consequentemente gera mais aceitação para com as diferenças sociais e maior desempenho na luta individual, pois a felicidade futura pode ser alcançada de imediato na sementeira do bem, no dia a dia de cada um.
A certeza de que a morte não existe com extinção de vida é outro grande consolo da Doutrina dos Espíritos. Esta certeza colabora para a aceitação dos reveses e das perdas dos entes amados. Por outro lado, a reencarnação como chance preciosa para a recuperação do tempo perdido, traça novo perfil para o entendimento do “renascer da água e do espírito”. Não somente um novo corpo, mas novas perspectivas de aprender e crescer com as verdades espirituais, pois uma infância tão longa em planos como os nossos funciona como o tempo necessário a nova sementeira nas almas reencarnantes. O papel da educação em bases moralizantes é o alvo dos ensinamentos espíritas.
A influênciação espiritual que acompanha o ser reencarnado do berço ao túmulo mostra a veracidade da interpenetração entre os dois mundos: o material e o espiritual. Ninguém está só.
A mediunidade, com Jesus e Kardec, dentro dos aspectos propostos pela Doutrina dos Espíritos, cumpre seu papel de ponte entre os dois planos. Através do exercício sério e disciplinado da mesma as profecias, os ensinamentos, o socorro através da cura, da assistência espiritual benéfica traçam novos horizontes para a humanidade sofredora.
Enfim, se alguém ainda não se convenceu do papel da Doutrina Espírita como o CONSOLADOR
PROMETIDO reflita:
A Doutrina Espírita restaura o Cristianismo na Terra.
A Doutrina Espírita, como fé raciocinada por excelência, lança luzes sobre TODOS os pontos e revelações do Evangelho de Jesus Cristo.
“A Doutrina Espírita é Sol nas almas, ensinado o homem a viver”.
A Doutrina Espírita prova que a morte não existe como extinção de vida.
A Doutrina Espírita estabelece correio seguro entre os dois lados da vida.
A Doutrina Espírita está a frente da Ciência da Terra na comprovação das realidades do Espírito e do Universo.
Só a Doutrina Espírita é Ciência, Filosofia, Fé e Religião, consolação prometida há dois mil anos por Jesus, diretriz da humana perfeição.
Fonte: Matéria de Elzita Melo Quinta e extraída do Jornal Luzes do Consolador – Goiânia – Janeiro 1999
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