A mídia é medrosa e não MOSTRA. Marcha persiste e deve chegar em Brasília na
data marcada.
Que título de artigo! Mas, é
exactamente a frase que temos que usar para descrever o que esta acontecendo no
país. A mídia é medrosa e não mostra.
A patrulha ideológica da
esquerda conseguiu e consegue calar a mídia todas as vezes que há uma cobertura
isenta, ou quase, do que tem acontecido no Brasil.
Quando a mídia acompanhou
as movimentações para as últimas manifestações, que lotaram São Paulo e outras
capitais, as acusações de golpismo eram contadas as centenas, talvez milhares. O
que mais se dizia é que os conglomerados de comunicação armavam um golpe contra
o governo. O que aconteceu? O que era esperado. As redes de TV se intimidaram é
claro e já na preparação para a manifestação seguinte deixaram de fazer o seu
trabalho de forma isenta, passando a seguir a cartilha da esquerda.
Você foi testemunha
disso.
Quer mais uma
prova?
Há um grupo caminhando de São Paulo até
Brasília. Pretendem chegar lá no dia 27 de maio. Esses
jovens representam uma parcela significativa de brasileiros que não aguenta mais
o que o bando de canalhas que habita o Planalto Central está fazendo com o país.
Contudo, a imprensa está calada. Acreditamos que não chega a 5 o número dos
grandes veículos de comunicação que já divulgou pelo menos uma nota sobre o
manifesto, que já dura mais de 20 dias.
Podemos destacar a Veja
Online como um dos poucos que tem divulgado a manifestação. A Folha Centro Sul
essa semana também divulgou nota denunciando as ameaças que os jovens sofreram
de um vereador petista, que ameaçou jogar o MST pra cima da
garotada.
Acredita-se que o grupo
deve crescer na medida em que for se aproximando de Brasília. Ontem o General
Paulo Chagas divulgou nota convocando a sociedade a comparecer à manifestação
que ocorrera em Brasília no dia 27 desse mês, quando o grupo chegará em seu
destino final.
Vejam o texto do
MILITAR
Por que temos que
estar em frente ao congresso no dia 27 de maio?
Caros
amigos
No Brasil, desde a primeira constituição republicana (1891), os membros da Suprema Corte são indicados pelo Presidente da República e, visando a assegurar a independência dos poderes, são submetidos à aprovação do Senado Federal. Ou seja, dois poderes independentes participam da composição do terceiro. Esta metodologia tem sido mantida em todas as constituições brasileiras. Por que então a nomeação do Sr Luiz Edson Fachin é considerada uma ameaça à liberdade, à democracia, à moral cristã e à propriedade privada, entre outras levantadas a partir da “obra” do indicado?
No Brasil, desde a primeira constituição republicana (1891), os membros da Suprema Corte são indicados pelo Presidente da República e, visando a assegurar a independência dos poderes, são submetidos à aprovação do Senado Federal. Ou seja, dois poderes independentes participam da composição do terceiro. Esta metodologia tem sido mantida em todas as constituições brasileiras. Por que então a nomeação do Sr Luiz Edson Fachin é considerada uma ameaça à liberdade, à democracia, à moral cristã e à propriedade privada, entre outras levantadas a partir da “obra” do indicado?
Sob a liderança de Lula da
Silva e Dilma Rousseff, os governos petistas quebraram o Brasil, destruíram a
sua mais importante empresa e comprometeram a economia e o desenvolvimento da
Nação por vários anos, desviando dinheiro público para contas particulares e
partidárias. Por que, então, ainda não fizeram um “mea culpa”, já que o mundo
inteiro sabe que são eles, sua doutrina e seu “mau-caratismo” os responsáveis
pelo caos? Por que o prejuízo que causaram tem que ser pago pelo contribuinte
antes que os responsáveis sejam simplesmente presos, julgados e
punidos?
Por que o governo, para
reequilibrar suas contas, apresenta, e o congresso aprova, uma redução de
benefícios sociais e um reajuste fiscal, com sacrifício flagrante para os
contribuintes, e não reduz os seus próprios custos, mantendo 39 ministérios para
os amigos e apoiadores e milhares de empregos públicos bem remunerados para os
“amigos incapazes e incompetentes”, cujo caráter não é nem
duvidoso?
Por que o atual presidente
do senado recebeu em sua residência o ex presidente Lula da Silva, um agitador
de massas e testa de ferro de um “exército de arruaceiros”, e se compromete a
apoiar e aprovar as proposições de um governo reconhecidamente corrupto e
incapaz de solucionar os problemas que ele próprio criou?
Por que a proposta de reforma
política, a ser apresentada ao congresso por uma comissão criada para fazê-lo,
contempla a manutenção do status quo que, no final das contas, é o responsável
pela existência dos “picaretas” que temos elegido e reelegido para
representar-nos na “casa do povo”?
As respostas a estas perguntas,
que todos os brasileiros minimamente instruídos conhecem, nos levam a concluir
que os princípios republicanos, que deveriam, pela independência dos três
poderes, garantir a liberdade, a democracia, o progresso, a ordem, a moral
cristã e o respeito à propriedade privada, ao mérito, à inteligência, à
honestidade e às iniciativas produtivas dos cidadãos, vêm sendo deturpados e
desvirtuados, ao longo das últimas décadas, particularmente nos últimos doze
anos, por um acordo tácito, não declarado, entre os poderes – executivo,
legislativo e judiciário -, de forma a assegurar, através de conchavos e
artimanhas, a sua permanência na vida pública e o poder ao longo dos
tempos!
Face ao nível de organização,
apropriação e coordenação que, sob nossos olhos pouco vigilantes e ingênuos, os
oportunistas e os políticos profissionais conseguiram atingir, fica respondida a
pergunta título deste texto e, mais do que isto, acentua a importância da
manutenção, do fortalecimento e do apoio às iniciativas reacionárias como a dos
jovens integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) que, em 27 de maio, após 33
dias de marcha, desde São Paulo, baterá às portas do congresso para dizer
“BASTA” à trama de que estamos sendo vítimas!
Como cidadãos brasileiros,
vivemos os mais graves e decisivos anos de nossas vidas.
Segundo o mestre Sun Tzu, temos
a vantagem de conhecer o inimigo e a manobra a executar, portanto, não podemos
fugir da responsabilidade que o destino e a oportunidade quiseram que caísse
sobre nossos ombros e assim faremos, cada um a seu modo e dentro das suas
possibilidades.
Pelo bem do Brasil, pelo
nosso futuro e pelo dos nossos filhos e netos, temos que responder ao desafio e
vencê-lo com galhardia, perseverança e patriotismo, contando com o apoio das
instituições que, por sua natureza, não estão contaminadas ou envolvidas nesta
conspiração de lesa pátria!
Nenhuma ditadura
serve para o Brasil – Em averdadesufocada.com
Revista Sociedade
Militar
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