Militares repudiam orientações de Lula, que ameaça jogar o país no caos com o
uso do MST.
O General Pimentel, presidente
do Clube Militar, ao publicar o pensamento do clube, deixa no ar a desconfiança
de que pode haver algo de maior por trás das declarações de Lula no sentido de
convocar o MST para defender a manutenção da hegemonia da esquerda no país. O que há mais por trás
disso? Pergunta o general. Muita gente sabe que o MST age em acordo com
outras milícias de países como Cuba e Venezuela, e que Luis Inácio é um dos
cabeças do famigerado Foro de São Paulo, que alguns consideram uma organização
criminosa de alta periculosidade e capaz de oferecer risco real à soberania do
país. Mas, as declarações de Pimentel também servem para tranqüilizar a
sociedade. O general fez questão de dizer no final do texto, mandando um claro
aviso à esquerda, que o exército sempre defenderá o país, em questões internas e
externas.
Na medida em que se aproxima o
dia 15 de março a liderança esquerdista de todo o país entra em desespero.
Aqueles que forem para as ruas tem de estar preparados pois declarações de Lula
e de outros líderes deixam claro que pode haver grandes tumultos se a esquerda
decidir ir para as ruas enfrentar a sociedade que se manifestará contra Dilma
Roussef. Autoridades policiais tem de estar atentas e agir dentro da lei. Desde
já solicitamos que serviços de inteligência estejam prontos para identificar
possíveis planos de infiltração, criação de tumultos e vandalismo.
Texto do
Clube Militar:
O BRASIL SÓ TEM UM EXÉRCITO: O
DE CAXIAS!
Ontem, nas ruas centrais do Rio
de Janeiro, pudemos assistir o despreparo dos petistas com as lides
democráticas. Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o “direito” da
crítica aos atos de governo. Doeu aos militantes petistas, e os levou à reação
física, ouvir os brados alheios de “Fora Dilma”.
Entretanto, o pior estava por
vir! Ao discursar para suas hostes o ex-presidente Lula, referindo-se a essas
manifestações, bradou irresponsáveis ameaças: “ ..também sabemos brigar.
Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”. Esta postura
incitadora de discórdia não pode ser de quem se considera estadista, mas sim de
um agitador de rua qualquer. É inadmissível um ex-presidente da República
pregar, abertamente, a cizânia na Nação. Não cabem arrebatamentos típicos de
líder sindical que ataca patrões na busca de objetivos
classistas.
O que
há mais por trás disso?
Atitude prévia e defensiva de
quem teme as investigações sobre corrupção em curso?
Algum
recado?
O
Clube Militar repudia, veementemente, a infeliz colocação desse senhor, pois
neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército
Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações
de perigo, externas ou internas.
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