sábado, 20 de junho de 2015

A OBRA DE JOSE ALVES DE CARVALHO. 3ª PARTE.

                     Em sua exposição aqui na Campanha no final de 2009, tive o prazer de conhecer  este grande artista José Alves de Carvalho (Zizinho). Uma pessoa muito simples, de muito taleto e de uma fé inabalável. Infelizmente, sua arte foi interrompida quando estava com 75 anos de idade por motivos de saúde e os projetos que tinha para Campanha, chegaram ao fim.
                     Feliz de quem pode conhecer a sua obra e principalmente conhece-lo. Eu fui um destes e mais, nos tornamos bons amigos, o que muito me honra. 
                     Fiquei imensamente feliz em divulgar a sua obra majestosa, que precisa ser conhecida por todos, para que vejam do que o homem é capaz.

HISTÓRICO


QUEM É?
     José Alves, como é conhecido, iniciou na arte da escultura ainda criança. Nasceu em Cardislândia mudou-se para São Gonçalo do Sapucaí depois Campanha, cidades situadas no Sul de Minas Gerais. Em 1958 mudou-se para São Paulo, onde frequentou a Fundação Álvares Penteado quando ali eram mestres o Professor Caciporé Torres e o Professor Takeo. Foi aluno de desenho do Professor Aldo Bonadei, mas José Alves herdou a paciência mineira e sua visão para a escultura fez com que desenvolvesse uma técnica própria direcionada para o estilo de seu trabalho e dimensões de suas obras.

UM GRANDE ENCONTRO
     Há muitos anos, um escultor, meu tio Humberto, lhe deu um grande estoque de pedras brutas, até então desconhecidas por ele. O material apresenta colorações diversas como: vermelho, rosa, amarelo, verde, branco... Uma só pedra pode apresentar de três a cinco cores. Esta pedra trata-se da “Calcedônia”, conforme citada anteriormente.

     Procedimentos variados de cortes, desbastes, polimento e acabamento, às vezes são estudados e calculados pelo escultor José Alves,  em função da mancha ou Pigmentação da própria pedra ainda em estado natural. Isso significa que certas partes mais claras podem ser o rosto, enquanto outras poderão compor um manto, por exemplo. A observação detalhada, torna-se então, a primeira aliada para possibilitar as inúmeras fases de transformação do material “bruto” em uma obra de arte.

     Em 1987 a convite do Padre Godinho, Diretor do Museu de Arte Sacra, na ocasião, foi realizada uma mostra denominada “ DA NATIVIDADE À ASCENSÃO”, com repercussão na mídia, apesar de pequena divulgação, por questões de recursos. Alguns meios de comunicação como a TV Cultura, TV Bandeirantes e a Folha de São Paulo divulgaram a obra do artista e, por conta disso a visitação foi bem numerosa.

     Há dois anos, José Alves participou do concursos “A Liberdade em Suas Mãos”, promovido pela DIRECTV, abrangendo todo o território nacional. No referido concurso, ele foi um dos ganhadores no que se refere à escultura.

     José Alves dedica-se à escultura, como já mencionado, há vários anos. Entretanto tem trabalhado na arte com mais afinco nos últimos anos por ter mais tempo disponível neste momento.
     A apresentação dos trabalho de José Alves tem o objetivo de se fazer avaliada na certeza de se tratar de matéria extremamente nobre.

     Assim, permaneço à disposição para quaisquer esclarecimentos, aproveitando para  registrar o convite a conhecer as obras de arte de JOSÉ ALVES DE CARVALHO e, fico no aguardo de sua resposta – o que muito me honraria.


Atenciosamente

Elvira d’Ávila de Carvalho


Observem a espessura das lentes que ele usava para esculpir suas micro peças.

As flôres são de pedras mesmo.
















O jornalista Padre Antônio Godinho, diretor do Museu de Arte Sacra foi quem organizou a sua primeira exposição.

A amiga Condessa Pia Matarazzo assinando o livro de presença em sua primeira exposição na cidade de São Paulo.

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