Bom dia a todos!
Não sei se vcs ainda se recordam de mim. Sou a jornalista que
os importunou no início deste ano. Importunei vcs querendo entender o que era e
o que não era superdotação. Pedi ainda para entrar na intimidade de parte de
vocês para saber como tem sido a trajetória de suas queridas crianças e
adolescentes com superdotação.
Ontem, o resultado da generosidade de vcs foi premiado como
melhor reportagem de Educação do país em veículo impresso. Detalhes, no link
abaixo: http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2016/10/epoca-e-premiada-por-reportagem-especial-de-educacao.html
Estive ontem no Museu do Amanhã para receber o troféu, que
pertence a cada um de vcs também.
Quero mais uma vez agradecer a cada um de vcs pela
generosidade em me instruir, em me ajudar a encontrar respostas e,
principalmente, a me ajudar a fazer as perguntas certas. Quero agradecer,
especialmente, àqueles que me receberam em suas casas e me permitiram conhecer
um pedacinho de suas sagradas famílias.
Foi um privilégio. Nunca esquecerei. Muito, muito obrigada.
Esse prêmio é de vcs.
Em tempo: ontem na premiação, cinco famílias que eu
não conhecia estavam na plateia. No momento do anúncio, levantaram e vibraram.
São famílias de crianças e jovens com superdotação que se reconheceram na
história de vcs. E que usaram a reportagem para pleitear seus direitos em
escolas e institutos em que seus filhos estudam. Duas delas eram do Mato Grosso
do Sul. Foi muito emocionante. Eles representam todos os que vcs os ajudaram
quando aceitaram participar. Muito Obrigada.
Giovanni e Atílio, obrigada a vcs por me guiarem pelas ruas e
histórias de Campanha.
Por gentileza, quem conhecer e puder repassar aos queridos
Nei Benjamin e à família Buchholz o meu agradecimento me ajudará muito. O
endereço eletrônico deles não está na minha agenda.
Um grande abraço,
Flávia Yuri
Oshima
Revista
Época
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José Milton, vou ler mais para me inteirar sobre a reportagem, o assunto, não fiquei sabendo. Como transformar tudo isso em benefício concreto e real para campanhenses? Ações, projetos, programas? Isso precisa se transformar em realidade palpável urgentemente por aqui. Carlos André
ResponderExcluirBlogueiro Zé Milton, vc sempre publica que Campanha é o máximo, o título do seu blog é "ISTO É CAMPANHA AQUI NASCEU O SUL DE MINAS", a reportagem acima mostra que é uma cidade de gênios, de superdotados. Quem mora fora de Campanha tem a oportunidade de ver, conhecer, contactar, se tornar amigo pessoal, discípulo de vários deles e delas. Mas já passou da hora de você publicar, nos presentear com o "COMO" COMO TRANSFORMAR TUDO ISSO EM GERAÇÃO DE EMPREGO,RENDA, ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO, QUALIDADE DE VIDA PARA MUITOS, PARA TODOS E NÃO APENAS PARA ALGUNS! Obrigado, Carlos André
ResponderExcluirE o quê esse prêmio significa? O que de bom Campanha ganha com isso? Alguém poderia nos explicar? Tudo isso só angustia mais o povo que vê tanta possibilidade e nenhuma realidade! Não temos governantes! Luciano Rodrigues
ResponderExcluirPara os que ainda desconhecem como transformar a riquezadiversidade cultural de um lugar em ativo econômico, gerar emprego, renda, qualidade de vida, a resposta é "economia criativa". Todos nós sul-mineiros buscamos na fonte cultural inesgotável que é Campanha para fazer isso acontecer. Leiam, pesquisem, se informem sobre "economia criativa". Abraço, Paulo Vieira/Poços. Em tempo: parabéns aos "gênios campanhenses"! Que a educação seja uma constante aí, o Sul de Minas, o mundo agradecem!
ResponderExcluirDepois de ler a postagem, os comentários, fiquei a indagar: - Por que os campanhenses, Campanha é tão isolada de tudo, de todos? Acontecem eventos, projetos, programas de variadas naturezas e Campanha nunca está incluída? Ouço falar muito sobre a cidade, sua inesgotável riqueza cultural, mas participação ativa dos campanhenses nunca se vê! Estive lendo sobre "Música no Sul de Minas", o documentário "Falsete": ehttp://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2016/08/documentario-falsete-descreve-diversidade-da-musica-do-sul-de-mg.html, não há nenhuma menção sobre Campanha. Por que será? Estes dias vi outros artigos turísticos, citam Campanha a exaustão, mas concluem com um conjunto de cidades no qual Campanha não aparece! Por que será? Ninguém convida, ninguém interage com os campanhenses, com Campanha ou acontece o contrário, convidam Campanha, chamam os campanhenses e eles não aceitam? Cadê Campanha no contexto regional? Silvia Silva-Pouso Alegre
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