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Comemorando o seu 4º ano na cidade da Campanha, a Igreja Presbiteriana do Brasil celebrou um culto especial de ação de graças na noite do dia 31 de agosto no Movie Space, com muita arte.
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Sob o comando da professora Juliana, tivemos uma camerata de violonos com alunos aqui de Campanha.
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Uma surpresa muito agradável, com músicos a partir de 5 anos de idade.
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Tivemos ainda, a participação de um coral e uma peça teatral.
Sr. Blogueiro, há muitos anos já houve a presença de presbiterianos em Campanha, teria como o senhor indagar, descobrir pelo menos se os presbiterianos já estiveram aí há mais tempo, talvez um século atrás ou mais? Sou pesquisador e estou buscando esta informação. Grato, Pedro Silva.
ResponderExcluirPrezado Pedro, grato pela sua participação. Vou procurar saber. Assim que tiver alguma notícia, será publicada.
ExcluirSr. Blogueiro Zé Milton, agradeço, aguardo! Pedro.
ResponderExcluirPedro agradece e retorna: Consegui contato em Lavras, eles sabem absolutamente tudo sobre Campanha, tudo resolvido! Agradeço a todos os colaboradores e é mesmo impressionante a importância de Campanha. Neste fim de semana já irei ao Sul de Minas.
ExcluirAos leitores, comentaristas desta postagem, os presbiterianos estiveram sim em Campanha. Recentemente adquiri e li um interessante livro que trata deste assunto e Campanha é extremamente citada, abordada. Estou viajando, mas ao retornar, postarei mais informações. Pedro, siga com suas pesquisas é um tema excepcional, muito cativante. Carlos Rennó.
ResponderExcluirVictor Campos diz: Pedro, demais leitores, os presbiterianos estiveram na região do Sul de Minas, em Campanha extra-oficialmente desde a década de 60 do século XIX e oficialmente desde a década de 80 desse mesmo século, eles se instalaram em Campanha, tentem localizar os "historiadores, os memorialistas, os intelectuais" residentes em Campanha que eles detalharão tudo isso. A presença dos presbiterianos em Campanha é marcante e com reflexos em muitas áreas como educação, cultura, jornalismo. Com certeza, há também muitos escritos produzidos por campanhenses sobre o assunto. Assim você enriquecerá seu trabalho com muitas fontes.
ResponderExcluirCampanha tem um papel destacadíssimo no presbiterianismo no Brasil, não só na região do Sul de Minas. Sou de Lavras, onde há a significativa presença presbiteriana, mas há capítulos iniciais em Campanha, que estão inclusive sendo revistos por recentes pesquisas acadêmicas. Campanha é tema de pesquisa, ponto de partida para qualquer pesquisa que se faça no âmbito da cultura, da identidade. Campanha é ponto de partida, parada obrigatória por todos aqueles que desejam conhecer melhor Minas e o Brasil. E no caso do presbiterianismo, sem dúvida. Campanha é a trilha, recomendo ao pesquisador Pedro que se inicia no assunto. Localize campanhenses que sejam leitores, estudiosos sobre a cidade, serão seus grandes interlocutores. Está no caminho certo, não perca Campanha e as informações de lá de vista. Felipe Menicucci
ResponderExcluirSr. Blogueiro, tb tenho pesquisas nessa área, tenho muito, extremo interesse em tudo o que estão conversando aqui, por gentileza, o senhor prestaria um enorme favor não só a mim, mas acredito que a muitos pesquisadores, se descrevesse, citasse o cenário de pesquisa em Campanha, já soubemos de uma faculdade (curso de história) em processo de estadualização, há um centro de memória e cultura do sul de Minas, mas precisamos saber dos memorialistas, dos estudiosos, das pessoas que sabem, mas sabem mesmo a história de Campanha, as pessoas que sempre fornecem os famosos "fios da meada" pra nós pesquisadores desenrolarmos, quem são esses campanhenses, moradores de Campanha que podem nos ajudar nisso? Podemos entrar em contato com o senhor por esse e-mail que está ao lado? Agradecida. Viviane Ribeiro
ResponderExcluirSou Ana Miranda, lavrense e residente em São Paulo, amo seu blog, tenho uma lista de blogs que visito semanalmente, nas 4as, na hora do almoço, navego no seu blog! Delícia de ler! Sou presbiteriana, não tenho como informar sobre os intelectuais de Campanha, mas os intelectuais de Lavras são muito preparados, atenciosos e sempre prontos a ajudar em pesquisas, talvez eles também possam colaborar, acrescentar algo sobre Campanha, mas é claro que os intelectuais de Campanha é que prestarão as mais importantes informações. Abraço e parabéns, de vez em quando posto comentários, mas como tenho pouco tempo, aproveito para ler mais do que escrever, leio tudo sobre o sul de Minas, seu blog é muito rico!
ResponderExcluirUma boa pista para as datas são por volta de 1860 até 1880, estão descobrindo muitas informações novas e que recuam no tempo, são datas anteriores às listadas até então. E as pistas para os nomes são Simonton, Schneider, Blackford, Lenington, Chamberlain, todos frequentaram Campanha antes do Pereira Magalhães. Não sou historiador, sou engenheiro, mas adoro ler biografias, especialmente a de pioneiros em qualquer assunto e Campanha e o sul de Minas estão sempre presentes nas biografias de pioneiros estrangeiros no Brasil, isto em qualquer assunto. Sempre visito a cidade sulmineira, caminho pelas ruas desertas de fim de tarde em fins de semana. A cidade é linda, vale a pena ir e vasculhar dados por lá. Nós, os leitores dos resultados desses trabalhos, vamos aplaudir e comprar os livros. Luiz Carneiro-Rio
ResponderExcluirZé Milton, seu blog é show de bola! Vc posta uma foto e a galera põe legenda com vontade! Bacana demais! Nunca soube que Campanha tinha tido jesuítas, presbiterianos há 100 anos, cento e ttos anos... Puxa vida! Estudo em Santa Rita com os jesuítas e tenho amigo presbiteriano, vou mostrar mais esta pra galera aqui! Num é à toa que seu blog chama Isto é Campanha! 10! Marcela Ferreira
ResponderExcluirEsses assuntos não deveriam ser encaminhados para o Instituto Histórico e Geográfico de Campanha? Fiquei curiosa! Gostaria se saber mais sobre esse assunto, por gentileza, publique! Ana Paula Lemos-SGS
ResponderExcluirMas acho que Campanha não tem mais estes institutos, estas academias há muitas décadas, estamos residindo em Varginha, proveniente do Rio e nunca ouvimos falar nada disso, o que nos causa muita estranheza, pois é uma cidade com tanta história, tanta cultura, não seria um lugar ideal para isso, para essas agremiações? Beth e Maurício Almeida
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