sábado, 24 de agosto de 2013

BIBLIOTECA TEM QUEDA NO EMPRÉSTIMO DE LIVROS.

Numa visita que fiz a Biblioteca Municipal Cônego Victor, pude apurar que as visitas estão caindo ano a ano.
As pesquisas antes feitas na biblioteca agora estão sendo feitas no Google.

No ao de 2011 386 revistas foram emprestadas para pesquisas. Enquanto que em 2012 houve um aumento sendo retiradas 442 exemplares.

Em 2011 livros emprestados foram 2.857 enquanto que em 2012 foram 2.190.


64 comentários:

  1. E a Biblioteca Pública de Campanha tem um blog como o seu, por exemplo?
    Se não tem, a biblioteca precisa fazer um blog e anunciar os livros que chegam, os jornais e revistas que assinam, comentar sobre algumas leituras imperdíveis!
    Destacar livros de variados gêneros.
    Outras bibliotecas que mantêm altos índices de leitores possuem blogs e muito ativos!

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    1. Excelente comentário! Diante do problema é necessário análise e sugestões para a solução! E nesse caso é preciso ação, o mais urgente, pois sempre soubemos e agora temos certeza de que os altos índices de pré-adolescentes, adolescentes envolvidos com tóxicos, tráfico, gravidez precoce está diretamente ligado com esses assustadores índices aí mostrados. Parabéns, Zé Milton! Seria excelente mostrar as outras bibliotecas e pensar em políticas públicas para a juventude local. Patrícia-Campanha

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    2. Em tempos virtuais, tudo é virtual! O 1o passo é a biblioteca ter um blog dinâmico, ativo, com muita formação e informação! Ser convidativa! Muito bem lembrado! Sandra Camapnha

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    3. Excelente sugestão: blog tem custo zero, vai aumentar os frequentadores da biblioteca, melhorar a cultura geral do povo campanhense, fazê-lo conhecer mais a sua pp história, a sua pp importância!

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    4. Penso que além do blog deveria ter atividades, deveria ter um calendário de eventos da biblioteca e na biblioteca. Vejo muitas programações em outras bibliotecas daqui da região como encontros, debates, mesas-redondas, saraus, lançamentos de livros, atividades para públicos específicos como infantil, juvenil, 3a idade, professores, exposições, mostras. Como eu adoro isso e não tenho como ir para as cidades vizinhas participar, fico imaginando, mas o povo em Campanha é muito desanimado o que é uma pena! Juliana Campanha

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    5. Blog! Excelente ideia! Demorou! Assistindo à Dança do Faustão, um jurado comentou mm que atualmente tudo está em blogs! Todos têm blogs!

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    6. Há blogs de bibliotecas, livros, leitura maravilhooooooosos pela internet afora! De onde se podem tirar muitas ideias aplicáveis!Leitores são formados, conquistados! Esse é um dos papeis da biblioteca!

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    7. Um Blog da “Biblioteca da Campanha, a 1ª Biblioteca do Sul de Minas, a 2ª de Minas” será excelente. Vai ajudar a formar leitores! E a bibliotecária Aline escreve bem e parece que gosta de escrever, agora é apresentar a biblioteca em texto descritivo, depois contar o cotidiano em textos narrativos, entremear com textos dissertativos, argumentativos sobre o livro, a leitura. Muitas fotos, imagens... Um grande trabalho, com certeza!

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    8. Zé Milton, aguardamos notícias sobre o lançamento do BLOG DA BIBLIOTECA DE CAMPANHA! Para nós que moramos fora há anos é maravilhoso encontrar blogs assim na net!Abs pra vc e todos. Vânia e Pedro Luís

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    9. Blog, Calendário de eventos, muitas sugestões excelentes e que devem ser mesmo colocadas em prática, mas acho interessante, primeiro, fazer um mapeamento bem completo de todas as bibliotecas de Campanha, ninguém nunca fez isso? Em Campanha acontece a Feira do Livro, há bastante tempo, com certeza, eles devem ter todas as radiografias possíveis e inimagináveis sobre livro e leitura em Campanha, tente com eles e por gentileza, publique para todos tomarmos conhecimento. Mesmo longe, nos importamos com os assuntos de Campanha. Bruna Ferreira

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    10. Zé Milton, li na semana passada a página e que riqueza ela está agora uma semana depois, vcs que estão aí precisam verificar quem tem tempo, possibilidades, disposição de ajudar e o que puder ser feito à distância, de forma virtual vc publicar no blog para os interessados ausentes de Campanha tb colaborarem! Terezinha Ferreira-BH

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  2. Estamos tentando fazer as contas aqui e estamos assustados com os "índices de leitura" de Campanha:

    - 2.190 no ano dividido por 52 semanas = 42 livros para a cidade inteira em uma semana;
    - 42 dividido por 7 dias = 6 livros por dia para a cidade inteira???

    "Teorica/quantitativamente", a cidade inteira de Campanha lê 6 livros por dia, é como se dentre 15.000 habitantes só 6 pessoas lessem!!!

    2.190 dividido por 15.000 habitantes dá uma média anual de 0,146, 0,146, 0,146!
    Não é possível!!!
    O índice de leitura em Campanha é "zero"???!!!

    É isso mesmo??? Não é possível!!!

    Isso é escandaloso!!!
    Campanha, Campanha com índice zero de leitura!!!
    Que absurdo!!!
    Onde Campanha foi parar, hein???
    A situação é muito mais grave do que todo mundo está pensando!!!

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    1. Campanha 0 x 10 Poços de Caldas! E várias cidades do sul de Minas, do porte de Campanha, com placar de 7, 8, com média alta de livros lidos/ano, tomados emprestados nas suas respectivas bibliotecas públicas. Zé Milton, vc mm divulgou a notícia da EPTV sobre Poços e o alto índice, pesquisamos mais cidades,não seria o caso de enviar essas notícias para todos os diretores, vice, supervisores, coordenadores, professores das escolas públicas, particulares? Todo mundo enviar para suas listas de e-mails e o povo em Campanha acordar? Já estou fazendo isso, é o que está a meu alcance. Marcos Alves-Campanha

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    2. Não precisamos e não vamos tapar o sol com a peneira! Independente do índice de leitores da biblioteca pública de Campanha quem disser que o nível médio geral cultural, de leitura do campanhense está na faixa é mentiroso, falacioso! O nível cultural, o nível de leitura do campanhense de um modo geralé baixo e quanto ao conhecimento sobre sua própria história e cultura é quase nulo para não dizer nulo. É preciso que tenhamos políticas públicas culturais, educacionais, de leitura em Campanha para o povo campanhense ser mais educado sim! Vamos cair na real, gente! A situação real da cultura, da educação em Campanha é péssima! Luiz Gustavo Martins

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  3. é isso mm??? os números não estão errados, não??? num é possível!!! isso em Campanha??? isto é Campanha???

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  4. "Biblioteca Pública de Campanha: Em 2011 livros emprestados foram 2.857 enquanto que em 2012 foram 2.190."
    Essa é de doer, viu!

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  5. È importante todo mundo pensar que a biblioteca não é só para público escolar, para fazer pesquisas escolares! É para os 15.000 habitantes para lerem, lerem romances, contos, novelas, crônicas, poesias, memórias, biografias, até livros de autoajuda, jornais, revistas etc e tal, são inúmeras possibilidades de leitura para todos os habitantes, de todas as idades, bairros, escolaridades, é pública, é democrática e não deve ter contraindicações. Agora, resta saber o que não está atraindo a população para ir até lá? O que está ou não está acontecendo? Luiz Felipe Campanha

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  6. E o atendimento é bom? Os funcionários facilitam ou dificultam os empréstimos de livros, revistas, jornais? Lugar onde o atendimento é bom, o índice de satisfação é refletido no índice de frequentadores que acaba sendo alto! Isso é lógico e é em qualquer lugar a qualquer tempo! Sérgio Campanha

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  7. A Biblioteca Pública Municipal Cônego Victor não reflete o índice de leitura dos campanhenses. O fato do número de empréstimo ser pequeno, não significa, de forma alguma, que sejam poucos os leitores na cidade. Tem gente que lê, mas que tem sua leitura feita por outros meios e não com empréstimos feitos na biblioteca. Há os que compram livros, há os que adquirem emprestado com amigos, há os que são assinantes de revistas e jornais e há os que usam a internet, tanto para ler quanto para baixar livros digitais que, como todo mundo sabe, saem até mais em conta, isso só para citar alguns exemplos.
    Além disso, infelizmente, a Biblioteca Municipal e o Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort não têm investimento e nem incentivo há muito tempo. Todo mundo que não conhece, quando ouve falar nesse assunto, imagina que lá existem os recursos modernos hoje disponíveis para as bibliotecas. Não têm. Apesar do grande acervo de livros, jornais e revistas, a Biblioteca e o Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort, não têm quase nenhuma visibilidade para a comunidade campanhense, para os professores e alunos ou para o Poder governamental constituído. Não há valorização do acervo já existente e nem investimento suficiente para novas aquisições e isso impede que ela seja integrada em um mundo digital, que torna tudo muito mais acessível e globalizado. A Biblioteca deveria ser incluída como cultura, tanto nos links de campanhenses interessados, quanto no da prefeitura da cidade. O potencial existe e está sendo desperdiçado pela falta de visão de todos que deveriam ter como meta essa responsabilidade: estimular, incentivar e apoiar. A Biblioteca Municipal e o Centro de Estudos não funcionam no exercício legítimo da sua função e não estimulam a demanda. A Biblioteca precisa ser gerida com competência, com muito cuidado e carinho para que desempenhe com mais louvor o seu papel junto à comunidade. Só assim o seu índice vai representar com mais fidelidade a sua importância e o quanto ela pode contribuir para favorecer os que não têm a oportunidade de desenvolver o saudável hábito da leitura por outros meios que não seja fazendo uso de uma biblioteca pública.
    Todos os que se sentem escandalizados com o baixo índice de leitura ficam convidados a fazer uma visita a Biblioteca Pública Municipal Cônego Victor e ao Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort para conferir por si os comentários acima postados. Quem sabe a comunidade unida nesse propósito consegue enriquecer o diálogo sobre esse assunto e modificar com suas legítimas e sinceras sugestões essa triste realidade.

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    1. Zé Milton, os comentários do seu blog são sempre excelentes! Muito bem colocados, muito bem redigidos, são vários estilos, muitas opiniões! Uma maravilha! Dá gosto de ler todos estes comentários por aqui! Que eles comecem a se materializar e Campanha ganhe novos ares mais culturais. É um ganho para todos! Antônio Carvalho

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    2. ALINE FALOU E DISSE! AGORA O POVO TAMBÉM PRECISA SE JUNTAR, SE MOBILIZAR E FAZER A PARTE QUE SÓ UMA SOCIEDADE ORGANIZADA FAZ! CADA UM FAZENDO A SUA PARTE, ACONTECE!

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    3. Um problema de todos que precisa da ajuda de todos para todos serem beneficiados!

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  8. Não é de hoje que as cidades vizinhas dizem que em Campanha faltam muita formação e informação. A prova está aí! E é um caso perdido! Vai reclamar para quem? Pobre Campanha pobre!

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  9. Zé Milton, não sei como funcionam essas gestões públicas desses equipamentos como uma biblioteca, mas já li em jornais, sites que foram feitos projetos, captados recursos e diversos lugares conseguiram, com isso, equipar suas bibliotecas, quem sabe vc ajuda a pesquisar isso e Campanha tb consegue. Vera Ribeiro.

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  10. É uma discussão de campanhenses, com capanhenses, para campanhenses, por campanhenses e eu sou varginhense, mas vou pedir licença e entrar na conversa. Algo que intriga não só a mim, mas a muita gente é por que Campanha não utiliza a seu favor várias informações importantes, relevantes, positivas que lhe dizem respeito? Como por exemplo, a informação de que Campanha é a localidade que abrigou a 1a biblioteca de todo o sul de Minas e essa 1a biblioteca campanhense e sulmineira foi a 2a biblioteca de Minas. Com uma informação desta escrita no alto da página, na 1a linha de qualquer projeto solicitando recursos mostra a altura da solicitante e fica impossível não receber a atenção e os recursos reivindicados. Prosseguindo, nós vizinhos achamos que vocês desperdiçam, a todo instante e em todas as circunstâncias, a importância e o valor que vocês têm. Na minha opinião, a Biblioteca de Campanha é um espaço para ser frequentado não só por vocês campanhenses, mas por todo sulmineiro. Eu frequento, acesso esse blog porque adoro ler notícias interessantes sobre nossa região. Agora, acabei de descobrir sobre Fernando Azevedo. Todos os meus acessos a este blog são sempre de agradáveis descobertas. Parabéns ao blogueiro e quem sabe sua iniciativa não inspira um belo blog da 1a Biblioteca do Sul de Minas, começaremos a frequentar virtualmente até que ficará irresistível não frequentarmos pessoalmente. Ana Valim

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  11. Muito positiva e produtiva essa discussão, é assim que se começa a resolver qualquer questão, juntando num mesmo tempo e num mesmo espaço pessoas falando sobre o mesmo tema, cada um apresentando uma sugestão, vai se juntando tudo e começando a fazer um caminho, uma saída. Já apareceram aqui muitas sugestões. É por aí.Fernanda-Campanha

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  12. Leitura é um hábito cultural precisa ser cultivado se não houver incentivo, empenho não existem leitores!

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  13. Campanha é a cidade cultural por excelência de todo o sul de Minas e tudo o que for feito aí em prol da cultura não beneficia só vcs, mas toda a região, o que todo sul-mineiro consciente deve sempre divulgar, apoiar e enaltecer. Marcelo Toledo

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    1. Sr. blogueiro, o que nós vizinhos constatamos em relação a vcs campanhenses é um problema de autoestima, a impressão que sempre se tem é de que vcs ou não sabem o valor do lugar onde vivem, ou não acreditam que Campanha seja tão significativa. O que acontece? Pq se soubessem, se acreditassem,liderariam inúmeras iniciativas. A inércia, a lentidão, a apatia dos campanhenses é sempre comentada e não se descobre a razão e ao ler aqui a discussão isso fica bem claro nas várias falas. Penso que seu blog é um dos melhores instrumentos para elevar a autoestima tão baixa dos campanhenses! Aguardo o blog da "Biblioteca da Campanha, a 1a do Sul de Minas e a 2a de Minas", adoro o "da Campanha" (e não o de! É um charme!)! Marisa Vieira (N.B.Adoro Campanha! Acho a cidade de uma beleza e um charme incomparáveis!)

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  14. DESDE DOMINGO ESTOU PESQUISANDO NA INTERNET, SÃO MILHARES DE IDEIAS E SUGESTÕES PARA CAMPANHA APLICAR NA BIBLIOTECA DAQUI!

    SÓ UM EXEMPLO:

    Bibliotecas investem em projetos de incentivo à leitura, em Caruaru
    Com mais de 12 mil títulos, biblioteca municipal ganha novos leitores.
    Além da leitura, alunos desenvolvem várias atividades em grupo.

    http://g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia/2013/08/bibliotecas-investem-em-projetos-de-incentivo-leitura-em-caruaru.html

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  15. Gostaria de comunicar que eu, Aline NÃO SOU BIBLIOTECÁRIA. Isso foi um MAL ENTENDIDO no meu primeiro comentário. Eu disse: - "Com a palavra a "bibliotecária". A ideia era: se o problema é com a Biblioteca nada mais lógico que o responsável por esse setor participasse e desse sua opinião. Entenderam que eu era bibliotecária. Espero que fique desfeito esse detalhe. Outra coisa, a respeito do número de empréstimos é que o índice deve ser feito pelo número de leitores cadastrados e não pelo número de habitantes da cidade ou do município. O Blogueiro podia voltar na Biblioteca e postar o número de leitores cadastrados e o número de empréstimos. De qualquer forma já valeu pelo assunto que como se vê é relevante para muitas pessoas que se interessam pela leitura e com a divulgação. Hábito de leitura se cria desde a infância. Aline A. Rossi.

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    1. Quando se fala em indústria pensa-se em Varginha, Pouso Alegre! Hoteis pousadas, São Lourenço, Caxambu, além de água mineral que entram Cambuquira e Lambari! Café especial em Carmo de Minas... e por aí vai... Mas quando se fala em cultura, educação, história, tradição, livro, pelo menos até algum tempo, se pensava em Campanha... Será que ainda é possível Campanha sair das páginas policiais e recuperar esse espaço privilegiado nos destaques culturais? Depende da população inteira se unir e lutar para recuperar tanto tempo e espaço perdidos! É uma página para refletir e chamar o povo para agir! O que tiver para quem mora fora fazer e poder ajudar, publiquem! Ana Carolina Martins

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    2. Zé Milton, esta página do seu blog merece ser impressa, colocada na mesa para discussão, o problema está delineado, discutido e encaminhado com inúmeras sugestões e como todos sabemos educação começa com leituras, descobertas, isso é base de tudo, base para resolver todos os problemas, tudo começa por aqui! Não concorda?

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  16. Zé Milton, esta questão de leitura em Campanha é muito séria e se investirem nisso resolverão vários problemas.

    Só para vc ter uma ideia do tto que pode ser feito, pesquise no google:
    - bibliotecas públicas;
    - bibliotecas universitárias;
    - bibliotecas escolares;
    - bibliotecas comunitárias;

    - projetos e captação de recursos para bibliotecas públicas;

    - projetos culturais para bibliotecas;

    É um universo de possibilidades concretas para melhorar bastante este grave problema em Campanha.

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    1. Zé Milton, este é só um exemplo,

      IBERBIBLIOTECAS lança convocatória de apoio a projetos para bibliotecas públicas.

      http://snbp.bn.br/2013/04/17/iberbibliotecas-lanca-convocatoria-de-apoio-a-projetos-para-bibliotecas-publicas/

      mas existem vários editais para apoiar projetos de bibliotecas públicas, todo secretário municipal de cultura sabe disso! O de Campanha não sabe disso?

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  17. Quem mora fora, mas pode ajudar virtualmente, o que faz? Ajudamos outras bibliotecas em listas de discussão, coleta de dados, etc. O que vcs fazem e que precisam de ajuda virtual? Publiquem no blog que os colaboradores começarão a aparecer! Fernanda, Daniela, Ana Carolina acadêmicas USP

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    1. Tem tarefa para algum trabalho virtual, publiquem aí, que tem gente para ajudar Campanha! Marina Dias

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    2. Sempre tem gente querendo ajudar, podendo ajudar, mas em Campanha falta diálogo, o grande problema é que é muito difícil conseguir juntar as pessoas, por isso em Campanha é a terra do tem tudo, do pode tudo e que não faz nada, falta esta articulação. Zé Milton, tente mostrar para pessoas da área, pessoas interessadas, dispostas: o problema, a situação, o que surgiu de ideias e esse grupo conversando se articular, tentar dar o pontapé inicial e Campanha mudar, mudar pra melhor! Quem sabe faz a hora! Patrícia-Campanha

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  18. 50 REAIS DO VALE CULTURA!
    UMA GRANDE OPORTUNIDADE PARA O POVO CAMPANHENSE COMPRAR LIVROS
    E O MAIS IMPORTANTE, LER!

    Decreto do Vale-Cultura

    A presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou o decreto do Vale-Cultura, publicado na edição desta terça-feira (27/08/2013) no Diário Oficial da União. Com a publicação, fica estabelecido que o Ministério da Cultura (MinC) fará a gestão do benefício em articulação com outros órgãos federais. O Vale-Cultura é o maior Programa de incentivo ao consumo da Cultura já realizado no Brasil.

    "Agora falta pouco para o Vale-Cultura chegar às mãos dos trabalhadores. Com o decreto assinado, o Vale se torna uma realidade. Vamos fazer uma força-tarefa para finalizar os procedimentos internos e disponibilizar este alimento para a alma, que é o acesso à Cultura, até o fim do ano", comemorou a ministra da Cultura, Marta Suplicy.

    O próximo passo é publicar a instrução normativa que vai regular todo o funcionamento do Vale Cultura. A previsão é de que a IN seja publicada até o dia 6 de setembro. Enquanto isso, o grupo de trabalho do MinC fará uma reunião com empresas que tem interesse em operar o vale. Quando credenciadas, serão elas que vão distribuir os cartões.

    O MinC também está desenvolvendo o sistema que vai credenciar as empresas beneficiárias, ou seja, aquelas que poderão oferecer o benefício aos seus funcionários.

    Ainda no segundo semestre, o Vale-Cultura deve estar disponível aos trabalhadores brasileiros. Com o benefício, os trabalhadores poderão receber R$ 50 mensais para assistir a peças teatrais, ir ao cinema, comprar livros, CDs, DVDs, entre outros. E o melhor é que os créditos serão cumulativos, com isso o trabalhador poderá poupar e comprar produtos culturais acima deste valor, como por exemplo, um instrumento musical. O benefício será dado prioritariamente a empregados que ganham até cinco salários mínimos.

    A estimativa é que cerca de 42 milhões de brasileiros poderão ser beneficiados. Com isso, o potencial de recursos a serem injetados na cadeia produtiva cultural pode chegar a R$ 25 bilhões.

    Texto: Ascom/MinC

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    1. Um trabalho com o vale cultura precisa ser feito em Campanha e com muita propriedade! Pensem nisso desde já!

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  19. Zé Milton, não estamos entendendo,a Prefeitura não apoia, não divulga, não fortalece a ação da Biblioteca Pública de Campanha?
    A fala da bibliotecária Aline é nesse sentido? Mas como pode isso? E os funcionários não se reúnem e não vão até o prefeito? Luiz Roberto Alves-campanhense em Campinas

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  20. Penso que todos os comentários postados são dignos de reflexões. Sou campanhense, veterinário e acredito estar contribuindo para que um novo cenário seja construído envolvendo o universo do livro e da leitura. Desde 2000 realizamos, anualmente, a FLIC –Feira do Livro da Campanha. Veja mais informações nos links abaixo.
    FLIC – Feira do Livro da Campanha - http://flic-feiradolivrodecampanhamg.blogspot.com.br/
    Fliquinha - http://fliquinhacampanha.blogspot.com.br/
    FLIC na Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Feira_do_Livro_de_Campanha
    FLIC no facebook - https://www.facebook.com/flicmgcpa

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    1. Zé Milton é melhor não publicar, mas seria bom o Zé Reinaldo cair na real e sacar de uma vez que o barulho que ele faz num fim de semana espalhando livros não faz ninguém ler em Campanha, o povo continua sem ler, sem se interessar por livro ou por leitura. Podemos sair na rua a qualquer dia ou qualquer horário e perguntar de um a um e constatar isso. Feira do Livro é muito mais do que isso que o Zé Reinaldo pensa que faz! De boa, dá um toque nele! Luciana Borges

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    2. Já que Zé Milton publicou, Luciana Borges continua... Primeiro, eu já tentei postar este comentário lá no blog próprio do Sebo Cultural, da Flic, mas nenhum dos meus 3 e-mails não conseguem postar comentários lá.
      Então, deixando bem claro:
      - o meu comentário é uma crítica construtiva, positiva que visa ao crescimento, ao engrandecimento de uma cidade que a cada dia vemos, que por não ter iniciativas à altura dela, estão diminuindo-a e em vez de pelo menos mostrá-la como ela é,
      - eu participei de várias edições, saí para estudar, morar fora, conheci outros eventos de livro e sempre pensava Campanha deveria fazer assim, imaginava que com o passar do tempo a Flic ia melhorar, avançar e isso não aconteceu, eu estive aí na última edição,
      - e por fim a sugestão é que quem organiza a Flic em Campanha olhe ao redor e veja como são os eventos de livro em outros lugares, dá para melhorar só com boa vontade, não falo nem em recursos. De boa! O comentário é para dar um toque e melhorar! Espero não ser mal compreendida!

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    3. Se me permitem, com a devida licença e como uma grande admiradora de Campanha, leitora atenta de tudo o que se refere ao Sul de Minas, sou sulmineira: com relação à FLIC qualquer conhecedor do tema livro e leitura se for sincero, objetivo, direto, claro emitirá uma opinião de que a FLIC (Feira do Livro de Campanha) é um evento que precisa ser desmontado e remontado. No padrão que é feito é para uma escola de uma cidade de pequeno porte, nunca jamais para a cidade de Campanha que é referência nacional, internacional em vários temas afins ao livro e à leitura. Como a comentarista Luciana descreveu acima, a FLIC começou neste formato, mas já deveria ter evoluído, fui aí, em algumas edições, e constatei que as "evoluções" não acontecem! Há recursos humanos, financeiros para este tipo de evento, por que vocês não os utilizam e não realizam um evento á altura de Campanha? Ana Rennó que espera estar contribuindo com um comentário e uma sugestão construtiva e positiva como dito acima.

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    4. Esta questão da FLIC, da Feira do Livro de Campanha não ser condizente com o valor cultural que Campanha apresenta em relação ao livro e à leitura é um comentário que todos os sul-mineiros, minimamente instruídos, fazem. Todos acham um absurdo a forma como é conduzida, sem nenhum profissionalismo. E até não entendemos como isso não chega para vcs, porque o comentário é forte, amplo, geral. Vcs já deveriam ter encaminhado melhorias, ampliações há muito tempo. A FLIC tem tudo para ser um dos maiores eventos ligados a livro e leitura do Brasil, não em questões de mercado editorial, Poços-FLIPOÇOS já fazem isso, mas o livro e a leitura com sua trajetória no âmbito cultural. Pensem nisso! Maria José Maciel, sulmineira e por isso tb campanhense, residente em BH, escrevendo do Rio na Bienal do Livro.

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    5. Já ouvi dizer que a Feira do Livro de Campanha é totalmente desconhecida até mesmo no meio dos que conhecem e frequentam as Feiras de Livros, porque ela não tem um formato de Feira de Livro, uma proposta de Feira do Livro, é um dia em que montam bancas e vendem, trocam livros. Apenas e tão somente isto! Não seria interessante se tornar mesmo uma Feira do Livro e ainda mais numa cidade como Campanha? É um caso a se pensar, não? Vânia Campos-Poços

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  21. Sou Carlos Torres, lavrense residente em BH e mantenho contato com vários sul-mineiros interessados na história e cultura do Sul de Minas. E não só a mim, mas a muitos outros sul-mineiros agradaria muito a ideia de que Campanha realizasse eventos culturais consistentes de peso mesmo, que levantassem a história, a cultura do sul de Minas, a partir do livro, da leitura. Recentemente, estivemos, num domingo, visitando aí, a cidade acompanhando amigos cariocas que faziam questão de conhecer Campanha e indagamos sobre várias questões com transeuntes, imaginando obter alguma informação, mas nenhum dos que foram abordados nada sabia, absolutamente nada sobre Campanha e sua importância cultural para a região, também não conseguimos identificar nenhum guia turístico,retornamos assustados. Continuamos encantados com a cidade, mas registramos a necessidade de se cuidar mais destas questões culturais nesta localidade que é considerada o berço cultural do Sul de Minas.

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    1. Sr. blogueiro, eu não entendo, já indaguei de várias pessoas que tb afirmaram não entender por que Campanha que é uma cidade cultural não se comporta como uma cidade cultural? Não tem programação de uma cidade cultural, não organiza eventos como uma cidade cultural? Por que Campanha não nos brinda como uma cidade cultural? Paulo Vilela - Varginha.

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    2. É o refrão que todos escutamos: "Campanha tem tudo, é tudo, mas não faz nada!"

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    3. E por que não faz? O comentário super bem escrito da Aline menciona que o poder público, a prefeitura nem o mínimo não faz em relação à questão discutida. Mas por que não faz? Por outros lugares vemos que existem recursos, então por que não faz? Não sabe fazer? Não tem vontade de fazer? Por que não faz? Essa é a grande pergunta! Ana Paula Alves

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    4. Essa discussão sobre Campanha citada acima, também é muito presente aqui em Poços de Caldas. Tenho conhecimento de que todas as maiores cidades do Sul de Minas questionam isso, cotidianamente, em relação à Campanha. É interesse de todo o sul de Minas que Campanha lidere muitas das iniciativas culturais que só competem a ela. Mesmo Poços tendo índices populacionais, econômicos dentre outros superiores aos de Campanha. A tradição, a bagagem de Campanha é insuperável e só isso já garantiria eventos ligados ao livro realizados aí com a mais alta qualidade, mesmo que não sejam grandes eventos, de porte avantajado, mas a qualidade, o teor dos eventos sempre deveriam ser de grande envergadura. Campanha é e sempre será o berço cultural do Sul de Minas, só que isto precisa ser mais evidenciado e com bastante propriedade. Isto não acontece. A Feira do Livro de Campanha tem tudo para ser um dos momentos de grandes encontros da cultura sul-mineira. Pensem nisso, reflitam com propriedade e vagar! Marcelo Vieira um sulfuroso encantado com a cidade-primaz do Sul de Minas.

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  22. Zé Milton, recebemos o link dessa postagem.
    Muito boa a discussão! Salutar mesmo! É assim que as necessárias mudanças acontecem, com bastante diálogo!
    Em Poços de Caldas se trabalha muito com o fortalecimento de cada biblioteca e depois com o trabalho delas em rede, além de contarmos com biblioteca móvel tb! As tvs, rádios, jornais, sites, blogs estão sempre noticiando os eventos ligados a livros. com isso, a população fica sempre ligada ao universo dos livros. Espero ter contribuído. Abs, Débora.

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  23. Endosso a fala que li logo acima:
    A Biblioteca deveria ser incluída como cultura, tanto nos links de campanhenses interessados, quanto no da prefeitura da cidade. O potencial existe e está sendo desperdiçado pela falta de visão de todos que deveriam ter como meta essa responsabilidade: estimular, incentivar e apoiar. A Biblioteca Municipal e o Centro de Estudos não funcionam no exercício legítimo da sua função e não estimulam a demanda. A Biblioteca precisa ser gerida com competência, com muito cuidado e carinho para que desempenhe com mais louvor o seu papel junto à comunidade. Thaís Ferreira

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  24. TUDO COMEÇA PELA EDUCAÇÃO, TUDO PASSA PELA EDUCAÇÃO, TUDO DEPENDE DA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO É LIVRO, LEITURA, PARA TUDO VC PRECISA LER! LEITURA, CAMPANHA! Só assim vamos sair do buraco! Essa foi a voz mais forte das ruas, essa é a voz de todos, é o clamor geral, mais EDUCAÇÃO!

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  25. Campanha sempre foi um modelo em juntar educação com cultura para produzir cidadania. Há inúmeros campanhenses que podem encabeçar ações para manter Campanha como um berço cultural. Zé Milton, com a batuta! Você tem o perfil para juntar muitas pessoas com esse objetivo. José Carlos Pereira,leitor assíduo do blog.

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  26. Na programação do Criança Esperança estão aparecendo várias bibliotecas pelo Brasil afora de norte a sul e as milhares de atividades que elas fazem para atrair e manter leitores.

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  27. Uma coisa que não conseguimos compreender, já vimos outras pessoas perguntando, mas nunca nenhum campanhense respondeu. Por que Campanha é tão comentada, tão importante "fora de Campanha", mas aí na cidade não acontece nada? Por exemplo, livros são lançados sobre Campanha, em outras cidades, mas não são lançados aí em Campanha, o que acontece? Já que vcs estão falando sobre livros e esse assunto é uma questão que sempre se perguntou, ninguém nunca respondeu e muita gente gostaria de saber! É possível alguém responder? Carlos Brito

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    Respostas
    1. Carlos Brito e demais, eu vou mais longe! Campanha no quesito livro, leitura é tão tão tão tão tão tão tão importante que era para eles estarem discutindo a internacionalização desse evento relacionado a livros que já ocorre na cidade há mais de 10 anos! Campanha era equiparada à Corte para quem não sabe de tão tão tão tão tão importante que era nesta questão de livros, leitura. Isto é que eles teriam de explorar e não exploram, ninguém entende como eles deixam escapar isto e nenhuma cidade tem legitimidade para fazer isto no Sul de Minas, só Campanha! É incrível o que acontece em Campanha, quem sabe do valor de Campanha e vê a situação calamitosa "rola de desespero"! João Siqueira

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  28. A comentarista Aline descreveu de forma muito precisa e detalhada o descaso com a biblioteca e como a questão cultural e educacional são desprezadas em Campanha pelo poder público, nem sequer aparecem no site oficial. Um absurdo total! Sem educação não se faz nada! Quando as autoridades locais vão descobrir isso e tomar providências? Precisamos de educação, de muita educação! Carlos Ramos

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  29. Também repito o que a Aline escreveu:
    A Biblioteca deveria ser incluída como cultura, tanto nos links de campanhenses interessados, quanto no da prefeitura da cidade.
    Este é o primeiro passo:
    A Biblioteca deveria ser incluída como cultura, tanto nos links de campanhenses interessados, quanto no da prefeitura da cidade.
    Tudo deve começar por aí:
    A Biblioteca deveria ser incluída como cultura, tanto nos links de campanhenses interessados, quanto no da prefeitura da cidade.
    Enquanto isso não acontecer:
    A Biblioteca deveria ser incluída como cultura, tanto nos links de campanhenses interessados, quanto no da prefeitura da cidade.
    NADA FEITO!

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  30. Zé Milton, ao ler esta sua página, em primeiro lugar todo campanhense, que ama Campanha, precisa cumprimentá-lo e agradecê-lo, pois você proporciona discussões sérias, importantes, necessárias, urgentes com relação à nossa amada cidade. Não há dúvidas de que o tema precisa de atenção, encaminhamentos, providências e como os vizinhos sulmineiros tão bem colocaram: a temática tratada aqui etá no "DNA" de Campanha e isso vale para Campanha enquanto Sul de Minas. Que a materialização dessa discussão em ações aconteça em breve. Sandra Ramos, campanhense em São Paulo.

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  31. Costumamos comentar em Varginha que tudo em Campanha é pequeno, fraco e pouco quando na verdade deveria ser grande, forte e muito! Mas o complexo de inferioridade, a autoestima nula não deixa vocês se apropriarem da riqueza cultural que só vcs têm! É lamentável! Pois não é só Campanha que perde é o sul de Minas inteiro! A vontade que dá é pedir licença para vcs, tomar o comando e fazer! É demais a inércia, a lentidão, a superficialidade, o "mais ou menos" que vcs fazem tudo aí que se refere à cultura e à educação! Tomem isso como um alerta e não como uma crítica! Campanha brilhando, o sul de Minas todo brilha! Tenho todo o interesse nisso! Sílvia Mendes

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