Quanta coisa muda…
“O aspecto mutante dos julgamentos“
“Por
isso é inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz.
Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo”. (Romanos, 2:1)
Em todo
comportamento humano existe uma lógica, uma maneira particular de vivenciar e
entender a verdade; portanto, julgar, medir e sentenciar os outros, não se
levando em conta sua realidade existencial, é não ter bom senso crítico,
flexibilidade e imparcialidade.
O que julgamos ser evidente e incontestável, na maioria das vezes não expressa a realidade.
O que julgamos ser verdade, na maioria das vezes é imaginação ou devaneio.
O que julgamos ser eterno e imutável, na maioria das vezes não passa de hoje.
O que julgamos ser errado agora, na maioria das vezes será integralmente reavaliado amanhã.
O que julgamos ser breve e superficial, na maioria das vezes possui longa duração.
Quando julgamos ou avaliamos, quase sempre o fazemos com nossos sentidos estreitos e visão diminuta, sem conhecer toda a extensão dos fatos, uma vez que nos faltam elementos satisfatórios para discernir tudo aquilo que é real e eterno nas coisas impermanentes – o que desabrocha e fenece num período curto de tempo. Portanto, quase sempre erramos quando julgamos ou sentenciamos algo ou alguém.
“Por isso és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo”.
É preciso avaliar os aspectos mutantes de nossos julgamentos.
O que julgamos ser evidente e incontestável, na maioria das vezes não expressa a realidade.
O que julgamos ser verdade, na maioria das vezes é imaginação ou devaneio.
O que julgamos ser eterno e imutável, na maioria das vezes não passa de hoje.
O que julgamos ser errado agora, na maioria das vezes será integralmente reavaliado amanhã.
O que julgamos ser breve e superficial, na maioria das vezes possui longa duração.
Quando julgamos ou avaliamos, quase sempre o fazemos com nossos sentidos estreitos e visão diminuta, sem conhecer toda a extensão dos fatos, uma vez que nos faltam elementos satisfatórios para discernir tudo aquilo que é real e eterno nas coisas impermanentes – o que desabrocha e fenece num período curto de tempo. Portanto, quase sempre erramos quando julgamos ou sentenciamos algo ou alguém.
“Por isso és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo”.
É preciso avaliar os aspectos mutantes de nossos julgamentos.
Do livro
“Um modo de Entender: uma nova forma de viver“, do
médium Francisco do Espírito Santo Neto ditado pelo Espírito
Hammed.
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