terça-feira, 31 de janeiro de 2017

CREMAÇÃO SÓ DEPOIS DE 72 HORAS.

CREMAÇÃO só após 72 HORAS para o ESPÍRITO não SOFRER ? Verdade isso ?


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 O Espírito Desencarnado sofre com a Cremação?

    Embora a Inumação continue sendo o processo mais utilizado, a milenar cremação, por muito tempo esquecida, voltou a ser praticada nos tempos modernos. Este procedimento vem se difundindo amplamente até em função da falta de espaço nas grandes cidades. Com o crescimento da população as áreas que outrora seriam destinadas a cemitérios tornaram escassas.

     Emmanuel, no livro O Consolador, psicografado por Chico Xavier, quando lhe perguntam se o Espírito desencarnado pode sofrer com a cremação dos elementos cadavéricos, a resposta é a seguinte: Na cremação, faz-se mister exercer a caridade com os cadáveres, procrastinando por mais horas o ato de destruição das vísceras materiais, pois, de certo modo, existem sempre muitos ecos de sensibilidade entre o espírito desencarnado e o corpo onde se extinguiu o tonus vital, nas primeiras horas seqüentes ao desenlace, em vista dos fluidos orgânicos que ainda solicitam a alma para as sensações da existência material.

    Chico Xavier, ao ser indagado no programa Pinga Fogo quanto à cremação de corpos que seria implantada no Brasil, respondeu: Já ouvimos Emmanuel a esse respeito, e ele diz que a cremação é legítima para todos aqueles que a desejem, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de expectação para a ocorrência em qualquer forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio.

    Richard Simonetti, em seu trabalho Quem tem Medo da Morte (Gráfica S. João, Bauru, SP), registra que nos fornos crematórios de São Paulo, espera-se o prazo legal de 24 horas, inobstante o regulamento permitir que o cadáver permaneça na câmara frigorífica pelo tempo que a família desejar, observando que os Espíritas costumam pedir três dias, mas há quem peça sete.

     Diz-se que, com o desencarne, os laços que unem o corpo físico com o perispírito se desfazem lentamente, a começar pelas extremidades e terminando nos órgãos principais, cérebro e coração. Assim, o desligamento total somente ocorre com o rompimento definitivo do último cordão fluídico que ainda liga ao corpo. Afirmam ainda que se o espírito estiver ligado ao corpo não sofrerá dores, porque o cadáver não transmite sensações ao espírito, mas transmite impressões extremamente desagradáveis, além do trauma decorrente do desligamento violento.
    Allan Kardec, na questão 164 de O Livro dos Espíritos, faz a seguinte indagação:
– Todos os Espíritos experimentam, num mesmo grau e pelo mesmo tempo, a perturbação que se segue à separação da alma e do corpo?  
    E a resposta dos amigos espirituais é a seguinte: 
– Não, pois isso depende da sua elevação. Aquele que já está depurado se reconhece quase imediatamente, porque se desprendeu da matéria durante a vida corpórea, enquanto que o homem carnal, cuja consciência não é pura, conserva por muito mais tempo a impressão da matéria.

Sócrates (o filósofo) respondia com justeza aos seus amigos que lhe perguntavam como ele queria ser enterrado:

           Enterrai-me como quiserdes, se puderdes apoderar-vos de mim
        Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem lentamente. De uma forma geral todos sentem essa transição que se converte num período de perturbações variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros são momentos de terríveis convulsões. O desligamento só ocorre quando o laço fluídico se rompe definitivamente.

     Diante da Nova Revelação apresentada pela doutrina dos espíritos e levando-se em consideração a perturbação que envolve o período de transição, questionou-se: cremando o corpo como fica a situação do espírito? Consultado, o mundo espiritual assim se expressou: “É um processo legítimo. Como espírito e corpo físico estiveram ligados muito tempo, permanecem elos de sensibilidade que precisam ser respeitados”.  

     Essas palavras revelam que embora o corpo morto não transmita nenhuma sensação física ao espírito, porém, a impressão do acontecido é percebida por este, havendo possibilidades de surgir traumas psíquicos. Recomenda-se aos adeptos da doutrina espírita que desejam optar pelo processo crematório prolongar a operação por um prazo de 72 horas após o desenlace.


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