MIT cria gadget que lê qualquer texto para cegos
Veja - 08/07/2014
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, estão desenvolvendo um gadget de leitura para auxiliar deficientes visuais. O aparelho, chamado FingerReader, tem o formato de um anel e possui uma câmera que escaneia textos impressos e os converte em áudio.
O sistema é capaz de fazer a conversão de textos de livros, revistas ou cardápios em tempo real. Para iniciar a "leitura", o usuário só precisa deslizar o anel sobre o texto. O gadget possui um sensor que vibra, caso o dispositivo se afaste do livro ou revista.
Em entrevista à agência de notícias Associated Press, o americano Jerry Berrier, de 62 anos, que nasceu cego, disse que o gadget FingerReader pode facilitar sua vida em atividades diárias. "Quando vou ao consultório médico, por exemplo, preciso assinar formulários que não consigo ler", explica.
O protótipo do aparelho, que foi fabricado em uma impressora 3D, foi desenvolvido após três anos de pesquisa. A versão beta envolveu programação, experimentação de diferentes designs e também teste com um grupo de deficientes visuais.
De acordo com Roy Shilkrot, cientista envolvido no desenvolvimento do aparelho, essa é uma versão preliminar do gadget. "Há ainda muito trabalho antes do lançamento para o consumidor", diz o pesquisador. De acordo com Shilkrot, agora será necessário adaptar o anel para textos em smartphones, tablets e e-reader.
O sistema é capaz de fazer a conversão de textos de livros, revistas ou cardápios em tempo real. Para iniciar a "leitura", o usuário só precisa deslizar o anel sobre o texto. O gadget possui um sensor que vibra, caso o dispositivo se afaste do livro ou revista.
Em entrevista à agência de notícias Associated Press, o americano Jerry Berrier, de 62 anos, que nasceu cego, disse que o gadget FingerReader pode facilitar sua vida em atividades diárias. "Quando vou ao consultório médico, por exemplo, preciso assinar formulários que não consigo ler", explica.
O protótipo do aparelho, que foi fabricado em uma impressora 3D, foi desenvolvido após três anos de pesquisa. A versão beta envolveu programação, experimentação de diferentes designs e também teste com um grupo de deficientes visuais.
De acordo com Roy Shilkrot, cientista envolvido no desenvolvimento do aparelho, essa é uma versão preliminar do gadget. "Há ainda muito trabalho antes do lançamento para o consumidor", diz o pesquisador. De acordo com Shilkrot, agora será necessário adaptar o anel para textos em smartphones, tablets e e-reader.
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