sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

CONHEÇA UM POUCO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS.

Se ainda não viu nenhum noticiário de hoje 27 de fevereiro, procure ver e tente entender. 
Enquanto falta de tudo nos hospitais, escolas..., esse oportunista quer dar mais conforto para os seus coleguinhas de câmara.  

Os empregados veteranos da ex-Telerj (hoje aposentados) têm uma triste e nojenta lembrança deste Senhor. Logo que entrou para a presidência daquela empresa de economia mista, para evitar os "malfeitos", ele tomou uma brilhante decisão: centralizou em seu gabinete todos os contratos e compras da empresa, para evitar roubalheira. Todos viram  sua boa intenção. Porém, os meses se passaram e  viam-se um entra e saí frequente de pessoas estranhas em seu gabinete como malas cheias de dinheiro. Este foi o seu sucesso na ex- Telerj


CONHEÇA EDUARDO CUNHA, O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS [1]

RÉU EM DIVERSOS PROCESSOS, LÍDER EVANGÉLICO EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ)
É AUTOR DE PROJETOS POLÊMICOS COMO O QUE ESTABELECE O DIA DO ORGULHO
HETEROSSEXUAL. CUNHA TEM COMO PADRINHOS POLÍTICOS FERNANDO COLLOR E
ANTHONY GAROTINHO. SUA VITÓRIA, CELEBRADA POR SILAS MALAFAIA, TENDE A
CONTURBAR AINDA MAIS O CENÁRIO POLÍTICO NACIONAL

EDUARDO CUNHA, O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA (IMAGEM: GIVALDO BARBOSA / O
GLOBO)

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 56 anos, é o novo presidente da Câmara dos
Deputados; é radialista, economista e líder evangélico. Entrou na
política pelas mãos do tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor, o
falecido PC Farias. Cunha era o responsável pelas finanças do comitê
carioca do então candidato, em 1989. Virou presidente da antiga Telerj,
a companhia telefônica do Rio. Foi exonerado depois de um escândalo de
corrupção na estatal.

Fundador da Igreja Sara Nossa Terra, Cunha reapareceu no centro da
política carioca em 1999, com a ajuda do então governador Anthony
Garotinho. Virou presidente da Companhia Estadual de Habitação, mas
ficou no cargo por apenas seis meses. Foi afastado em meio a outro
escândalo de corrupção.

Em 2001, virou deputado estadual (era suplente), garantindo imunidade
parlamentar em meio às investigações. Daí em diante teve uma
carreira meteórica, embalada pelo bordão de seu programa de rádio
“O povo merece respeito!”. No ano seguinte, elegeu-se deputado
federal. Não demorou muito para se tornar um mestre do ofício nos
corredores do Congresso.

CONSERVADORISMO

Cunha é considerado um dos parlamentares mais conservadores do
Congresso Nacional e é autor de projetos como o Dia do Orgulho
Heterossexual – ou ‘a criminalização da heterofobia’. No alto de
sua hombridade, Cunha se sentia “descriminado” pelos LGBTs, como
argumentou na época.

PASTOR SILAS MALAFAIA PARABENIZA EDUARDO CUNHA PELA VITÓRIA

Outro projeto do parlamentar regulamenta prisão de até 10 anos para
médicos que auxiliarem mulheres a fazer aborto.

O deputado do PMDB afirmou ainda ser contra a regulação econômica dos
meios de comunicação: “Regulamentação de mídia jamais. Eu
colocaria na gaveta”. Cunha foi o principal opositor do Marco Civil da
Internet no Congresso Nacional.

Entusiasta do financiamento privado de campanha, o parlamentar recebeu
R$ 6,8 milhões em doações de empresas como Vale, AmBev, Bradesco,
Santander, Safra e Shopping Iguatemi.

PROCESSOS

Eduardo Cunha é réu em vários processos. No _STF_ (Supremo Tribunal
Federal), Eduardo Cunha responde a dois inquéritos. O 2984/2010 [2]
apura o uso de documentação falsa e o 3056 [3] se refere a crimes
contra a ordem tributária.

No _Tribunal Regional da Primeira Região_ ele é réu no processo
0031294-51.2004.4.01.3400 [4]. Trata-se de uma ação civil pública
movida pelo Ministério Público Estadual.

No _Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro_ ele é alvo do processo
0026321-60.2006.8.19.0001 [5], que trata de improbidade administrativa.

No _Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro_ ele responde ao
processo 59664.2011.619.0000 [6], que se refere à captação ilícita
de sufrágio. No mesmo tribunal ele é réu no processo
9488.2010.619.0153 [7] sob a acusação de abuso de poder econômico em
campanha eleitoral.

No _Tribunal Superior Eleitoral_, ele também responde por captação
ilícita de sufrágio, no processo 707/2007 [8].

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