ESTAMOS EVOLUINDO OU REGREDINDO?
Segundo disseram os Espíritos a Allan Kardec na questão 118 do O Livro dos Espíritos, “NÓS PODEMOS PERMANECER ESTACIONADOS EM NOSSA EVOLUÇÃO, MAS NÓS NÃO REGREDIMOS.”
Mas, o que dizer quando vemos estes três exemplos a seguir?
1º) um chefe de família, pai de três filhos, marido carinhoso, vida conjugal tranquila abandonar o lar para envolver-se com uma jovem volúvel;
2º) uma pessoa boa, prestativa para todos, mas que um dia discute com um vizinho por causa do som e irrita-se, toma um revólver e atira no vizinho matando-o;
3º) uma adolescente disciplinada e obediente que lamentavelmente se transforma ao entrar para a faculdade. Envolve-se com más companhias, torna a convivência um inferno. Desrespeita os pais, agride os irmãos, não aceita qualquer orientação, compromete-se em perniciosos desregramentos.
Quem convive com pessoas assim pode dizer que elas “INVOLUÍRAM”?
Não. Elas apenas revelaram o que estava dentro delas.
Para o Espírito (encarnado) é fácil conservar a calma, a serenidade, o equilíbrio, quando tudo corre bem, dentro da rotina, quando não enfrenta desafios ou contestações.
É em circunstâncias especiais, de tensão e grande emoção, em crises existenciais, quando nos desnudamos é que mostramos quem somos e qual o nosso estágio evolutivo.
No relacionamento diário há o verniz social, um conjunto de normas de civilidade que regem nossas relações. Mas é uma camada muito fina, que se rompe facilmente.
Isso ocorre também no plano coletivo.
A pessoa deixa-se envolver por impulsos instintivos da multidão e tornam-se capazes de cometer atrocidades. É difícil encontrar algo mais selvagem do que um linchamento. A turba desvairada massacra alguém que despertou sua ira. Querem fazer “justiça” com as próprias mãos. Não é difícil encontrar naquele meio, cidadãos pacatos que, aparentemente, jamais se prestariam a semelhante iniciativa.
Há alguns anos foi preso no Brasil o alemão Gustav Franz Wagner, apelidado de “besta humana”, em face das atrocidades que cometeu contra os judeus, na condição de carrasco nazista. Vizinhos que conviviam com ele tiveram dificuldade de aceitar sua verdadeira identidade, porque se tratava de um homem afável, simples, que as crianças chamavam de vovô.
Então, tais casos não se tratam de “INVOLUÇÃO”, são apenas “REVELAÇÃO”. O Espírito (encarnado) apenas revela o que é, mostrando que não conseguiu conter sua fraqueza moral. Transita pela Terra inteiramente distraído das finalidades da existência, marcando passo nos caminhos evolutivos.
Mas, o que dizer quando vemos estes três exemplos a seguir?
1º) um chefe de família, pai de três filhos, marido carinhoso, vida conjugal tranquila abandonar o lar para envolver-se com uma jovem volúvel;
2º) uma pessoa boa, prestativa para todos, mas que um dia discute com um vizinho por causa do som e irrita-se, toma um revólver e atira no vizinho matando-o;
3º) uma adolescente disciplinada e obediente que lamentavelmente se transforma ao entrar para a faculdade. Envolve-se com más companhias, torna a convivência um inferno. Desrespeita os pais, agride os irmãos, não aceita qualquer orientação, compromete-se em perniciosos desregramentos.
Quem convive com pessoas assim pode dizer que elas “INVOLUÍRAM”?
Não. Elas apenas revelaram o que estava dentro delas.
Para o Espírito (encarnado) é fácil conservar a calma, a serenidade, o equilíbrio, quando tudo corre bem, dentro da rotina, quando não enfrenta desafios ou contestações.
É em circunstâncias especiais, de tensão e grande emoção, em crises existenciais, quando nos desnudamos é que mostramos quem somos e qual o nosso estágio evolutivo.
No relacionamento diário há o verniz social, um conjunto de normas de civilidade que regem nossas relações. Mas é uma camada muito fina, que se rompe facilmente.
Isso ocorre também no plano coletivo.
A pessoa deixa-se envolver por impulsos instintivos da multidão e tornam-se capazes de cometer atrocidades. É difícil encontrar algo mais selvagem do que um linchamento. A turba desvairada massacra alguém que despertou sua ira. Querem fazer “justiça” com as próprias mãos. Não é difícil encontrar naquele meio, cidadãos pacatos que, aparentemente, jamais se prestariam a semelhante iniciativa.
Há alguns anos foi preso no Brasil o alemão Gustav Franz Wagner, apelidado de “besta humana”, em face das atrocidades que cometeu contra os judeus, na condição de carrasco nazista. Vizinhos que conviviam com ele tiveram dificuldade de aceitar sua verdadeira identidade, porque se tratava de um homem afável, simples, que as crianças chamavam de vovô.
Então, tais casos não se tratam de “INVOLUÇÃO”, são apenas “REVELAÇÃO”. O Espírito (encarnado) apenas revela o que é, mostrando que não conseguiu conter sua fraqueza moral. Transita pela Terra inteiramente distraído das finalidades da existência, marcando passo nos caminhos evolutivos.
Richard Simonetti
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