CAMPANHA QUE
LÊ,
o novo projeto
da FLIC
- Feira do Livro
de Campanha -
A exemplo de
cidades que possuem altos índices de leitura,
surgiu a ideia
de dar visibilidade a uma
CAMPANHA QUE
LÊ.
VENDE-SE Veículo ECOSPORT 2.0 ANO 2007 FORD - CÔR PRETA KM: 160.000 R$35.000,00 Contato: 9.8848.1380
Com a palavra a atual bibliotecária da cidade. Quando a Biblioteca estava sobre a responsabilidade e dedicação da Angélica Siqueira Andrès, era fonte de muita pesquisa, muito empréstimo de livros, consultas de livros e publicações raras por historiadores, etc. A Biblioteca e o Centro de Estudos muito contribuíam para "Uma Campanha que Lê"!
ResponderExcluirHoje não vejo nem a Biblioteca e nem o Centro de Estudos fazendo parte das atrações culturais da cidade em quase nenhuma referência sobre Campanha. Nem na página da prefeitura. Se é para incentivar a leitura é preciso, antes de mais nada, voltar a valorizar a Biblioteca e o Centro de Estudos como caminho para o desenvolvimento desse tão saudável e necessário hábito.
Sou Ana Macedo, bibliófila, estou em contato telefônico e eletrônico com vários campanhenses. Sabemos que no passado Campanha abrigou acervos de rara importância. Temos muito interesse em frequentar Campanha, saber quem são os apaixonados por livros que agora aí residem. Tentamos há meses saber sobre as obras raras que ainda existem aí em Campanha, os livros do século XVI, XVII, XVIII, XIX, há uma "Seção de Obras Raras?", mas até agora não conseguimos localizar informações. Outras cidades já possuem esses catálogos disponíveis na web, sociedades, associações de amigos de bibliotecas interagindo com bibliófilos, colecionadores. Sobre o Vigário Souza Lima que é o pioneiro na organização da primeira biblioteca aí no sul de Minas, onde encontramos informações? Aproveito para dizer aos campanhenses com os quais estou mantendo contato constante que estou aguardando mais notícias de São João del-Rei, Mariana e Ouro Preto para tentarmos montar a proposta dos encontros.
ResponderExcluirZé Milton, a FLIC precisa mudar, precisa se reinventar do jeito que ela é, do jeito que fazem, ela não promove leitura. É um fim de semana no ano, em Campanha, com livro para todo lado, mas que acaba ali. É só! Não tem sentido algum! Todo mundo em Campanha faz esse comentário, mas ninguém manifesta, daí o pessoal da FLLIC fica achando que está tudo bem e não está, nunca esteve. O povo em Campanha não lê e precisa ler, Isto é muito grave, sério, importante. Isto é Campanha. Viviane Ferreira
ResponderExcluirZé Milton, mesmo de longe acompanho as notícias da terra querida. Excelente, necessária, urgente a abordagem desse assunto. Para não precisarem acionar tanto o Conselho Tutelar, para não terem tantos casos de gravidez na adolescência, meninada envolvida com droga, eles precisam mergulhar nos livros, nos livros de todas as bibliotecas da cidade, juntar livros com computador. Zé Milton, é um favor para Campanha, postar mais entrevistas em todas as bibliotecas da cidade, se permite a sugestão, faça um roteiro com o maior número possível de informações sobre todos os acervos, horários de funcionamento. E quanto à prefeitura, todos sabemos que o trabalho deles em todas as áreas ou é péssimo ou é nulo! Que a biliotecária Aline encontre parceiros para fazer acontecer. Marisa Dias
ResponderExcluirZé Milton e "suas leitoras de plantão", gostamos muito do blog, sentimos muito quando chegam para nós, notícias negativas sobre Campanha. Esperamos que Campanha redescubra seu caminho na educação e cultura, que pelo menos recupere o que foi até bem pouco tempo atrás. Márcia Fernandes
ExcluirZé Milton, em muitas cidades onde a Educação é levada a sério, o que não é o caso de Campanha, veja o depoimento da bibliotecária Aline. Mas onde a leitura é estimulada as estatísticas sobre cada biblioteca existente na cidade são acompanhadas de perto pela Secretaria Municipal de Educação, publicadas em site. Já vi em vários sites de secretarias municipais de educação as listagens com os nomes:
ResponderExcluir- das bibliotecas, os respectivos bibliotecários e os dados de leitura mês a mês naquela biblioteca.
Fica aí a sugestão para seu blog publicar uma listagem completa de quantas bibliotecas existem em Campanha (públicas, particulares, institucionais) acompanhada dos nomes dos responsáveis, bibliotecários, horários de funcionamento, como são os procedimentos para se consultar livros no local e levar para casa. Além de comentarmos, constatarmos que Campanha não lê, cada um deve apresentar suas sugestões de como mudar essa situação calamitosa. Luiz Cláudio
Leitura: forma e informa! É o que Campanha precisa formação e informação para mudar diametralmente seus rumos, não estamos no caminho certo! Leitura! Todos que puderem dar sua contribuição estarão ajudando a salvar uma cidade que agoniza! Carlos Martins
ResponderExcluirhttp://www.premiovivaleitura.org.br/
ResponderExcluirO Ministério da Cultura, o Ministério da Educação, o Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), a Fundação Biblioteca Nacional (FBN/MinC), e a Organização dos Estados Ibero Americanos (OEI), informam que a comissão julgadora já selecionou os 45 projetos finalistas da edição 2012 do prêmio Vivaleitura.
A cerimônia de premiação, que contará com a participação de todos os finalistas, jurados, parceiros e autoridades dos Ministérios da Educação e da Cultura, será realizada no início de 2013, quando será então divulgado e entregue a premiação aos 18 vencedores nas três categorias: - Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; - Escolas públicas e privadas e Sociedade: ONGs, pessoas físicas, empresas, universidades/faculdades; - Instituições sociais.
Confira a lista dos finalistas:
Categoria 1 - Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias
Categoria 2 - Escolas públicas e privadas
Categoria 3 - Sociedade: ONGs, pessoas físicas, empresas, universidades/faculdades e instituições sociais
Menção honrosa “José Mindlin”
A comissão organizadora agradece e parabeniza a todos pela participação nesta sétima edição do Prêmio VIVALEITURA.
Zé Milton, é muito bom que você mostre vários olhares sobre os problemas sérios que vivemos na cidade e além de postar, os avisos por e-mail. nos convidando para ler são sempre muito bons! Nós professores precisamos de ajuda!
O Executivo e o Legislativo precisam promover políticas públicas do livro e leitura! O povo foi às ruas e pediu mais educação, essa é a necessidade número 1! Maria das Dores-Campanha
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