Descobrir a autocura
Qual o papel primordial dos Espíritos benfeitores e
mentores no restabelecimento de nossa saúde?
É possível fazer alguma relação de causa e efeito entre
nossas atitudes/emoções e as doenças que apresentamos?
O que o Mestre Jesus quis nos ensinar com “A tua fé
te salvou“?
Abaixo, compartilho um trecho da mensagem intitulada
“Capacidade ignorada” trazida pelo Espírito Hammed*, no livro
A imensidão dos sentidos, psicografado por Francisco
do Espírito do Santo Neto.
“(…)
Os benfeitores e guias da Terra – ou de qualquer dimensão do Invisível – não
tentarão nos transformar em andróides ou fantoches, curando-nos, sem que
percebamos o que ocasionou as nossas doenças, ou seja, impedindo-nos de perceber
quais as atitudes ou emoções que nos levaram à insanidade.
Na realidade, os mentores não são “favorecedores
ilimitados”, mas, sim, nos conscientizam para que nós mesmos possamos
transformar a insanidade em sanidade.
Dão-nos uma nova visão para que façamos uma transmutação do mal em
bem.
A postura superprotetora de solucionar, indiscriminadamente, nossos desafios ou
conquistas existenciais nos furta os instrumentos básicos da jornada
evolutiva.
Nenhuma entidade sábia deseja fazer-nos
dependentes ou indivíduos inconscientes do processo da
vida.
A plasticidade não é somente um atributo do corpo fluídico, mas também do
organismo físico, resguardando a relativa proporcionalidade.
Tomar consciência dessa nossa capacidade ignorada é descobrir o autocurador que
há em nós mesmos. Com o pensamento e a
vontade poderemos restaurar e aperfeiçoar nossas estruturas celulares lesadas,
inicialmente saneando nossa anatomia perispiritual, para, depois, reestruturar
tecidos e órgãos físicos em desarmonia.
Hoje, mais do que nunca, podemos entender perfeitamente a razão pela qual
Jesus Cristo enunciava
as mesmas palavras no ato da cura: “A tua fé te
salvou“. ”
—————————————————————-
Hammed: nome do espírito ao qual o médium
paulista Francisco do Espírito Santo Neto atribui a maior parte de suas obras
psicografadas.
Hammed é o pseudônimo que ele adotou, alegando sentir-se assim mais livre para desempenhar os labores espirituais que se propõe a realizar na atualidade. Viveu por várias vezes no Oriente, e especificamente, na milenar Índia. Participou na França do século XVII do movimento jansenista, precisamente no convento do Port-Royal des Champs, nas cercanias de Paris, como religioso e médico. Costuma se mostrar espiritualmente ao médium ora com roupagem característica de um indiano, ora com trajes da época do rei francês Luís XIII.
Hammed é o pseudônimo que ele adotou, alegando sentir-se assim mais livre para desempenhar os labores espirituais que se propõe a realizar na atualidade. Viveu por várias vezes no Oriente, e especificamente, na milenar Índia. Participou na França do século XVII do movimento jansenista, precisamente no convento do Port-Royal des Champs, nas cercanias de Paris, como religioso e médico. Costuma se mostrar espiritualmente ao médium ora com roupagem característica de um indiano, ora com trajes da época do rei francês Luís XIII.
Nenhum comentário:
Postar um comentário