sábado, 8 de março de 2014

O PETRÓLEO É NOSSO. A PEÇA.

 O artista plástico campanhense, radicado em São Paulo, Onil de Mello foi o autor do cenário da Praça Dom Ferrão, onde se passava a peça O PETRÓLEO É NOSSO.



 Além de ter que ensaiar, os artistas ainda tinham que ajudar a montar o cenário.

 Batista, Mariete, Jefinho, Fernando e Cidinha.
 Jefinho, Mariete e Fernando e o misterioso homem da mala preta (Fábio).







O objetivo do grupo foi alcançado, conseguimos reunir um grupo que pensasse a nossa cidade e ao mesmo tempo, ainda ajudamos mais duas entidades com as rendas. Esta peça foi apresentada três vezes e sempre com grande público.

13 comentários:

  1. Zé Milton, muita gente de Campanha que é dessa época, nós perguntamos pra diversos e ninguém lembra de nada, não lembra da peça, não lembra de comentário nenhum, com certeza foi mais um exibicionismo dos riquinhos do miolo da cidade....

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    1. Naquela época, a Rádio Difusora fez chamadas diariamente, foi dada entrevista no Programa Tempo Livre do Rúbens Ramos que, a cidade inteira ouvia, saiu no jornal, em muitos pontos comerciais e escolas foram colocados cartazes e tanto deu certo que, era para ser feita uma apresentação e atendendo a pedidos fizemos mais duas. Nosso grupo era composto de trabalhadores e estudantes sem distinção alguma. Participou quem quis.

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  2. Tem algum ator do Morro dos Pintos, Almas, Chapada, Mandu, Pacum, São Cristóvão, Rua do Matadouro? Não. Estão com a razão esses muitos que não se lembram! Campanha já foi só do centro sim! Isto não se pode discutir! Nós que morávamos na periferia sempre tivemos vontade de participar, mas nunca houve abertura! Verdade seja dita! Cidinha Alves que morava na Rua das Almas, mas que graças a Deus não mora mais em Campanha!

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    1. O convite para participar do grupo, foi aberto para toda a comunidade. Participou quem se apresentou. Me aponte um só que foi descriminado.

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  3. Nesse tempo aí, Campanha era da turma da alta, agora é do povo de fora, dos forasteiros, para tapear colocaram uns da periferia pra falar que é um governo do povo e para o povo, esse lero-lero que todo mundo tá cansado de ouvir e mais os espertalhões que entra governo e sai governo eles, os filhos deles, os parentes deles estão lá mamando nas tetas da vaca que nós somos obrigados a engordar pagando impostos, se não vemos nem a cor de um AS INFANTIL NO SERVIÇÕ PÚBLICO DE SAÚDE! A CAMPANHA É NOSSA! A CAMPANHA É DOS CAMPANHENSES é essa mentira, essa enganação que somos obrigados a engolir! Tá na hora do povo em Campanha que sempre foi honesto e prejudicado se juntar e dar um basta em todos esses espertalhões!

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    1. Ta na hora do povo honesto da Campanha ter atitudes que possam somar, para que tenhamos dias melhores. Ao invés de criticar alguém que, um dia tentou fazer algo, ainda que um só vez, pare de criticar e mostre a que veio. Qual foi a sua contribuição para com a sua comunidade? Tenha ao menos coragem de se identificar e apresentar sugestões ou fazer algo, ainda que uma só vez.

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  4. Zé Milton, eu não era nem nascido e tb já perguntei, indaguei ninguém sabe, ninguém viu! Mas afinal foi só uma peça? E nunca mias esse grupo encenou a segunda, a terceira peça? Por que não teve continuidade? Luiz Felipe

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  5. Eu quero ver vídeos. Será que tem?
    Ficou muito bom. O cenário ficou show.

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  6. Isto foi Campanha!
    Por isto é que hoje isto é Campanha!
    Zé Milton não tem culpa de ter feito tentativas teatrais fracassadas,
    Tudo em Campanha fracassa mesmo!
    Campanha é que não tem jeito, gente!
    A vida inteira é isso, foi isso, só tentativas e não sai da mesma!
    E o que sobra é isso, uns cacos de uma coisa aqui e ali, mas nada de importante e interessante!
    Eu acesso esse blog nos fins de semana, mas é atrás de comentários do povo de fora, que fala coisas interessantes e depois eu sigo pesquisando as informações que eles deixam, Só pra passar o tempo de um aposentado, Paulo Dias

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    1. Também acesso o blog do Zé Milton, atrás desses cacos que os comentaristas postam, fazendo tantos elogios a Campanha, fico encantada, viajo nos sites que vou visitando, descubro tanta coisa sobre nossa cidade e que eu nunca soube. É uma pena que não haja competência por parte da prefeitura de Campanha para fazer de Campanha uma cidade com possibilidades reais a partir de nossa própria história. Adoro o seu blog, Zé Milton. Não lembro dessa peça, mas achei interessante e uma pena não ter ido pra frente! Terezinha Ferreira, leitora assídua do blog Isto é Campanha

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  7. Posso até estar enganado, mas já se passaram mais de trinta anos. Então àqueles que dispunham de uma máquina fotográfica, eram uns parcos privilegiados! Meios de comunicação? Somente a Rádio e a Voz Diocesana (Igreja). Contudo, éramos muito felizes, e como! Bailes na Recreativa, Café Torrado, Realce, Terremoto, Chinelão; Bar San Remo, Chatinho, Baixinho, Estádio Dois Leões, Estrela do Mar ... vai ser bom, heim!!! Saudades. Hélio Pereira Lemes Filho (Nonô)

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  8. A respeito do assunto, peço licença para esclarecer o seguinte: A peça "O Petróleo é nosso!", foi apresentada primeiramente no Clube Concórdia e foi uma promoção do Clube dos Vaga-lumes cuja finalidade era angariar fundos para o natal dos pobres. O Clube dos Vaga-lumes era uma entidade filantrópica que todos tratavam como "Clube de serviço", pois destinava promover a cidade em todos os seus aspectos positivos. Era um clube completamente democrático que teve mais de 300 associados, não cobrando mensalidades. Vivia de promoções, como bailes, festas, teatros e muitas outras realizações. Alguns exemplos: futebol de salão entre homens e mulheres (as mulheres foram homens vestidos a rigor), futebol de campo (solteiros X casados), bailes (da Cidade, da Primavera, do Toque Vermelho, do Casino de Sevilha, etc), Criação do "Dia do Campanhense Ausente quando a cidade acolhia inúmeros visitantes onde se promoviam reuniões, chás dançantes, etc. Foi o clube Vaga-lumes que primeiro a criar os tapetes floridos (procissão de Corpus Crist), Exposição fotográfica e de peças e objetos antigos da cidade, curiosidades, etc.por ocasião do Dia da Cidade. Todos os domingos comissões visitavam os bairros integrando uma comissão de saúde (todas as casas foram dotadas de filtro de barro e foram feitas fossas, onde não havia. Esse mesmo clube foi por muitos anos responsável pelos desfiles de abertura das Olimpíadas. Muito mais coisas poderiam ainda ser ditas. Voltando ao teatro: a peça escolhida para arrecadar fundos para o natal foi outra (Um Edifício Chamado 200) porém ao esbarramos com a cobrança de direitos autorais foi então "bolada" O Petróleo é Nosso! A renda de dois espetáculos possibilitou a confecção de cestas de vime onde atendemos 480 famílias! Muitíssimo poderia ainda falar, porém fico aqui. Mais esclarecimentos estou aqui para prestar, claro, se souber; Abr. Leonardo G. Lima

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    1. Olá Leonardo, é um prazer ter a sua participação esclarecedora. Poderia ser com mais frequência contando casos da nossa Campanha. Você sabe de muita coisa e antes que alguém conte alguma versão distorcida, seria bom que nos brindasse. Grato pela participação.

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